* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

domingo, 30 de março de 2014

Ana Luiza Almeida Ferro: Uma intelectual que defende a justiça




No encerramento do "Mês Internacional da Mulher" - Ano VI, organizado pelo Grupo ARTFORUM Brasil XXI e pela Sociedade Cultural da Mulher, o Fórum Acadêmico da UNIFUTURO - Universidade Planetária do Futuro, destaca a trajetória da Profa. Dra. Ana Luiza Almeida Ferro, por seus méritos conquistados através da sua atuação ética na carreira jurídica, tanto como promotora de justiça, como Profa. Dra. em Ciências Penais, pesquisadora, em diversas áreas científicas, acadêmicas, literárias, bem como na área da cultura, em projetos e atividades que contribuem com diversas instituições de São Luís-MA e de outras cidades brasileiras.

Imagem do livro O Tribunal de NUREMBERG,
de Ana Luiza Almeida Ferro


ANA  LUIZA ALMEIDA FERRO
Promotora de Justiça, jurista, professora universitária, mestra e doutora em Ciências Penais, conferencista e palestrante nacional, escritora e poeta, é filha única de Wilson Pires Ferro, já falecido, professor da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, bancário, contabilista, historiador, contista e poeta, e Eunice Graça Marcilia Almeida Ferro, também contabilista, que sempre lhe devotaram amor incondicional e a estimularam ao aprofundamento nos estudos. Seus avós paternos eram João MeirelesFerro, ferroviário da Estrada de Ferro São Luís-Teresina, e Izabel Pires Chaves Ferro, ambos nascidos em Caxias, onde viveram boa parte de suas vidas. Seus avós maternos eram Marcos Vinicius Sérgio de Almeida, célebre radialista e locutor na capital maranhense, por duas vezes consecutivas eleito “Rei do Rádio” (1953-1954),e Ducilia Ferreira de Almeida. Seus dedicados padrinhos eram o avô paraense Marcos Vinicius e a avó caxiense Izabel, conhecida como “Bela”.

O prenome composto foi uma sugestão da mãe, Dona Eunice, em homenagem às bisavós Ana de Abreu Ferreira e Luisa Rodrigues de Alencar Almeida, esta nascida no Ceará, professora normalista, jornalista, pianista, violonista e declamadora de poesias, esposa de Raimundo Tomás de Almeida, proprietário da Casa Ribamar, fundada em 1926, em São Luís, na época considerada como o maior empório musical do norte do país.

Ana Luiza Almeida Ferro nasceu na cidade de São Luís-MA, no dia 23 de maio de 1966. Cresceu em um ambiente familiar deveras saudável, de pais amorosos. Cercada de livros, cedo se entregou à leitura dos clássicos e dos romances de aventuras, especialmente os das literaturas inglesa e francesa, entre outros. No Colégio Santa Teresa, na capital maranhense, recebeu os mesmos estímulos da família. Aluna exemplar, destacou-se em todas as matérias, porém sempre preferiu os domínios de História, Português e Literatura, Geografia, Educação Artística, Psicologia e Biologia. Como lhe aprazia e seu sonho inicial era a carreira diplomática, que não chegou a ser perseguida posteriormente, dedicou-se, paralelamente, ao estudo de línguas estrangeiras, primeiro a inglesa, depois a francesa e, já na idade adulta, a alemã, a espanhola e a italiana. Na escola, praticou futebol, voleibol e tênis de mesa, esporte pelo qual se tornaria, mais tarde, campeã universitária maranhense e campeã maranhense. Sua vocação para o Ministério Público parece haver se revelado precocemente, ainda nas trincheiras da Literatura, quando foi escolhida para ser a voz da acusação em Tribunal do Júri escolar, no qual foi julgada – e condenada por adultério, registre-se – a personagem Capitu, do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis.

Ana Luiza estudou o primário e a maior parte do secundário no Colégio Santa Teresa, em São Luís, de 1972 a 1982, e concluiu o secundário no Colégio Itamarati, Instituto Guanabara, no Rio de Janeiro-RJ, em 1983, ano em que a família residiu na capital fluminense, onde seu pai Wilson Ferro cursou pós-graduação em Segurança e Desenvolvimento na Escola Superior de Guerra – ESG. De volta a São Luís, ela ingressou no Curso de Letras da UFMA em 1984, formando-se em 1988, com habilitação em Língua Inglesa. No mesmo ano, iniciou Direito, pela mesma instituição de ensino superior, e fez o Curso La Enseñanza de La Traducción, promovido pela San Diego State University, da Califórnia, Estados Unidos, realizado no âmbito da UFMA. Na condição de bolsista do Rotary, realizou estudos de pré-mestrado, na área de Inglês, com foco em Literatura, sobretudo a inglesa, na University of Oregon, em Eugene, Estado do Oregon, Estados Unidos, no ano de 1991, quando trancou a matrícula na UFMA, em relação ao Curso de Direito, pelo qual viria a se graduar em 1993.


Na University of Oregon, cursou as seguintes disciplinas: English Drama (Jacobean Drama),Edmund SpenserAdvanced ShakespeareThe Renaissance HeroSeminar: Post-Colonial Strategies in the NovelFilm and FolkloreModern DramaSeminar: Feminist Constructions of Voice — A Craft CourseEnglish Drama (Medieval and Tudor Drama)Top: 18th Century Literature (Sex & Gender in the Restoration) e Introduction to Graduate Studies.

