* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

UNIFUTURO - Mundo Melhor


Janeiro de 2012:

Um mês de mudanças, contradições,
novas perspectivas e transformação no mundo!

A Universidade reabre seus trabalhos acadêmicos
a partir do dia 6 de fevereiro.

Desejamos que o mundo consiga formular
um novo projeto de preservação do planeta,
a partir da
Rio+20, em junho de 2012!

Boas vindas aos novos convidados
 e aos participantes da UNIFUTURO-
Universidade Planetária do Futuro


NOVO TEMPO

Brasil, 31 de janeiro de 2012



Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
.
Ana Felix Garjan
Diretora do Departamento de Divulgação

Focos dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI, em 2007

Os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos divulgam um slide especial,
publicado em 2007-2008:


http://www.slide.com/r/9A2laAla1j9J3w8zJqayNKmiGkNmdpT2?previous_view=TICKER&previous_action=TICKER_ITEM_CLICK&ciid=576460752804466477



Brasil, 30 de janeiro de 2012

Ana Félix Garjan, diretora cultural
Grupos ARTFORUM Brasil XXI


A arte da natureza o homem não consegue imitar.
Apenas tenta com seus pincéis e tintas.
Mas a alma que há na natureza pode ser sentida e cuidada
pelos seres humanos sensíveis e conscientes.


Brasil, 30 de janeiro de 2012

Ana Félix Garjan, diretora cultural
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos




 Cultura Humanista-Planetária
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Homenagem aos mortos do desabamento no Rio de Janeiro

                                          



Fotos de Pablo Jacob/Agência O Globo


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III homenageia os mortos que foram vítimas dos desabamentos dos três prédios, no centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta - feira, 25/01/2012, no horário das 20h30.


Estamos também de luto. Nossa solidariedade às famílias que perderam seus entes queridos, nesse trágico acontecimento, cujas causas estão sendo pesquisadas pelos engenheiros. Através de informações veiculadas pelos meios de comunicação, e pela Internet, sabe-se que os bombeiros já retiraram 15 corpos de vítimas, nos escombros dos três prédios, até a noite desta sexta - feira, dia 27 de janeiro. Ainda faltam 11 corpos desaparecidos, e o comandante do Corpo de Bombeiros não acredita que hajam sobreviventes na área. Felizmente seis pessoas estão vivas, pois foram resgatadas após os desabamentos e levadas, com urgência a dois hospitais da cidade.

Os três edifícios tinham 20, 10 e 4 andares, e estavam localizados bem perto do Theatro Municipal do Rio de Janeiro - um dos prédios históricos importantes do Rio de Janeiro e do Brasil (103 anos).

Aos cariocas nossa solidariedade, por mais essa tragédia. Lamentamos profundamente. Que as almas dos mortos estejam na Casa do Senhor, e que suas famílias consigam Paz!


Brasil, 27 de janeiro de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos

Ana Félix Garjan
Depto. de Comunicação e Divulgação

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Nota dos sindicatos e movimentos sobre desocupação em São Paulo

A Universidade Planetária do Futuro, em sua dimensão humanista-planetária, e comprometida com os direitos humanos divulga Nota Oficial sobre a desocupação violenta contra pessoas da chamada Ocupação Pinheirinho, em São José dos Campos-São Paulo, no dia 22 de janeiro de 2012.



Nota dos sindicatos e movimentos sobre desocupação




Ação da polícia foi ilegal e absurda


• A ação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, iniciada neste domingo, dia 22, na Ocupação Pinheirinho, em São José dos Campos, é o retrato da irresponsabilidade, truculência e covardia dos governos Geraldo Alckmin (PSDB) e Eduardo Cury (PSDB). Um efetivo de dois mil homens invadiu de surpresa a ocupação às 6 horas da manhã e mantém a área sitiada.



A ordem para a desocupação por parte dos governos estadual e municipal do PSDB e da Justiça Estadual vai contra todos os fatos e negociações dos últimos dias que avançavam para a suspensão da ordem de despejo e regularização da área. Também vai contra um acordo assinado pela própria Selecta, dona do terreno, que propôs a suspensão da reintegração por 15 dias.



Por fim, a ação a mando da juíza Márcia Loureiro é flagrantemente ilegal. A medida está desacatando e descumprindo uma decisão federal. Uma liminar expedida pela Justiça Federal, por volta das 8 horas da manhã deste domingo, reafirmou a decisão obtida pelos moradores na sexta-feira, dia 20, contra o despejo.



Por ordem do Tribunal Regional Federal (TRF), o juiz plantonista Samuel de Castro Barbosa Melo determinou que a Polícia Militar e a Guarda Civil de São José dos Campos suspendam a ação imediatamente. Contudo, a PM se nega a cumprir a ordem, num claro desacato a uma determinação federal.



Um novo recurso foi ajuizado no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, pelos advogados dos moradores, para barrar o despejo.



Repressão e resistência

Um operativo de guerra está sendo utilizado contra cerca de duas mil famílias pobres, que vivem há oito anos no terreno. Com armas de fogo, bombas de gás lacrimogêneo, gás pimenta, helicópteros e carros blindados, a Tropa de Choque avançou sobre a população não só da ocupação, como dos bairros vizinhos.



Há vários feridos e pessoas detidas. Informações dos moradores da ocupação falam em mortos e pessoas desaparecidas. A Guarda Municipal usou balas letais contra a população. O advogado do movimento, Antonio Donizete Ferreira, o Toninho, e o presidente do Sindicato dos Condutores, José Carlos de Souza, foram feridos com tiros de bala de borracha e bombas de gás lacrimogênio. Até crianças feridas foram atendidas em Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Os fornecimentos de água, energia elétrica e telefone foram cortados na região.



