* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Obras de arquiteto francês ajudam a recontar história de São Paulo, Por Frances Jones - Agência FAPESP




A Universidade Planetária do Futuro - Ano IV divulga importante artigo da Agência FAPESP, relacionado com a história de São Paulo.


Obras de arquiteto francês ajudam a recontar história de São Paulo
20/02/2013
Por Frances Jones
Agência FAPESP – Um diploma de arquiteto da renomada École des Beaux-Arts, de Paris, algum “pecúlio” e uma agenda repleta de contatos da nata da elite paulistana da época. Com esses atributos, o arquiteto francês Jacques Pilon (1905-1962) aportou com a família no Brasil em 1932. Um ano depois, estava com escritório aberto em São Paulo, onde por quase três décadas iria atuar no mercado imobiliário – como arquiteto, construtor e investidor –, participando ativamente da construção da metrópole.

Responsável por centenas de projetos – com destaque para os edifícios verticais na região central –, Pilon não foi muito prestigiado pela historiografia da arquitetura. Mas a pesquisadora Joana Mello de Carvalho e Silva, professora de História da Arquitetura na Escola da Cidade, descobriu que a trajetória dele seria perfeita para estudar o processo de metropolização de São Paulo no século passado, a formação do campo arquitetônico brasileiro – que só começa a se constituir de fato a partir dos anos 1940 – e a contribuição dos arquitetos estrangeiros nesses dois processos.

Em uma época em que a metrópole buscava se firmar como o principal polo industrial, terciário e financeiro do país, o centro – zona privilegiada dos negócios, da riqueza e do poder – era pensado como o núcleo de representação do progresso técnico e da modernidade metropolitana. E a imagem do arranha-céu sintetizava esse processo, explica a pesquisadora.

“Os edifícios verticais idealizados por Pilon e tantos outros arquitetos vão construir a noção do que é a cidade moderna, nesses anos 30 até os anos 60. Por isso, a ideia [da pesquisa] foi vincular urbanização, arquitetura, os tipos de edifícios construídos e como eles vão dando e criando imagens para essa cidade”, afirmou Mello, que agora lança com o apoio da FAPESP o livro O arquiteto e a produção da cidade: Jacques Pilon 1930-1960, pela editora Annablume, em um desdobramento de sua tese de doutorado defendida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

O doutorado, por sua vez, integrou um Projeto Temático ("São Paulo, os estrangeiros e a construção da cidade"), encerrado em dezembro de 2011, coordenado pela professora Ana Lúcia Duarte Lanna. O temático agregou ainda outras unidades da USP, como o Departamento de Arquitetura da Escola de Engenharia de São Carlos (que hoje é o Instituto de Arquitetura e Urbanismo), o Museu Paulista e a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e parte de seus resultados foi publicado no site homônimo. Tanto o doutorado como o Temático contaram com apoio da FAPESP.

Panorama sobre os estrangeiros
Um dos eixos que estruturam o livro é justamente a pesquisa sobre o papel dos arquitetos estrangeiros na construção da cidade. “A trajetória do Pilon me possibilitou estudar outros estrangeiros, porque, entre outras coisas, em seu escritório ele abrigou vários deles”, afirmou a pesquisadora.

Entre os profissionais que foram chefes do escritório do francês em São Paulo estão o alemão Adolf Franz Heep (1902-1978) e o italiano Gian Carlo Gasperini (1926). “Ao estudar esses arquitetos que trabalharam com Pilon, além de outros que atuaram contemporaneamente a ele, consegui montar um panorama. Observei quais foram as suas estratégias para se inserir profissionalmente e socialmente em São Paulo, quais dificuldades enfrentaram, o que construíram, o que trouxeram de novo para a arquitetura da cidade e em que medida alguns dos conhecimentos que eles tinham eram compartilhados pelos arquitetos nacionais.”

De acordo com a professora, no caso do próprio Pilon, o conhecimento que ele tinha de arquitetura era de certa forma o que já se encontrava em São Paulo. “Ele não traz propriamente nenhuma novidade”, disse Mello à Agência FAPESP. “Ele se insere em um mercado imobiliário que de certa forma já estava estruturado e sua linguagem era conhecida e ia ao encontro das expectativas e desejos da clientela.”