Estudou inglês no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos – ICBEU (1978-1985), francês na Aliança Cultural Franco-Brasileira, conhecida como Aliança Francesa (1984-1995), alemão (1986-1988) e espanhol (1988-1989) no Núcleo de Cultura Linguística do Departamento de Letras da UFMA, sempre em São Luís, e italiano (2000-2002) e alemão (2002-2003) na Escola Luziana Lanna Idiomas, em Belo Horizonte-MG, onde morou, juntamente com os pais, de 2000 a 2003.
Em consequência, é portadora do First Certificate in English e do Certificate of Proficiency in English, concedidos pela University of Cambridge, Inglaterra, e do Certificat pratique de langue française (1er degré), do Diplôme d’études françaises (2e degré) edo Diplôme supérieur d’études françaises (3 degré), pela Université de Nancy II, França.

Foi aprovada na Seleção de Inglês para professores pró-labore, em setembro de 1988, pelo Departamento de Letras da UFMA, e em Concurso Público para ingresso na carreira do Magistério Superior, na Classe de Professor Auxiliar, na área de Língua Inglesa, Departamento de Letras da UFMA, realizado em 1994, obtendo o segundo lugar, assim como no Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto, área de Direito Público, realizado pelo Departamento de Direito, do Centro de Ciências Sociais da UFMA, em 1999, obtendo o primeiro lugar.
Ana Luiza foi bolsista do Programa Interinstitucional de Iniciação Científica CNPq/UFMA, desenvolvendo o Projeto de Pesquisa “Programa Permanente de Análise e Indexação de Jurisprudência: Questão Agrária 1981/1989”, sob a orientação do Professor João Batista Ericeira, do Departamento de Direito da UFMA, no período de abril a dezembro de 1990, em São Luís.

No magistério, sua experiência se divide, em especial, entre o ensino da língua inglesa e o das Ciências Criminais. Foi Professora de Inglês no ICBEU (1982) e no Yes – Instituto de Idiomas (1989-1990). Já na universidade, foi professora dos cursos de extensão de Língua Inglesa I, II, III e IV, promovidos pelo Núcleo de Cultura Linguística do Departamento de Letras da UFMA, nos anos de 1992 e 1993. Foi Professora de Criminologia da Fundação Escola Superior do Ministério Público de Minas Gerais, ministrando em cursos de pós-graduação em Ciências Penais, de 2001 a 2003, em Belo Horizonte.Ministrou a disciplina Criminologia no Curso de Especialização em Ciências Criminais do então Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA, hoje Universidade Ceuma, no ano de 2008. Pela Escola Superior do Ministério Público do Maranhão, ministrou os cursos sobre “Crime organizado” e “Criminologia: o criminoso de colarinho branco sob a perspectiva criminológica”, ambos em 2011, como etapas de vitaliciamento do Curso de Ingresso na Carreira do Ministério Público do Maranhão, além da disciplina Criminologia no VIII Módulo do Curso de Pós-Graduação em Ciências Criminais em 2012. Igualmente ministrou aula sobre o tema “Tutela repressiva às organizações criminosas” no Curso de Especialização em Ciências Criminais, da Faculdade de Direito de Vitória, no Espírito Santo, em 2013.

Compôs várias bancas examinadoras. Desempenhou a função de Membro da Equipe de Correção de Redação na Comissão Permanente de Vestibular – COPEVE, quando da realização do Concurso Vestibular de 1993, da UFMA. Foi e é orientadora de trabalhos acadêmicos.

Ainda em 1993, mesmo ano da conclusão do Curso de Direito, quando exercia o cargo de Técnico Judiciário, Área Meio, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Seção Judiciária do Maranhão, foi aprovada no Concurso Público para Ingresso na Carreira Inicial do Ministério Público do Maranhão, tendo tomado posse em 3 de janeiro de 1994, na administração da Procuradora-Geral de Justiça da época, Dra. Elimar Figueiredo de Almeida Silva. Exerceu o cargo de Promotora de Justiça nas Comarcas de Icatu, Olho D’Água das Cunhas e São Mateus, como substituta; e nas Comarcas de Carutapera, São Mateus, Viana e Caxias, como titular, mediante, nos dois últimos casos, promoção por merecimento. Respondeu, em caráter cumulativo, pelas atribuições da Promotoria de Justiça da Comarca de Vitória do Mearim. Foi Promotora Eleitoral de diversas zonas. Respondeu, cumulativamente, pela 2ª, 3ª e 5ª (Juizado) Promotorias de Justiça da Comarca de Caxias. Foi Diretora das Promotorias de Justiça de Caxias em várias oportunidades. Aproximadamente na época em que Ana Luiza exerceu suas funções na terra gonçalvina, sua grande amiga Sarah Albuquerque de Sousa Santos foi Promotora de Justiça na mesma comarca.

De 2000 a 2003, Ana Luiza esteve afastada das funções ministeriais para cursar mestrado e doutorado em Ciências Penais na tradicional Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG em Belo Horizonte. Concluiu o mestrado com a defesa da dissertação intitulada “O crime de falso testemunho ou falsa perícia no Direito Penal brasileiro e comparado: o sujeito ativo e outras questões”, em 25 de abril de 2002, sob orientação do Prof. Dr. Carlos Augusto Canêdo Gonçalves da Silva, obtendo conceito A. Também conquistou o título de Doutora com a defesa da tese intitulada: “O crime organizado e as organizações criminosas: conceito, características, aspectos criminológicos e sugestões político-criminais”, em 8 de março de 2006, coincidentemente o Dia Internacional da Mulher, sob orientação do mesmo professor, obtendo novamente média equivalente ao conceito A.

Regressando a São Luís, exerceu a função de Coordenadora de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Direito da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão – ESMP, de 2006 a 2009, e o cargo em comissão de Assessor de Procurador-Geral de Justiça de 30 de novembro de 2009 a 16 de junho de 2010.

Hodiernamente, é Promotora de Justiça titular da 14ª (antiga 24ª) Promotoria de Justiça Criminal da Comarca de São Luís, de entrância final, para onde foi promovida em 2009, além de Professora de Direito da Universidade Ceuma e Professora da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão, na capital maranhense. Integra a Comissão Gestora do Programa Memória Institucional do Ministério Público do Estado do Maranhão.