A população de bairros vizinhos está revoltada com a ação da polícia realizada durante todo o dia. Nos bairros Residencial União e Campo dos Alemães, a população se rebelou atirando pedras contra os soldados. Tentaram derrubar as tendas armadas para colocar os moradores do Pinheirinho. Chegaram a derrubar as grades do Centro Poliesportivo do Campo dos Alemães, local para onde estão sendo levados os moradores para fazer a triagem. Revoltada, a população também incendiou veículos.



Sindicatos, movimentos sociais e estudantis em solidariedade aos moradores do Pinheirinho ocuparam a Via Dutra, na altura do Km 154, por cerca de 1 hora e meia. Um protesto também foi organizado em frente à casa do prefeito Eduardo Cury (PSDB).



Houve ainda uma rebelião por parte das assistentes sociais convocadas pela Prefeitura. De 40 profissionais convocadas, apenas 18 se apresentaram, atrasando e inviabilizando a triagem e cadastramento de todas as famílias do Pinheirinho, que estão sem assistência social.



Solidariedade

A notícia dessa medida ilegal e violenta patrocinada pelos governos do PSDB, estadual e municipal, já se espalhou nacional e internacionalmente.

Nesse momento é preciso o apoio de toda a população. Agradecemos a solidariedade já demonstrada, principalmente pelos moradores vizinhos, sindicatos, movimentos sociais e estudantis. É preciso intensificar ainda mais as ações de solidariedade, com atos e manifestações em todo o país.


Uma grande manifestação está convocada para esta segunda-feira, dia 23, em São José dos Campos. Outros atos também já estão marcados em outras cidades e estados.


Exigimos do governador Geraldo Alckmin, chefe maior da Polícia Militar, e o prefeito Eduardo Cury que suspendam essa ação ilegal. Fazemos um apelo ainda à presidente Dilma que intervenha diretamente no conflito e impeça que mais vidas sejam alvo de violência e morte.



Entidades que assinam:



- Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região

- Sindicato dos Químicos de São José dos Campos e Região

- Sindicato dos Trabalhadores na Alimentação de S.J.Campos e Região

- Sindicato dos Petroleiros de S.J. Campos e Região

- Sindicato dos Condutores de S.J. Campos e Região

- Sindicato dos Vidreiros de S.J. Campos e Região

- Sindicato dos Servidores Municipais de S.J.Campos e Região

- Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil SJC e Região

- Sindicato dos Servidores Municipais de Jacareí

- Sindicato dos Correios do Vale do Paraíba e Litoral Norte - SINTECT-VP

- Associação Democrática dos Metalúrgicos Aposentados e Pensionistas - ADMAP

- Oposição Alternativa-APEOESP

- Movimentos dos Médicos

- CSP-CONLUTAS

- CUT

- Unidos para Lutar

- Assembleia Nacional dos Estudantes Livre – ANEL

- Organização de Jovens e Estudantes - OJE
 
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Divulgação:
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Comunicação e Divulgação
 
 


Divulgação: Ana Félix Garjan e Grupos
Cultura Humanista-Planetária
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental debate rumos do setor

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga:

"VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental debate rumos do setor"




Professores, estudantes, ambientalistas, educadores ambientais e demais interessados no tema têm até a próxima quarta-feira, 25, para fazer inscrição, com descontos, no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental (VII FBEA). O maior evento do setor preencherá dois pisos do Centro de Convenções da Bahia, em Salvador, com centenas de atividades para mais de três mil participantes de todo país, nos quatro últimos dias de março.

Também o dia 25 de janeiro é a data-limite para apresentar propostas de cursos, oficinas ou painéisque resumam resultados de pesquisas e atividades de educação ambiental, seja em ambiente escolar, empresarial, organizações governamentais ou não governamentais. Os aprovados terão isenção da inscrição, além do benefícios de todos inscritos, que é a gratuidade para as atividades do evento, marcadas pela diversidade.

Com o tema central "Rumo à Rio + 20 e às Sociedades Sustentáveis", o VII FBEA já consta como evento preparatório oficial da sociedade civil para a Rio + 20, aConferência que a ONU realizará em junho, também no Brasil, com missão de avaliar os avanços da Eco-92 e perspectivas futuras, com foco na "economia verde" e "governança global".

A educadora ambiental Tita Vieira, coordenadora geral do VII FBEA, ressalta que o dia 30 de março - penúltimo dia do conclave - será dedicado ao evento mundial, com uma Conferência e nove Diálogos Rio+20, em que especialistas debaterão com o público quais contribuições dos educadores ambientais levar para o evento mundial.

Outro destaque, informa a ambientalista, será a Jornada Internacional do Tratado de Educação Ambiental, no dia anterior, que revisitará o principal documento estruturado pela sociedade civil na Eco-92 e, desde então, é a referência mor para quem atua na área: o Tratado de Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Na c ondução do debate, estarão personalidades do setor que coordenaram a construção do Tratado, 20 anos atrás.

Dentre os 25 Encontros Paralelos organizados por coletivos e redes de educação ambiental, estão os de Educação Ambiental com os Catadores, dos Pontos de Cultura e o de Educomunicação, uma nova área em ascensão. Voltado ao bem estar e ecologia interior, o espaço denominado "Tenda Sagrada" oferecerá aos participantes desde sessões abertas de danças circulares e biodança, entre outros, até Teatro Lambe-Lambe e a Trilha da Vida - experiência sensorial única criada em Santa Catarina há 15 anos.

Logo ao lado, a Feira Sustentável - ambiente previsto para ações e demonstrações de Economia Solidária - incluirá um leque de atividades artistico-culturais. Neste quesito, entram a exposição com comercialização de produtos criativos e uma variedade de manifestações culturais. Enquanto isso, a Feira Agroecológica e Familiar ea das Reservas Extrativistas Marinhas ultrapassarão a proposta de apresentação da técnicas de produção que respeitam o ambiente, para instigar o fomento de negócios, a divulgação e a troca de experiências.