Um dos edifícios residenciais da fase inicial de Pilon na cidade é o Santo André, na badalada esquina da Avenida Angélica com a Rua Piauí, na frente da Praça Buenos Aires, no coração de Higienópolis. Com cantos arredondados e linhas horizontais bem marcadas, o edifício foi o segundo a ser erguido no bairro, ainda nos anos 30.

Com cerca de 1 milhão de habitantes, a São Paulo daquela época passava por transformações radicais – principalmente no centro velho e no centro novo, abrangendo bairros como Higienópolis, Santa Cecília e Campos Elíseos. Tanto com investimentos privados, com a construção de prédios residenciais e comerciais, como pela abertura de novas vias e alargamento das ruas, promovidas pelo então prefeito Prestes Maia.

Havia grandes diferenças com relação ao mercado imobiliário que conhecemos hoje, uma vez que muitos dos edifícios eram construídos por investidores particulares, que tinham outras atividades econômicas. “Além disso, os prédios feitos naquela época também apresentavam mais qualidade, entre outros fatores porque, num momento em que as pessoas não estavam acostumadas a morar em edifícios de apartamentos – identificando-os muitas vezes com cortiços –, era preciso convencer a clientela de que morar naquela nova tipologia poderia ser bom”, disse a pesquisadora.

Fontes diversas
Sem ter como objetivo fazer uma biografia ou um estudo monográfico, a pesquisadora aproveita os dados biográficos de seu personagem para estruturar a sua tese a partir de três grandes eixos.
Além da investigação sobre como os arquitetos estrangeiros se inserem em São Paulo e sobre a relação entre a construção da cidade e a arquitetura, ela apresenta a discussão sobre a formação do campo arquitetônico no Brasil, a partir do conceito do sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002).

O livro também é estruturado por esses três eixos, seguindo uma certa ordem cronológica. No primeiro bloco, que cobre o período de 1910 a 1930, a autora trata das relações familiares de Pilon, de sua formação (e dos arquitetos em geral) e dos motivos de sua vinda ao Brasil.

Nos outros dois capítulos, que cobrem as décadas de 30, 40, 50 e o começo dos anos 60, Mello investiga diversos tipos de fontes documentais para esmiuçar os negócios urbanos da época, o mercado imobiliário, os escritórios de Pilon, seus projetos e clientes.

Sensível à mudança de gosto da clientela, a produção do escritório do arquiteto passa por transformações ao longo dos anos. “A partir do momento em que o escritório cresce, ele se concentra na parte administrativa, mas não deixa de atentar para a qualidade arquitetônica de suas obras. Por isso, escolhe arquitetos muito bons para serem seus chefes de escritório”, afirma a pesquisadora.

Entre os entrevistados pela autora estão o filho de Pilon, que mora em São Paulo, Gasperini, que ainda atua na cidade, e o arquiteto brasileiro Jerônimo Bonilha Esteves (1933), o último chefe de seu escritório. Além das entrevistas, ela também investigou projetos de arquitetura, projetos complementares de estrutura, hidráulica e elétrica, as obras, os contratos sociais, a legislação profissional e civil da época, entre outras fontes documentais.

“Eu quis me aproximar da história das ideias, da história da cultura e de uma determinada sociologia da cultura”, afirmou Mello sobre o seu trabalho. “Tentei mesclar vários tipos de conhecimento, em um esforço de criar um diálogo com outros campos disciplinares, de maneira a tentar tirar o debate arquitetônico de um certo isolamento.”

O arquiteto e a produção da cidade: Jacques Pilon 1930-1960Autora: Joana Mello de Carvalho e Silva 
Mais informações: www.annablume.com.br/comercio/product_info.php?cPath=&products_id=1821


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Brasil, 20 de fevereiro de 2013

Universidade Planetária do Futuro - Ano IV

Centro de Ciências Sociais da UNIFUTURO
Direção: Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar




Projeto Multicultuaral
Cidade Artes do Mundo "Oscar Niemeyer"

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Departamento de Divulgação cultural e científica

Coordenação: Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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