                                       *Imagem do livro Robert Merton
e o FUNCIONALISMO, de Ana Luiza Almeida Ferro

É membro efetivo da Academia Maranhense de Letras Jurídicas – AMLJ, da qual foi Presidente no biênio 2011-2013a primeira mulher a exercer tal postoOcupa a Cadeira nº 5, patroneada pelo Ministro Augusto Olympio Viveiros de Castro, desde 3 de dezembro de 2004, data de sua posse no auditório da Academia Maranhense de Letras, em São Luís-MA, ocasião em que foi saudada pela Acadêmica Elimar Figueiredo de Almeida Silva. É membro efetivo da Academia Caxiense de Letras – ACL, ocupando a Cadeira nº 9, patroneada pela Professora Filomena Machado Teixeira, na qual tomou posse em 26 de abril de 2008, em solenidade em Caxias-MA, tendo sido saudada pelo Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto. É sócia efetiva do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão – IHGM, ocupando a Cadeira nº 36, cujo patrono é Astolfo Henrique de Barros Serra, desde 26 de agosto de 2011, data de sua posse em São Luís, oportunidade na qual foi saudada pelo colega Promotor de JustiçaWashington Luiz Maciel Cantanhêde. Finalmente, é um dos 25 fundadores da Academia Ludovicense de Letras – ALL, entidade nascida em 10 de agosto de 2013, onde ocupa, como membro efetivo, a Cadeira nº 31, patroneada pelo renomado historiador Mário Martins Meireles, aliás, seu parente, por parte de pai. É autora do projeto do brasão da ALL, assim como o seu patrono Mário Meireles já idealizara o brasão da Academia Maranhense de Letras no passado.

É Membro da Comissão Editorial da Revista Eletrônica de Ciências Jurídicas, da AMPEM, desde o segundo semestre de 2004, em São Luís.
No âmbito nacional, é Membro de Honra da Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica – SBPJ, com agraciamento em 21 de agosto de 2008, em cerimônia realizada em Porto Alegre-RS.

Imagem do livro Interpretação Constitucional, de Ana Luiza Almeida Ferro

Proferiu numerosas palestras e conferências em eventos realizados em diversas cidades brasileiras, tais como as intituladas “Instrumentos legais de defesa da mulher contra a violência”, no II Encontro da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica, em São Luís, no ano de 1998, e no I Seminário sobre os Direitos da Mulher, na cidade de Caxias-MA, em 1999; “O Ministério Público e os Municípios: a questão da improbidade administrativa”, no Encontro de Prefeitos do Maranhão, na capital maranhense, em 1998; “O Tribunal de Nuremberg”, na Fundação Escola Superior do Ministério Público/MG, em Belo Horizonte, no ano de 2003; “O idoso na sociedade”, no I Fórum Municipal do Idoso, na cidade de Caxias, em 2006; “Para entender o Ministério Público”, no I Seminário para Jornalistas, em São Luís, no ano de 2007; “Crime de colarinho branco: perspectiva criminológica”, em cerimônia da Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica, na capital gaúcha, em 2008, e no 1º Seminário de Criminologia e Segurança Pública, no Rio de Janeiro, em 2009; “O Ministério Público no combate às organizações criminosas”, em painel no I Congresso Estadual do Ministério Público do Maranhão, em São Luís, no ano de 2008; “Crime organizado e organizações criminosas”, no 7º Congresso Brasileiro de Direito Internacional, na Universidade de São Paulo – USP, e na XVI Jornada Jurídica do Curso de Direito – UNICEUMA, em 2009; “Organizações criminosas”, no Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, em 2010; “Crime organizado e organizações criminosas mundiais: apontamentos”, no I Seminário Nacional de Direito Penal e Processual Penal na Região Serrana, na Universidade Estácio de Sá – Unidade Nova Friburgo, em 2010; “Crime organizado e organizações criminosas”, no Rotary Club de São Luís, em 2010, na I Jornada de Direito Penal, da Escola de Magistratura Federal da 1ª Região – ESMAF, em Manaus-AM, em 2012, na I Semana Acadêmica do Curso de Direito, na UFMA, em São Luís, no ano de 2013, e na I Conferência Estadual de Políticas Penitenciárias, promovida pela Escola de Gestão Penitenciária do Maranhão, da Secretaria da Justiça e da Administração Penitenciária, em São Luís, em 2014; “Delinquência organizada e organizações criminosas mundiais”, no seminário O Ministério Público e a repressão ao crime organizado, em Goiânia-GO, em 2011; “Crime organizado e organizações criminosas mundiais”, no Seminário: Combate ao crime organizado, em Boa Vista-RR, em 2011; “A fundação da cidade de São Luís: fatos e mitos”, no Seminário 6: São Luís foi fundada por quem? Conclusões possíveis, do Ciclo de Estudos/Debates A cidade do Maranhão – uma história de 400 anos 2011/2012, promovido pelo IHGM, em São Luís, em 2012; “O crime do colarinho branco sob a ótica criminológica”, na Jornada Jurídica: Hermenêutica constitucional e jurisdição penal, em Imperatriz-MA, no ano de 2012, entre outras.

Imagem do livro O Crime de Falso Testemunho

ou falsa Perícia, de Ana Luiza Almeida Ferro
Foi oradora das turmas de licenciandos em Educação Artística, Estudos Sociais, Filosofia, História e Letras em 1988 e da turma de bacharelandos do Curso de Direito em 1993, por ocasião das respectivas colações de grau da UFMA, assim como dos Promotores de Justiça do Maranhão, na cerimônia de entrega das vestes talares, em 1994.