Mas a grande novidade do VII FBEA deve ser o crescimento de ações interativas, que marcam a evolução do setor. Entre elas, está o Café Social REBEA, que se apoiará na técnica do world cafe. Nela, ao invés do tradicional palco-platéia, os participantes distribuem-se em micro mesas temáticas dispostas num mesmo espaço, trocando de micro mesa a cada 20 minutos. Em cada uma, um anfitrião/relator cumpre o papel de receber e atualizar os novos integrantes, e de animar os debates de tal modo que, ao final, todos participaram em tudo.

"Além de um poderoso instrumento para fazer emergir a inteligência coletiva dos participantes sobre um dado tema, esta metodologia incentiva o uso de novas formas de decisão e construção coletiv a proporcionando horizontalização aos processos", explica Vivianne Amaral condutora da atividade, ao frisar que, nesse café social, os temas se relacionam à organização e sustentabilidade das " redes de educação ambiental", REBEA.

Realizado pela Rede Brasileira de Educação Ambiental - REBEA (formada pela articulação de 45 redes e coletivos de educação ambiental no país), com a Rede Baiana de Educação Ambiental - REABA, Instituto Roerich de Cultura da Paz e a UFBA, o VII FBEA tem apoio institucional dos ministérios da Educação, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário -, além de órgãos estaduais - Secretarias Estaduais do Meio Ambiente, da Educação e do Planejamento -, da Itaipu Binacional, do CNPq e do SESC-BA.


Mais informações e inscrições para o evento em http://viiforumeducacaoambiental.org.br/



RESUMO

O QUE:VII Fórum Brasileiro d e Educação Ambiental - VII FBEA (maior evento do setor, preparatório da sociedade civil para a Rio+20)

TEMA CENTRAL:Educação Ambiental: Rumo às Sociedades Sustentáveis.

ONDE: Centro de Convenções da Bahia, em Salvador

QUANDO: de 28 a 31 de março de 2012.

Inscrições com desconto e para propor oficinas, minicursos e painéis - até 25 de janeiro de 2012.


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Brasil, 23 de janeiro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III



Cultura Humanista- Planetária

Grupos ARTFORUM Brasil XXI -12 anos
Departamento de Comunicação e Divulgação:
Ana Félix Garjan e Grupos
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domingo, 22 de janeiro de 2012

A vida está no centro do universo e em nosso planeta.

Troféu "Folha da Vida"
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 Troféu "Folha da Vida", instituído pela direção da
Universidade Planetária do Futuro/Grupos ARTFORUM Brasil XXI,
para cidadãos, cidadãs e organizações que trabalham em prol
da defesa da natureza amazônica e do Planeta.

A Universidade Planetária do Futuro- Ano III homenageia a Terra e os cidadãos planetários que trabalham em prol da vida, da defesa dos direitos humanos, da Paz, da humanidade e do nosso planeta.

Que a justiça, a paz e a cultura humanista-planetária sejam o definitivo caminho para as pessoas que fazem parte dos 7 bilhões de habitantes da Terra. E no planeta existe a Amazônia, um dos pólos de vida mais importantes, que será um dos temas especiais da Universidade do Futuro, neste ano de 2012.

Homenagem especial aos profissionais das diversas áreas do conhecimento, de universidades, instituições, organizações e de projetos de entidades da sociedade civil, que ao longo de anos e décadas trabalham em defesa dos Povos Indígenas; Homenagem às pessoas anônimas que trabalham em prol da vida, da natureza e dos animais; Aos brasileiros e brasileiras que trabalham em defesa dos reinos da natureza da Amazônia e do nosso planeta; Aos professores e profissionais que pesquisam e trabalham em projetos científicos e culturais em prol da Amazônia; Aos poetas, escritores, artistas plásticos, fotógrafos, jornalistas e meios de comunicação que contribuem com um novo olhar, uma nova poética, e uma nova crítica em defesa da bela natureza amazônica. Estes merecem reconhecimento como 'cidadãos planetários'!

Os Grupos ARTFORUM Brasil XXI homenageiam hoje, dia 20 de janeiro de 2012, a Sra. Sandra Roseli Bertotti Neto, pesquisadora, bióloga e fotógrafa que trabalha na região amazônica há muitos anos. Nascida em Porto Alegre, ela muito colaborou com a organização do 1º Grupo ArtForum Internacional, ligado ao Núcleo de Estudos da América Latina, da UFMA - Universidade Federal do Maranhão, há mais de 10 anos, a partir do Congresso Internacional sobre a Amazônia, no final do século XXI. A pesquisadora Sandra Bertotti participou de projetos sociais na Amazônia, e muito colaborou com diversas comunidades indígenas, na área da saúde. Ela tem feito registros fotográficos especiais, em diversas regiões da Amazônia.

Homenagem aos profissionais das diversas áreas do conhecimento, que pesquisam e trabalham em projetos científicos e culturais, em prol da vida, da natureza e dos animais; Ás pessoas anônimas que defendem os reinos da natureza do nosso planeta; Aos poetas, escritores, artistas plásticos, fotógrafos, jornalistas e meios de comunicação que contribuem com um novo olhar, uma nova poética e nova visão crítica sobre a natureza amazônica e planetária.

Estes merecem reconhecimento, eles estão fazendo a 'sua parte individual e coletiva', como cidadãos brasileiros e planetários!




Brasil, 22 de janeiro de 2012



Universidade Planetária do Futuro - Ano III

Cultura Humanista-Planetária
Por um Mundo Melhor


Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos

Departamento de Comunicação e Divulgação
Ana Félix Garjan e Grupos


Divulgamos dois belos vídeos:

1. Vamos Salvar a Terra!
Campanha "Vamos Salvar a Terra!
Sejamos mais que Dois. Sejamos milhões a cuidar do planeta!


ARTFORUM Mundi Planet, Artforum Renaissance Vie Universelle.
Produção do vídeo: Cidade Artes do Mundo, La Maison Garjan.
Divulgação no You Tube: LuuhDesigner, em 2008.





Mike Oldfield - Ascension:





A cultura deve estar comprometida com projetos por um mundo melhor.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

UFSCar publica revista de sociologia na internet


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga matéria da Agência FAPESP, de hoje, 18/01/ 2012, sobre a revista Contemporânea da Universidade Federal de São Carlos (UFScar)- São Paulo.

Agência FAPESP – A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) passou a publicar a revista Contemporânea, sobre sociologia, na internet.



O site da revista reúne os dois primeiros números da publicação semestral, com tiragem de 300 exemplares, lançada em julho na Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFSCar.

A revista publica artigos em português e espanhol e também traduções de trabalhos relevantes escritos originalmente em outras línguas sobre questões da sociedade brasileira e internacional.


O público-alvo da publicação é formado por acadêmicos, estudantes, gestores públicos, membros de ONGs e movimentos sociais.

“O diferencial da revista das demais publicações da área de sociologia no país é o foco em perspectivas teóricas subalternas, ou seja, sintonizadas com teorias sociais contemporâneas preocupadas com problemáticas das diferenças e das desigualdades”, disse Richard Miskolci, professor da UFSCar e integrante do comitê editorial da publicação.

A revista foi selecionada na chamada pública do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para apoio a periódicos de Ciências Humanas.


O número três da revista está previsto para maio e contará com um dossiê sobre violência e direitos humanos.

A publicação pode ser acessada em http://www.contemporanea.ufscar.br/
 
 
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Brasil, 18 de janeiro de 2012
 
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Departamento de Comunicação e Divulgação
 
 

Universidade Planetária do Futuro - Ano II
Cultura Humanista-Planetária

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Cultura e Arte por um mundo melhor
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Diretora de Comunicação e Divulgação
Ana Felix Garjan e Grupos
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domingo, 15 de janeiro de 2012

Tudo começou na Grécia e tudo acabará na Grécia?, Por Leonardo Boff

A Universidade Planetária do Futuro tem grande satisfação de publicar artigo de Leonardo Boff, nesse início da "Década da Biodiversidade", que foi declarada pela ONU - Organização das Nações Unidas, em dezembro de 2011.

Os artigos do teólogo e filósofo Leonardo Boff defendem a humanidade, a natureza e o planeta, através do conhecimento, da beleza, da compaixão e da solidariedade.  Ele é uma das personalidades intelectuais a serem homenageadas pelos diretores da UNIFUTURO - Universidade Planetária do Futuro - Ano III.





Tudo começou na Grécia e tudo acabará na Grécia?


Leonardo Boff

Teólogo/Filósofo


Nossa civilização ocidental hoje mundializada tem sua origem histórica na Grécia do século VI antes de nossa era. Ruira o mundo do mito e da religião que era o eixo organizador da sociedade. Para pôr ordem àquele momento crítico fez-se, num lapso de pouco mais de 50 anos, uma das maiores criações intelectuais da humanidade. Surgiu a era da razão critica que se expressou pela filosofia, pela política, pela democracia, pelo teatro, pela poesia e pela estética. Figuras exponenciais foram Sócrates, Platão, Aristóteles e os sofistas que gestaram a arquitetônica do saber, subjacente ao nosso paradigma civilizacional: foi Péricles como governante à frente da democracia; foi Fídias da estética elegante; foram os grandes autores das tragédias como Sófocles, Eurípides e Ésquilo; foram os jogos olímpicos e outras manifestações culturais que não cabe aqui referir.



Esse paradigma se caracteriza pelo predomínio da razão que deixou para trás a percepção do Todo, o sentido da unidade da realidade que caracterizava os pensadores chamados pré-socráticos, os portadores do pensamento originário. Agora se introduzem os famosos dualismos: mundo-Deus, homem-natureza, razão-sensibilidade, teoria-prática. A razão criou a metafísica que na compreensão de Heidegger faz de tudo objeto e se instaura como instância de poder sobre este objeto. O ser humano deixa de se sentir parte da natureza para se confrontar com ela e submetê-la ao projeto de sua vontade.



Este paradigma ganhou sua expressão acabada mil anos depois, no século XVI, com os fundadores do paradigma moderno, Descartes, Newton, Bacon e outros. Com eles se consagrou a cosmovisão mecanicista e dualista: a natureza de um lado e o ser humano de outro de frente e em cima dela como seu “mestre e dono ”(Descartes) e coroa da criação em função do qual tudo existe. Elaborou-se o ideal do progresso ilimitado que supõe a dominação da natureza, no pressuposto de que esse progresso poderia caminhar infinitamente na direção do futuro. Nos últimos decênios a cobiça de acumular transformou tudo em mercadoria a ser negociada e consumida. Esquecemos que os bens e serviços da natureza são para todos e não podem ser apropriados apenas por alguns.



Depois de quatro séculos de vigência desta metafísica, quer dizer, deste modo de ser e de ver, verificamos que a natureza teve que pagar um preço alto para custear esse modelo de crescimento/desenvolvimento. Agora tocamos nos limites de sua possibilidades. A civilização técnico-científica chegou a um ponto em que ela pode por fim a si mesma, degradar profundamente a natureza, eliminar grande parte do sistema-vida e, eventualmente, erradicar a espécie humana. Seria a realização de um armgedon ecológico-social.



Tudo começou há milênios na Grécia. E agora parece terminar na Grécia, uma das primeiras vitimas do horror econômico, cujos banqueiros, para salvar seus ganhos, lançaram toda uma sociedade no desespero. Chegou à Irlanda, a Portugal, à Itália, podendo-se se estender à Espanha e à França e, quiçá, a todo o sistema mundial.