Obteve o primeiro lugar no Concurso Epistolar Internacional para jovens, promovido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Delegacia Regional do Maranhão, realizado em 1982. Foi premiada no Concurso Jovem Embaixador 1983, promovido por O Globo, pelo Instituto Guanabara e pelo Colégio Princesa Isabel, no Rio de Janeiro-RJ. Também recebeu Prêmio de Publicação no V Concurso Raimundo Correa de Poesia, tendo sido selecionada para participar do livro Poetas brasileiros de hoje 1986.Seus poemas foram igualmente incluídos na obra Poetas brasileiros de hoje 1987 e na prestigiada Revista Poesia Sempre: Polônia, da Fundação Biblioteca Nacional (2008). Alcançou a primeira colocação com a poesia “Quando” no I Concurso Literário de Contos e Poesias em 2012 e o segundo lugar com a poesia “A dama quatrocentona” no II Concurso Literário nos Gêneros de Poesias e/ou Crônicas “São Luís, minha cidade”, no ano seguinte, ambos promovidos pela Associação dos Amigos da Universidade Federal do Maranhão – AAUFMA.

Recebeu a Medalha “Souzândrade” do Mérito Universitário, concedida pela Universidade Federal do Maranhão, por haver obtido o maior coeficiente de rendimento escolar da universidade, durante o curso de graduação, até o primeiro semestre letivo de 1987. Foi agraciada com o “Prêmio AMPEM”, em três edições (1997-1999), e, em sequência, com o “Prêmio Márcia Sandes”, em suas edições 2001, 2003, 2004, 2006, 2007 e 2008, concedidos pela Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão – AMPEM aos autores dos trabalhos jurídicos mais destacados.

Recebeu, ainda, a Comenda Arcelina Mochel, outorgada pela AMPEM, pela passagem de quinze anos de serviços prestados ao Ministério Público, em 2009, e a Comenda Gonçalves Dias, conferida pelo IHGM, pela participação e empenho na materialização do Projeto Gonçalves Dias, em 2013.

É autora de vários livros e possui numerosos artigos jurídicos e históricos e peças processuais publicadas em livros e revistas especializadas, entre as quais a Revista dos Tribunais, a De Jure – Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, a Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera e a Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão(edição eletrônica), além de artigos e crônicas veiculadas nos jornais O Estado do Maranhão e O Imparcial e poesias, incluídas em publicações variadas.


Imagem do livro Crime organizado e organizações criminosas mundiais,
de Ana Luiza Almeida Ferro


Sua obra Crime organizado e organizações criminosas mundiais (2009), baseada na tese de Doutorado na UFMG, levou-a a ser entrevistada pelo apresentador Jô Soares em seu Programa do Jô, da Rede Globo, exibido em 26 de março de 2010, e pela revista História em curso (São Paulo, Minuano, v. 2, n. 8, p. 10-17, 2012), entre outras entrevistas concedidas em publicações nacionais desde 2009.
É um dos seis autores que colaboraram na obra França Equinocial: uma história de 400 anos, em textos, imagens, transcrições e comentários, organizada por Antonio Noberto (São Luís, 2012).

No campo jurídico, teve dois artigos – “Reflexões sobre o crime organizado e as organizações criminosas” e “Os modelos estruturais do crime organizado e das organizações criminosas” – incluídos no livro Direito penal empresarial, crime organizado, extradição e terrorismo: volume VI, da Coleção Doutrinas essenciais: Direito penal econômico e da empresa, no ano de 2011, uma republicação, em edição especial, dos melhores artigos doutrinários já publicados pela prestigiada Editora Revista dos Tribunais ao longo de 100 anos.


*Imagem da capa do livro Escusas Absolutórias no Direito Penal, de Ana Luiza Almeida Ferro

Seus autores prediletos são o poeta e dramaturgo William Shakespeare e a romancista Jane Austen, cujas principais obras já leu no original, entre as quais Pride and prejudice, tema de sua monografia de conclusão do Curso de Letras na UFMA, além do poeta Gonçalves Dias, sua referência maior na poesia brasileira, e do romancista cearense José de Alencar, com quem teria laços distantes de parentesco, segundo informações de seu avô materno Marcos Vinicius, já falecido, filho da professora, jornalista e pianista Luisa Rodrigues de Alencar Almeida, nascida no Ceará. Advanced Shakespeare foi, não por acaso, uma das disciplinas cursadas na University of Oregon, nos Estados Unidos.

Afora as intensas atividades profissionais, acadêmicas e de pesquisa, Ana Luiza sempre praticou esportes, tomando parte de diversas competições em São Luís. Em 1984, participou da VII Corrida Universitária, organizada pelo Núcleo de Esporte da UFMA. Sagrou-se campeã de tênis de mesa na categoria individual simples feminino nos XI Jogos Universitários Maranhenses – JUM’S, no ano de 1987, representando, como aluna do Curso de Letras da UFMA, o Centro de Estudos Básicos, e nas categorias individual simples feminino e dupla mista nos XII Jogos Universitários Maranhenses, no ano seguinte, representando, como estudante de Direito, o Centro de Ciências Sociais da UFMA, eventos promovidos pela Federação Acadêmica Maranhense de Esportes – FAME. Participou dos XL Jogos Universitários Brasileiros, realizados no período de 26 de julho a 5 de agosto de 1989. No mesmo ano, recebeu a medalha de ouro de tênis de mesa individual feminino na X Jornada Esportiva de Associações Atléticas Banco do Brasil – JESAB, representando a AABB de São Luís. Em 1990, conquistou a Taça Pedro Araújo, na categoria de tênis de mesa feminino, oferecida pela Federação Maranhense de Tênis de Mesa – FMTM. E, juntamente com seus companheiros da equipe de tênis de mesa da University of Oregon, de Eugene, no ano de 1991, venceu torneio disputado contra a Portland State University, de Portland, nos Estados Unidos.
Imagem da capa do livro
O náufrago e a linha do horizonte,
de
 Ana Luiza Almeida Ferro

Ana Luiza já visitou os seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Canadá, China, Cingapura, Croácia, Dinamarca, Egito, Escócia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos (onde, inclusive, morou por um ano, quando estudou na University of Oregon), Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Indonésia, Inglaterra, Irlanda (Eire), Israel (incluindo a Autoridade Palestina), Itália, Japão, Jordânia, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Mônaco, Montenegro, Nepal, Noruega, País de Gales, Polônia, Portugal, República Tcheca, Rússia, Suécia, Suíça, Tailândia, Turquia e Vaticano.