Estamos assistindo a agonia de um paradigma milenar que está, parece, encerrando sua trajetória histórica. Pode demorar ainda dezenas de anos, como um moribundo que resiste, mas o fim é previsível. Com seus recursos internos não tem condições de se reproduzir.



Temos que encontrar outro tipo de relação para com a natureza, outra forma de produzir e de consumir, desenvolvendo um sentido geral de interdependência face à comunidade de vida e de responsabilidade coletiva pelo nosso futuro comum. A não encetarmos esta conversão, ditaremos para nós mesmos o veredito de desaparecimento. Ou nos transformamos ou desapareceremos.



Faço minhas as palavras de Celso Furtado, economista-pensador:” Os homens de minha geração demonstraram que está ao alcance do engenho humano conduzir a humanidade ao suicídio. Espero que a nova geração comprove que também está ao alcance do homem abrir caminho de acesso a um mundo em que prevaleçam a compaixão, a felicidade, a beleza e a solidariedade”. Mas à condição de mudarmos de paradigma.



Leonardo Boff é autor:
Opção-Terra. A solução para a Terra não cai do céu, Record, Rio 2009.


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  Brasil, 15 de janeiro de 2012
 
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
 
 

UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO
Centro de Ciências Humanas
Centro de Ciências Sociais
Centro de Ciências do Meio Ambiente
.
Departamento de Filosofias e Arqueologia Espacial
"Aureum Visio", Zélle Bittencourt
.
Departamento de Cultura e Projetos especiais
Departamento de Comunicação e Divulgação
 
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Diretora Cultural e de Divulgação:
Ana Félix Garjan 

Links especiais:
Cidade Artes do Mundo
http://www.cidadeartesdomundo.com.br/

AUREUM VISIO, por Zelle Bittencourt
http://aureumvisiozellebittencourt.blogspot.com/
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Década da Biodiversidade, pela ONU: 2011 a 2020

A Universidade Planetária do Futuro pretende dar continuidade aos seus projetos e divulgação dos grandes temas da humanidade e do planeta, no Ano 2012, e enfatiza seu compromisso maior em divulgar matérias sobre Meio Ambiente, Ecologia Social, Cultura, Artes, Ciências e assuntos humanistas.

A partir da Declaração da ONU sobre a 'Década da Biodiversidade', em dezembro de 2011, nós da UNIFUTURO estamos nos preparando para fazermos a Nossa Parte, através de campanhas e divulgação sobre os temas, temáticas e assuntos transdisciplinares relacionadas à Biodiversidade e à Diversidade Cultural brasileira e internacional.



Tópicos do Discurso do Secretário Geral da ONU, Ban-Ki Moon,
em dezembro de 2011, por ocasião do lançamento da
Década da Biodiversidade, na cidade de Kanazawa, Japão.

 
“Vamos trabalhar juntos para que possamos viver em harmonia com a natureza; vamos preservar e administrar sabiamente as riquezas da natureza para a prosperidade de hoje e para o futuro que queremos”.

“É essencial que todas as pessoas ao redor do mundo entendam não apenas o valor da biodiversidade, mas o que eles podem fazer para protegê-la”, declarou o Secretário Geral da ONU, Ban-Ki Moon.

"Juntos nós podemos fazer a diferença e cuidar para que o nosso Planeta consiga se recuperar a tempo de todos os danos sofridos até agora".


As Nações Unidas lançaram no dia 17 de dezembro de 2011, na cidade de Kanazawa, Japão, a “Década da Biodiversidade”, que compreende o período de 2011 a 2020. A ONU quer implementar planos estratégicos de preservação da natureza, bem como pretende motivar os governos a desenvolver, ampliar e comunicar resultados nacionais na implementação do 'Plano Estratégico para Biodiversidade'.

O lançamento internacional da Década da Biodiversidade foi resultado de lançamentos regionais nos países como República da Coréia, Índia, Filipinas, Cuba, Etiópia, Equador e Costa Rica. O mais importante é que haja um verdadeiro desenvolvimento sustentável para o crescimento da família humana, e para isso há que termos nova consciência sobre a diversidade biológica, os bens vitais e dos serviços que ela nos oferece. Esses focos foram destacados na mensagem do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, que foi lida pelo Subsecretário-Geral para Comunicação e Informação Pública das Nações Unidas, Kiyo Akasaka.

No seu discurso, Akasaka ressaltou ainda que um ecossistema estável é capaz de gerar empregos e que a capacidade humana será testada nessa década. “Não podemos reverter a extinção. Podemos, no entanto, prevenir a extinção futura de outras espécies. Para os próximos dez anos nosso comprometimento será de proteger mais de oito milhões de espécies e nossa sabedoria em contribuir com o equilíbrio da vida será posta à prova”, complementou o Subsecretário-Geral.

A ONU objetiva implementar e desenvolver planos estratégicos de preservação da natureza e concentrar esforços para criar sociedades que coexistam em harmonia com o meio ambiente e o valorizem. O Secretário Geral ainda destacou “vamos trabalhar juntos para que possamos viver em harmonia com a natureza; vamos preservar e administrar sabiamente as riquezas da natureza para a prosperidade de hoje e para o futuro que queremos”.


Sobre a Década da Biodiversidade: http://www.cbd.int/2011-2020/


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Brasil, 13 de janeiro de 2012
Divulgação: Universidade Planetária do Futuro

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências do Meio Ambiente e Ecologia
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xavier


Departamento de Comunicação e Divulgação
Diretora: Ana Felix Garjan
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sábado, 7 de janeiro de 2012

ONU lança livro sobre os benefícios da Amazônia, por Equipe Übersite

ONU lança livro sobre os benefícios da Amazônia


05 de janeiro de 2012 por Equipe Übersite




A Organização das Nações Unidas lançou o livro “Árvores Frutíferas e Plantas Úteis na Vida Amazônica”. A publicação marca o encerramento do Ano Internacional das Florestas e tem como objetivo mostrar as plantas e frutas da região que podem servir de recurso para melhorar a vida e a dieta das pessoas.



O livro foi co-produzido com o Centro para Pesquisa Internacional de Florestas, Cifor, e a organização People and Plants International (Pessoas e Plantas Internacional, em tradução livre) trazendo o mais novo estudo sobre plantas e frutas da Amazônia. De acordo com a FAO, as florestas podem levar vários benefícios às comunidades quando são gerenciadas de forma sustentável.



“Esse novo livro é um perfeito exemplo de como fazer nosso conhecimento acessível para ajudar os pobres a maximizar os benefícios dos produtos e serviços florestais e melhorar sua subsistência”, diz o Diretor-Geral Adjunto para Florestas na FAO, Eduardo Rojas-Briales.



Você quer conhecer os nutrientes, minerais e antioxidantes fornecidos pelos frutos amazônicos, como o fruto da palmeira buriti, que contém mais vitamina A que qualquer outra planta do mundo, ou mesmo do açaí, que possui uma grande quantidade de antioxidantes e ácidos graxos ômega? Então veja a disponibilidade do livro no local mais próximo em sua região e aprenda sobre os benefícios das plantas e frutas da floresta Amazônica.



Fonte: ONU Brasil, Rádio ONU

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Brasil, 07 de janeiro de 2012



Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Cultura humanista-planetária
Centro de Ciências do Meio Ambiente e Ecologia
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xavier

Departamento de Comunicação e Divulgação
Diretora: Ana Felix Garjan


Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 Anos
Arte, Cultura e Pesquisa por um mundo melhor
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Da educação mercadoria à certificação vazia - Boletim Outras Palavras

A Universidade brasileira tornou-se menos elitista. Mas sua popularização reforça um modelo de ensino baseado em instituições privadas, onde pesquisa e reflexão não são benvindas


Por Andrea Harada Souza, Le Monde Diplomatique



O ensino superior, público e privado, no Brasil passou por grandes transformações nas últimas décadas. Essas mudanças – travestidas de democratização, por favorecerem o acesso – visaram atender a uma proposta de privatização e barateamento da educação.


O Ministério da Educação (MEC) alardeia números, sobretudo para organismos internacionais – que obrigam o país a se enquadrar em padrões estipulados por eles na competição do mercado de consumo, trabalho e pesquisa –, que demonstram o crescimento do acesso ao ensino superior, ainda que distantes daqueles objetivados pelo Plano Nacional de Educação (PNE) (o acesso é de apenas 13,8% dos jovens, entre 18 e 24 anos). Porém, esse suposto processo de inclusão tem facilitado, para além do aceitável, um crescimento vertiginoso das instituições de ensino superior (IES) privadas, com desdobramentos que passam pela precarização do trabalho docente e pela formação duvidosa que essas empresas têm oferecido aos alunos por ela formados.



A predominância de objetivos economicistas em detrimento dos pedagógicos nas IES privadas permitiu um fenômeno relativamente novo no Brasil: a formação de conglomerados educacionais, grandes empresas, de capital aberto e com forte participação de grupos estrangeiros em seu quadro de acionistas. A autorização para funcionamento dessa espécie de oligopólio do setor educacional tem intensificado a visão mercantil da educação superior no Brasil. Os exemplos mais representativos desse modelo de organização empresarial na educação ficam por conta dos grupos educacionais Kroton-Pitágoras, Estácio de Sá, SEB (Sistema Educacional Brasileiro) e Anhanguera Educacional. Esta última, com a recente aquisição da Uniban, passou a ser o maior grupo educacional do país, atendendo aproximadamente 400 mil alunos em campi espalhados por diversos estados brasileiros. Além disso, manteve sua projeção de crescimento de atingir 1 milhão de estudantes em cinco anos, segundo matéria do Valor Econômico de 17 de novembro de 2011.



A alteração no padrão de financiamento das IES privadas promoveu uma mudança significativa no modelo de gestão: o papel que antes era predominantemente exercido por mantenedoras, de caráter familiar ou religioso, hoje passou a ser de responsabilidade de bancos ou fundos de investimentos que contratam executivos como seus representantes, padronizam procedimentos de relações de trabalho nos departamentos de recursos humanos e prestam contas ao fundo de ações. Decorre daí um perfil de gestão alinhavado com a lógica empresarial, sob responsabilidade de executivos, e muito distante dos objetivos educacionais que sempre foram sustentados por professores e pesquisadores.



Abandono do Estado



Tomado pela óptica do lucro, o setor educacional privado tem se valido, oportunamente, do abandono do Estado na oferta de vagas públicas para a formação superior. Dessa forma, as IES privadas, cuja existência deveria ter um caráter complementar, acabaram predominando e se consolidando em grupos que formulam e ditam as regras de seu interesse para a (des)regulamentação do setor, regras essas beneficiadas pelas chamadas políticas de parcerias público-privadas, as quais são alicerçadas sobre o princípio da transferência de dinheiro público para a iniciativa privada com a finalidade de que esta última cumpra o papel que o Estado se nega a exercer. No caso do ensino superior, essas transferências se dão predominantemente por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), além dos programas de benefícios de isenção fiscal oferecidos pelo BNDES. Nesse ponto, o discurso falaci oso do Estado e o do setor privado convergem: trata-se de iniciativas e proposições que manifestam concretamente a preocupação com a formação do brasileiro e com o desenvolvimento do país!