Sua bibliografia:
a) livros jurídicos e afins: O Tribunal de Nuremberg: dos precedentes à confirmação de seus princípios. Belo Horizonte: Mandamentos, 2002 (baseado na monografia de conclusão do Curso de Direito); Escusas absolutórias no Direito Penal. Belo Horizonte: Del Rey, 2003; Robert Merton e o funcionalismo. Belo Horizonte: Mandamentos, 2004; O crime de falso testemunho ou falsa perícia: atualizado conforme a Lei n. 10.268, de 28 de agosto de 2001. Belo Horizonte: Del Rey, 2004 (baseado na dissertação de Mestrado); Interpretação constitucional: a teoria procedimentalista de John Hart Ely. Belo Horizonte: Decálogo, 2008; e Crime organizado e organizações criminosas mundiais. Curitiba: Juruá, 2009 (baseado na tese de Doutorado);


b) livros de poesias: Versos e anversos. Belo Horizonte: Mandamentos, 2002 (em coautoria com o pai Wilson Pires Ferro e o tio José Ribamar Pires Ferro); Quando:poesias. São Paulo: Scortecci, 2008; A odisséia ministerial timbira: poema. São Luís: AMPEM, 2008; e O náufrago e a linha do horizonte: poesias. São Paulo: Scortecci, 2012;

c) artigos (em livros e revistas especializadas): “A mão da sociedade”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (1998); “Algumas considerações sobre o testemunho infantil”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2000) e na APMP Revista (2001); “Quem deu a ti, Carrasco, esse poder sobre mim?”, na Revista AMPEM(2001) e em O Sino do Samuel, Jornal da Faculdade de Direito da UFMG (2002); “O problema da Justiça em Kelsen”, no livro Prêmio Márcia Sandes 2001 e na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2002); “O sujeito ativo do crime de falso testemunho: a questão do não-compromissado e do não-advertido”, na Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (2002); “O contador como sujeito ativo do crime de falsa perícia”, no livro Prêmio Márcia Sandes 2002/2003; “Algumas considerações sobre o imputado, o réu e a autodefesa no Direito penal brasileiro e comparado”, em Justiça e Direito – Revista da Pós-Graduação em Ciências Jurídicas do UNICEUMA (2004); “Os novos conquistadores: as organizações criminosas”, no livro Prêmio Márcia Sandes 2006 e em De Jure – Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais(2007); 


Imagem da Capa do livro  
A ODISSÉIA MINISTERIAL TIMBIRA, Poema
de Ana Luiza Almeida Ferro

“O crime organizado e as organizações criminosas: uma proposta legislativa”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2006), no site Direito Penal Virtual(2006) e na Revista Âmbito Jurídico, Revista Jurídica Eletrônica (2007); “Reflexões sobre o crime organizado e as organizações criminosas”, na Revista dos Tribunais (2007) e no livro Direito penal empresarial, crime organizado, extradição e terrorismo: volume VI, da Coleção Doutrinas essenciais: Direito penal econômico e da empresa (2011); “Algumas considerações sobre os fenômenos do terrorismo e do crime organizado”, no livro Prêmio Márcia Sandes 2007, em formato CD-ROM, na Seção “Doutrina”, como parte integrante da Revista Juris Plenum (2008), e na Revista do Ministério Público de Alagoas (2007); “O crime organizado e o crime de colarinho branco”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2007) e em formato CD-ROM, na Seção “Doutrina”, como parte integrante da Revista Juris Plenum (2008); “O crime à luz da teoria da anomia”, no livroPrêmio Márcia Sandes 2008; “Os modelos estruturais do crime organizado e das organizações criminosas”, na Revista dos Tribunais (2008) e no livro Direito penal empresarial, crime organizado, extradição e terrorismo: volume VI, da Coleção Doutrinas essenciais: Direito penal econômico e da empresa (2011); 

“Sutherland, a teoria da associação diferencial e o crime de colarinho branco”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2008); “Sutherland – a teoria da associação diferencial e o crime de colarinho branco”, em De Jure – Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (2008); “Da (in)constitucionalidade do art. 23, §§ 2º e 3º, da Lei Complementar nº 013/1991 e da Resolução nº 02/2009-CPMP-MA”, no CD Prêmio Márcia Sandes 2010; “A teoria procedimentalista de interpretação constitucional de J. H. Ely”, em De Jure – Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (2010) e na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão – Juris Itinera (2010); “John Hart Ely e sua teoria procedimentalista de interpretação constitucional”, no livro Direitos fundamentais, democracia e cidadania: estudos em homenagem a Elimar Figueiredo de Almeida Silva (2010); “Uma proposta legislativa no campo da criminalidade organizada”, no CD Prêmio Márcia Sandes 2011; “Uma proposta legislativa para o enfrentamento da criminalidade organizada”, em De Jure – Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (2012); 

“A fundação da cidade de São Luís: fatos e mitos”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, edição eletrônica (2012); “A Era dos Descobrimentos e a partição do Mar-Oceano”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, edição eletrônica (2012); “Crime organizado: caracterização, exemplos de organizações criminosas e proposta de tipificação legal”, na Revista do Ministério Público do Estado do Maranhão - Juris Itinera (2012); “As primeiras tentativas portuguesas de povoamento e colonização do Brasil e do Maranhão e a origem do nome ‘Maranhão’”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, edição eletrônica (2012); “A presença dos franceses no Novo Mundo, no Brasil e no Maranhão do século XVI ao início do século XVIII”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, edição eletrônica (2012); “O caso O. J. Simpson na concepção de John Hart Ely”, na Revista da Academia Maranhense de Letras Jurídicas (2013); “A situação político-religiosa e a política exterior da França no fim do século XVI e começo do século XVII”, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, edição eletrônica (2013); e “Crime organizado e organizações criminosas: caracterização e proposta de tipificação legal”, na obra I Jornada de Direito Penal, da ESMAF (2013);
Imagem da capa do livro 'Quando',
 
poesias, de Ana Luiza Almeida Ferro

d) artigos e crônicas (em jornais): “Mário Meireles, o eterno”, no jornal O Estado do Maranhão, 22 jun. 2003; “Errar é humano, punir também”, no jornal O Estado do Maranhão, 22 fev. 2006; “Um certo Josué”, em homenagem ao escritor Josué Montello, no jornal O Estado do Maranhão, 15 abr. 2006; “Saint Louis”, no jornal O Estado do Maranhão, 7 set. 2008; “Sede bem-vindos!”, no jornal O Estado do Maranhão, 13 jun. 2010, Alternativo; “O Rei do Rádio”, em homenagem ao radialista Marcos Vinicius Sérgio de Almeida, no jornal O Estado do Maranhão, 9 set. 2010; “Réquiem para a Biblioteca Pública”, no jornal O Estado do Maranhão, 12 set. 2010; “Essas mulheres extraordinárias...”, no jornal O Estado do Maranhão, 19 mar. 2011; “Convite ao passado de São Luís”, no jornal O Estado do Maranhão, 18 ago. 2012; “São Luís, herdeira da França Equinocial”, no jornal O Imparcial, 8 set. 2012 (em parceria com Wilson Pires Ferro); “O fundador esquecido”, no jornal O Estado do Maranhão, 9 set. 2012; e ); e “O fundador esquecido II”, no jornal O Estado do Maranhão, 8 set. 2012;

e) poesias avulsas: “O Porteiro”, no livro Poetas brasileiros de hoje 1986 (Rio de Janeiro: Shogun Arte, 1986), no Informativo AAUFMA (1997), no Informativo, da Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Maranhão (1997), e na APMP Revista (1997); “O Rei-Menino”, no livro Poetas brasileiros de hoje 1987 (Rio de Janeiro: Shogun Arte, 1987); “A Odisséia Ministerial Timbira”, naAPMP Revista (1997); “O Tiro”, na Revista da AMPEM (2005); “Quando”, na Revista da AMPEM(2006); “Em ti, São Luís”, no Jornal O Estado do Maranhão, 8 set. 2007, Caderno Especial São Luís 395 anos: 10 anos de Patrimônio Cultural da Humanidade; “Quero”, na Revista da AMPEM (2007); “O náufrago”, “O náufrago II” e “O náufrago III”, na Revista Poesia Sempre: Polônia, Fundação Biblioteca Nacional, ano 15, n. 30, 2008;
f) prefácios: do livro Direito penal e processual penal garantista: das ideias à concretização, de autoria de Justino da Silva Guimarães, São Luís: AMPEM, 2009; do livro No reinado das nuvens, de autoria de Paulo Oliveira, São Luís: AMPEM, 2009; do livro Pedras em Izkor, de autoria de Maruschka de Mello e Silva, São Paulo: Scortecci, 2010; do livro Direito criminal contemporâneo, organizado por André Gonzalez Cruz, Brasília: Kiron, 2012; e do livro França Equinocial: uma história de 400 anos, em textos, imagens, transcrições e comentários, organizado por Antonio Noberto, São Luís, 2012 (em coautoria com Wilson Pires Ferro);

g) apresentação:do livro Sombras da noite: contos para a juventude, de autoria de Wilson Pires Ferro, São Luís: Lithograf, 2010; e da Revista da Academia Maranhense de Letras Jurídicas, na qualidade de sua Presidente, São Luís: Edições AMLJ, 2013.

A Dra. Ana Luiza Almeida Ferro foi entrevistada no Programa do Jô Soares, sobre o lançamento do seu livro "Crime organizado e organizações criminosas mundiais", em 26/03/2010.
Link da entrevista

Participa das atividades promovidas pelo Liceo Poético de Benidorm, Espanha, em São Luís.
E-mail para contato: alaferro@uol.com.br.
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Brasil, 30 de março de 2014

Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Centro de Ciências Sociais
Diretora: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar
                   Depto de Divulgação científica e cultural                     
                Coordenadora: Socióloga Ana Felix Garjan

segunda-feira, 24 de março de 2014

Novo ministro destaca missão de criar programa ousado para a ciência

Ter, 18 Mar 2014 09:20:00 -0300

Novo ministro destaca missão de criar programa ousado para a ciência





Dar continuidade aos programas existentes, criar um projeto que combine crescimento econômico, justiça social e sustentabilidade ambiental e promover um salto de qualidade na produção científica e tecnológica. Essas são as metas do novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, que recebeu o cargo, nesta segunda-feira (17), do antecessor Marco Antonio Raupp em cerimônia no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília.  

Campolina defendeu a necessidade de criação de um plano ousado para a ciência brasileira e contou que essa foi a orientação da presidenta da República, Dilma Rousseff, ao convidá-lo. “Um plano com prioridades claras, porta pública de projetos, com critérios objetivos de seleção permitirão superar a pulverização atual do investimento em pesquisa e desenvolvimento [P&D] e estimular toda uma nova geração de pesquisadores cientistas e empresas inovadoras”, detalhou.