De modo geral, a consolidação da mercantilização da educação e a formação de oligopólios educacionais têm ocorrido com base na incorporação de princípios e fundamentos do setor empresarial, ou seja, na otimização dos recursos. Como afirma Marilena Chauí (2001), “a Universidade está estruturada segundo o modelo organizacional da grande empresa, isto é, tem o rendimento como fim, a burocracia como meio e as leis do mercado como condição”. Essa fórmula – clássica do neoliberalismo – consiste na diminuição das despesas para o consequente aumento dos lucros. Assim, com vistas a assegurar um perfil rentável − à empresa, é claro −, torna-se necessária a precarização das relações de trabalho: redução de salários, perda de direitos, ameaças e cobranças pelo desempenho da instituição nas avaliações externas promovidas pelo MEC são alguns traços da rotina de professores das IES privadas.


Ao mesmo tempo, concorre para intensificar os contornos dramáticos desse quadro a expansão da modalidade EaD (educação a distância), que em 2010 fechou o ano com 973 mil alunos matriculados, o que corresponde a 30% de todos os universitários em instituições privadas. Nesse caso, a educação mediada pela tecnologia, que deveria servir para aproximar os extremos sociais, acaba por aprofundá-los. Contudo, para os empresários, o aliciamento desse recurso é tomado como mais uma vantagem mercadológica capitalista, sobretudo por potencializar sua capacidade de lucro.


Na outra ponta, os salários praticados nas IES privadas são – via de regra – aviltantes, o que obriga muitos profissionais a lecionar em várias instituições, seja para compor a renda, seja para se prevenir das demissões, muitas vezes arbitrárias. Nesse contexto, os professores se veem impedidos de desempenhar tarefas diretamente ligadas à sua função (e ao ensino superior, ou seja, ensino, pesquisa e extensão), absorvidos que estão por uma jornada de trabalho extenuante. No entanto, paralelamente a isso, ocorre um processo silencioso de captura da subjetividade dos docentes com objetivo de estabelecer uma competição interna, cuja face mais alarmante é a perda da autonomia. Como toda competição tem exigências, impõe-se que esses profissionais – para terem condição de competir – sejam aguerridos, “pró-ativos”, competentes e indiferentes às questões coletivas, o que os leva a um distanciamento de seus sindicatos e associações e permite, muitas vezes, que sejam – deliberadamente – vistos como mão de obra manipulável pelos patrões.



Precarização e intimidação


Se de um lado temos a perda da autonomia dos professores como uma ameaça à própria noção de função docente, de outro notamos que, por parte dos empresários da educação, a oferta de uma formação aligeirada tem exigido profissionais cada vez menos críticos e progressivamente mais alienados da prática educativa. Não é raro o relato de professores do ensino superior que têm seus conteúdos – planos e ementas de cursos –, bem como suas avaliações, elaborados por um terceiro que nunca sequer esteve em uma sala de aula. Essa tentativa, por parte dos patrões, de padronizar a prática pedagógica para garantir um rendimento mínimo nas avaliações externas evidencia de maneira cabal seu propósito de controle absoluto sobre a mercadoria que vendem.


Dessa forma, a reação e a resistência a essa prática de mercantilização da educação impõem grandes desafios. No estado de São Paulo, que acompanhamos mais de perto, tem sido cada vez mais difícil o enfrentamento com os patrões do ensino superior nas campanhas salariais organizadas por nossa federação, a Fepesp (Federação dos Profissionais de Educação do Estado de São Paulo), pois há um evidente conflito nas pautas apresentadas para negociação. Do lado de lá, a ofensiva é para subtrair direitos historicamente conquistados e que, vistos com a luneta do capital, representam entraves normativos à expansão dos lucros. Em razão disso, questões como plano de carreira, regulamentação da EaD e aumento real são deliberadamente ignoradas pelos patrões, que, por sua vez, promovem lobbiesjunto ao Poder Legislativo, a fim de que as regras do setor continuem a beneficiá-los.


Entretanto, a predominância de valores empresariais na organização das IES e a falta de regulamentação efetiva por parte do MEC têm imposto uma permanente ameaça, ainda que velada, que é o desemprego. Assim, os professores insatisfeitos com salários e condições de trabalho incorporam a responsabilidade incutida pelo patrão, de que o mercado funciona assim: os insatisfeitos que se mudem. A aceitação dessa ideia leva a um comportamento defensivo, porque nos faz crer que nada pode ser feito e, por isso mesmo, qualquer iniciativa coletiva deve ser vista como prejuízo ao próprio trabalhador.


Há também que se ressaltar a necessidade urgente de que o debate sobre a educação seja tomado como fundamento para um crescimento qualitativo e efetivo do Brasil, sobretudo para a população que ainda anseia conhecer na prática a longo prazo esse crescimento. Para validarmos o princípio democrático do direito à educação, sem, contudo, ignorar que o mercado do ensino privado não arrefecerá a curto prazo, precisamos assegurar o investimento de 10% do PIB na educação pública – que estimamos universal e de qualidade –, a fim de que ela seja o referencial para o setor privado, e não o contrário.


Enquanto não houver uma mudança radical nesse quadro, o próprio sentido de educação estará comprometido, posto que seu fim mais elementar não é atingido: em vez de promover a emancipação humana, produz lucro para o capital que só enxerga as camadas sociais C, D e E quando estas se apresentam como potencial mercado consumidor.


A forte presença do controle corporativo em um setor essencial como a educação provoca sérias fissuras na malha social, na medida em que os desdobramentos da transferência tácita da responsabilidade do Estado para a iniciativa privada têm autorizado o funcionamento de fábricas de diplomas com certificação vazia, para uma população que, embriagada pela democratização do acesso, ainda não se sabe enganada.



Andrea Harada Souza


Professora de literatura, presidente do Sinpro Guarulhos e membro da coordenação estadal da CSP-Conlutas



Referências bibliográficas:



CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Ed. Unesp, 2001.INEP. “Sinopse da educação superior no Brasil”, 2009. Disponível em: http://www.inep.gov.br/



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Brasil, 06 de janeiro de 2012


Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor

 

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
 
Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenação: Ana Felix Garjan
 
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Cultura e Arte pela Paz, Essencialidade, Humanização

Pôster da Universidade Planetária do Futuro / Grupos ARTFORUM Brasil XXI



A cultura humanista-planetária é sisytematizada e desenvolvida pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos e pela Universidade Planetária do Futuro - Ano III. Somos adeptos da justiça e da Paz.