Ele convidou a comunidade científica, o sistema acadêmico-universitário, instituições de pesquisa, secretarias estaduais de ciência e tecnologia, fundações de amparo à pesquisa (FAPs) e o sistema empresarial a contribuírem para o aperfeiçoamento e para a implementação da política de ciência e tecnologia.

“É preciso formular um grande programa para ciência brasileira, ter visão de futuro e andar rápido. E esse programa só terá legitimidade e viabilidade se for construído de forma conjunta com as instituições de ciência e tecnologia e a comunidade científica”, observou. “O Brasil tem pressa e capacidade para definir e priorizar os domínios tecnológicos e áreas científicas críticas para a transformação da estrutura produtiva brasileira.”

Formação - Para o ministro, um plano de investimento deve criar para as próximas décadas uma geração de cientistas que coloque o país mais próximo da fronteira do conhecimento. A ideia é que as prioridades, meios e caminhos estratégicos para a construção do arrojado programa sejam discutidas no âmbito do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT).
Ele apontou a formação de recursos humanos qualificados, em ciência básica e aplicada e em tecnologia como questão crítica para um país que pretende melhorar a qualidade de vida da sua população. “É prioridade absoluta, uma ênfase, uma política de capacitação e recursos humanos. O Brasil já tem um programa de pós-graduação muito avançado, mas essas coisas precisam ser complementadas principalmente pela educação básica e por essa interface com o sistema produtivo, com as empresas, pois são elas que na prática materializam a inovação”, enfatizou.

Segundo o novo titular do MCTI, que é economista e foi reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é preciso traduzir o avanço científico verificado, nos últimos anos, em geração de riqueza e na capacidade de competitividade de que o país necessita. Se há consenso sobre o papel da ciência para a inovação, ao lado do sistema acadêmico-universitário e de pesquisa, o grande desafio está relacionado com a forma de organização, institucionalização desses processos, disse Campolina.

Internalizar e internacionalizar - Para o ministro, outro desafio é incentivar a internalização da pesquisa e da inovação do capital estrangeiro no Brasil, para que a pesquisa seja feita no país. “Todos os países desenvolvidos fizeram isso. Ampliaram a internacionalização do esforço de pesquisa. Os Estados Unidos se industrializaram com empresa europeia fazendo pesquisa lá, o que a China está condicionando as empresas a fazer”, explicou.

Com o objetivo de viabilizar a internalização da pesquisa, Clelio Campolina defendeu a criação de um ambiente cooperativo, de estímulo e de condicionantes para facilitar o processo. “O Brasil é uma fronteira do desenvolvimento mundial e nós estamos diante de um quadro reestruturação da ordem global. Temos que mostrar que o Brasil é um país viável que tem potencialidades, e o capital estrangeiro, à medida que se convencer disso, internalizará a pesquisa”, sustentou. 

“O caminho não é fácil. É preciso ter consciência política e social dessas dificuldades e agir de forma objetiva e permanente para aproveitar as oportunidades surgidas, o que só se faz com muita determinação e trabalho”, ressaltou.

Para o novo titular do MCTI, há uma nova revolução tecnológica em curso. Ele analisou que o desenvolvimento econômico, as novas tecnologias e os processos de inovação estão hoje totalmente articulados com o desenvolvimento científico, mas falta prevalência dos objetivos sociais e humanos.

Participaram do evento na capital federal os ministros Mauro Borges, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e Henrique Paim, da Educação, além de dirigentes de instituições de pesquisa e de entidades ligadas à área científica e tecnológica, parlamentares e dirigentes e servidores do MCTI. 


Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI
Foto: Augusto Coelho 
 – Ascom do MCTI
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Brasil, 24 de março de 2014



Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Departamento de Ciência e Tecnologia
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Departamento de Comunicação e Divulgação
Ana Felix Garjan

sexta-feira, 21 de março de 2014

Ucrânia: como o blefe do Ocidente fracassou - Boletim Outras Palavras

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo sobre a crise da Ucrânia, a crise que preocupa o mundo.


Ucrânia: como o blefe do Ocidente fracassou - Boletim Outras Palavras
– on 20/03/2014Categorias: CapaGeopolíticaMundo

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Sob influência dos “falcões” neoconservadores, Obama lançou-se a nova aventura arrogante. Nem toda histeria da mídia ocultará sua derrota. Por Pepe Escobar

Por Pepe Escobar, no Znet | Tradução: Antonio Martins

Vamos aos fatos, rápido e rasteiro:
1. A jogada “estratégica” do governo Obama para subcontratar, junto ao “Khaganato de Nulands1” do Departamento de Estado, e exclusão da Ucrânia da esfera de influência Russa e sua anexação subsequente à NATO está arruinada. Ela baseava-se em instrumentalizar uma coalizão de neonazistas e fascistas, pintada com verniz de banqueiro (o primeiro ministro Arseniy Yatsenyuk).

2. O contra-ataque de Moscou consistiu em evitar, na Crimeia, um repetição programada do putsch de Kiev. O referendo na Crimeia (85% de comparecimento, em torno de 93% dos eleitores a favor da reincorporação à Rússia) é fato consumado, ainda que a “tão democrática…” União Europeia continue ameaçando punir o povo por exercitar seus direitos democráticos.

3. A principal razão para todo o movimento “estratégico” dos EUA – levar seus aliados, os putschistas de Kiev, a cancelar o acordo que permite a presença de uma base naval russa em Sebastopol – virou fumaça. Moscou continua presente no Mar Negro, com pleno acesso ao Mediterrâneo Oriental.

O resto é blablablá.