Que haja um novo projeto e paradigma planetário em prol de uma humanidade feliz em evolução!



Grupos ARTFORUM Brasil XXI


Brasil, 05 de janeiro de 2012
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Comunicação e Divulgação

Divulgação: Ana Felix Garjan
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Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade: mais de hum milhão de leitores e assinantes

O Manifesto Verde é um Mantra Pela Paz do Planeta, desde 2001


Por Ana Felix Garjan, 05/01/2012 - Séc. XXI




O Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, é nosso documento maior, nossa Carta Magna que fortaleceu o desenvolvimento da nossa cultura humanista-planetária, desde o início do século XXI, antes dos atentados às Torres Gêmeas de Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Este manifesto foi escrito em janeiro de 2001, no início da 1ª Década do Século XXI, após diversos fóruns sobre meio ambiente, ecologia, natureza e o ser humano. Ele é o documento mais importante dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos e da Universidade Planetária do Futuro - Ano III. Nosso Manifesto fois publicado na Internet em 2008, como um dos links do nosso site Cidade Artes do Mundo, em homenagem ao Ano Internacional do Planeta, instituído pela ONU- União das Nações Unidas.

A partir de outubro de 2011 a ONU declarou o número de 7 bilhões de habitantes no mundo. No final do texto original do manifesto ainda consta o número de seis bilhões e seiscentos habitantes na Terra, pois o Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta foi escrito em 2001, quando os dados eram de 6. 600 bilhões de habitantes no mundo.

E como será a vida da natureza do nosso planeta hoje, amanhã e no futuro? A humanidade cresce em sua população, e também crescem as tragédias humanas e ambientais. Porque tantos desastre e desabamentos? Os homens, os sistemas, as guerras e a grandes potências são os verdadeiros responsáveis pelas tragédias humanas e ambientais, ao longo dos anos, décadas, séculos e milênios. Devemos ficar mais conscientes, mais atentos e solidários com a natureza, e ao mesmo tempo, com a nossa própria humanidade.

Nós seres humanos, filhos de Deus do Universo e da Mãe-Natureza devemos aprender novas e maiores atitudes colaborativas e de solidariedade para com a vida, em todas as suas manifestações, com as pessoas, os animais, a natureza e, principalmente, com nossa Ecologia Humana. Façamos a NOSSA PARTE, tanto de forma individual, quanto familiar e coletiva, através das redes sociais. Acreditamos que à medida das crises no nosso meio ambiente os seres humanos irão tendo maior consciência que a Terra reage com força, em suas entranhas e placas geológicas, para sua natural acomodação, mas muito mais pela depredação do homem sobre as florestas, a poluição nas cidades, nos oceanos, e especialmente pela devastação da nossa Amazônia brasileira que continua sendo o "Pulmão do Mundo", mas tem sido devastada por madeireiros e
e diveros irresponsáveis que matam animais e vendem suas peles para outros países, e fazem contrabando com a vida de pássaros e outros animais da Amazônia, embora haja leis e projetos de defesa ambiental.

No decorrer dos dias, anos, décadas e séculos os humanos são os responsáveis pelos desastres do mundo, como as Usinas Nucleares, a exemplo do grande desastre ambiental ocorrido com no Japão, em 11 de março de 2011, causado pelo terremoto e o tsunami, que atingiu a usina de Fukushima, que teve diversas explosões, que motivaram panes e desequilíbrios em seus reatores. As explosões foram tão fortes que o nível de radiação no ar foi ampliado, atingindo oito níveis maiores, em comparação às condições normais ao redor do reator nuclear, e foi necessário o governo japonês deslocar centenas de pessoas que moravam num raio de 30 km na região onde estavam instaladas as usinas.

Em 13 de março de 2011, a radiação liberada pela usina de Fukushima já havia superado o limite legal permitido, e alcançou um nível de radiação de 882 microsievert, sendo que o limite é de 500 microsievert. Em 14 de março, a usina de Fukushima sofreu uma nova explosão, totalizando três, em menos de uma semana. Após esse terrível acidente novos desastres ambientais ocorreram ao longo do ano de 2011, em diversas partes do mundo.

Como será o planeta no futuro? A Paz e o Planeta precisam de Todos Nós, filhos da Mãe - Natureza. E que um dia, no futuro do amanhã não não falte o tesouro mais importante da Terra: A água doce, que já é muito escassa no mundo. Enfim, que o planeta esteja vivo em 2050, 2100, 3000, e nos futuros tempos. Que em 2012 haja conscientização, mudanças e transformação em cada um de nós, e na humanidade, através do AGIR AGORA e do MUDAR SEMPRE, em prol de um MUNDO MELHOR, Hoje-Futuro!


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A ONU declarou em 2011, a "Década da Biodiversidade", que compreende o período de 2011 a 2020. Nós da UNIFUTURO- Universidade Planetária do Futuro-Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI criamos o Movimento "Tempo de Transformação", através do AGIR AGORA, MUDAR SEMPRE, em prol da vida da natureza e do planeta.

O Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade, da Natureza e do Planeta - Um mantra pela Paz, foi escrito em 2001 - XXI e espera sua assinatura e divulgação. Leia, assine, tenha seu nome no futuro!


Brasil, 05 de janeiro de 2012

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Universidade Planetária do Futuro - Ano III


O FUTURO NOS ESPERA AGORA.


Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Departamento de Comunicação e Divulgação - UPF
Divulgação: Ana Felix Garjan, diretora cultural
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ARTFORUM UNIFUTURO
Cultura Humanista-Planetária
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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