Nos últimos dias, o Departamento de Estado dos EUA praticamente concordou com uma Ucrânia federativa e, em termos práticos, finlandizada2. Por sinal, é a solução proposta pelo ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov desde o início, como atesta um documento russo. O secretário de Estado dos EUA, John Kerry vai tentar roubar todo o crédito dos russos, assim como fez na crise síria. A mídia corporativa norte-americana comprará a versão docilmente, mas não publicações independentes, como Moon of Alabama3.

Esta solução inteligente implica, entre outros pontos cruciais: forte autonomia para as regiões, na Ucrânia; a reintrodução do russo como língua oficial, ao lado do ucraniano; e, principalmente, neutralidade política e militar do país – ou seja, a “finlandização”. Construir o entendimento será a missão de um grupo de apoio – igualmente proposto por Moscou desde o início – em que estarão presentes Estados Unidos, União Europeia e Rússia.
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E tudo será santificado por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (ressalve-se que tudo pode dar errado, espetaculosamente, caso o “Ocidente” continue em posição de sabotagem). E tudo isso, também, sem que Moscou obrigue-se a reconhecer os putschistas de Kiev. Trocando tudo em miúdos: diante do blefe de Washington, Moscou pagou para ver – e ganhou.

Portanto, após toda a interminável série de ameaças, que envolveu desde Obama, Kerry e os falcões neoconservadores até parceiros menores, como o primeiro-ministro britânico David Cameron, seu chanceler William Hague e o premiê francês Franços Hollande, o essencial é: o governo Obama concluiu que não valia a pena arriscar um conflito nuclear com a Rússia pelo Khaganto de Nulands. Especialmente depois que Moscou fez saber, discretamente, que poderá criar condições para que o Leste e o Sul da Ucrânia também se separem da Ucrânia.

A Suécia, por exemplo, propôs um embargo à venda de armas para Moscou. Paris voltou os olhos rapidamente para os interesses de seu complexo industrial-militar e disse não. Só os descerebrados cultivam a noção de que Paris e Berlim desejarão arriscar suas relações comerciais com a Rússia. Ou pensarão que Beijing aderiria a sanções contra a Rússia – sua companheira no G-20, no BRICS e na Organização de Cooperação de Shangai – apenas porque Washington, vista na China como cada vez mais irracional, recomentou o gesto.

Ainda assim, a histeria ocidental prosseguirá invicta. Nos Estados Unidos, onde importa, a pergunta posterior será, inevitavelmente, “quem perdeu a Síria?” e “quem perdeu a Ucrânia?”
Eis o placar: George Bush lançou-se em duas guerras – e perdeu miseravelmente ambas. Obama tentou lançar duas guerras (Síria e Ucrânia). Por sua própria sorte, perdeu ambas ainda na fase de “tentativa”. Os neoconservadores e toda a brigada de
excepcionalistas4 estão previsivelmente lívidos. 

Aguarde: a página de editoriais do Wall Street Journal vai tornar-se “balística”. E a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power desejará ser Sinead O’Conner, cantando Nothing Compares to You.

Os putschistas de Kiev já estão anunciando suas intenções. O capo do grupo neonazista Right Sector, Dmytro Yarosh afirma: “A Rússia ganha dinheiro enviando petróleo para o Ocidente por meio de nossos oleodutos. Destruiremos estes oleodutos para privar nosso inimigo de sua fonte de renda”.

É a estratégia brilhante de um playboy do Khaganato de Nulands. As famílias e toda a base fabril da Ucrânia ficariam sem gás (vendido barato, com desconto), para não falar das grandes indústrias alemãs, para que os neonazistas cantem “vitória”. Com amigos como estes…

Os executivos da Gazprom não estão exatamente franzindo as sobrancelhas. Cerca de metade do gás que a Rússia envia à Europa já não passa pela Ucrânia, e em 2015, quando o gasoduto South Stream ficar pronto, este percentual crescerá (as “sanções” da União Europeia contra o South Stream são pura retórica).

Os putschistas vão tentar armar confusão também em outros fronts. O novo parlamento ucraniano decidiu constituir uma Guarda Nacional de 60 mil membros, coalhada de “ativistas”. Adivinhe quem a dirigirá: o novo chefe de segurança, Andriy Parubiy, um dos fundadores do Partido Nacional-Social, neonazista. Seu vice não é outro senão Yarosh, líder dos paramilitares do Right Sector. Que fiquem à vontade para criar suas próprias metáforas hitlerianas, mesmo que cresça o risco de a Ucrânia quebrar. Não é necessariamente má ideia. Vamos deixar que a “democrática” União Europeia pague as contas de gás de Kiev…

1Referência à presença crescente da extrema-direita norte-americana (os “neoconservadores”) no Departamento de Estado, no governo Obama. “Nulands” é Victoria Nuland, a subsecretária de Estado para assuntos da Eurásia. Radicalmente anti-Rússia, ficou conhecida há semanas, quando vazou um telefonema que manteve com o embaixador dos EUA na Ucrânia. Recomendava-lhe ampliar a disputa com Moscou, ignorando a postura, mais conciliadora, da União Europeia. “Foda-se a UE”, disse então. “Khaganato” refere-se a Robert Kagan, seu marido, um dos principais expoentes dos neoconservadores, defensor de que os EUA imponham, por meios militares, sua hegemonia global. [Nota do Tradutor]

2“Finlandizar” a Ucrânia significa assegurar que ela assuma neutralidade entre Estados Unidos e Rússia. O termo origina-se do papel semelhantes que a Finlândia cumpriu, durante a Guerra Fria, como “tampão” entre Estados Unidos e União Soviética. A “finlandização” tem sido defendida mesmo por analistas norte-americanos conservadores, como Henry Kyssinger e Zbigney Brezinsky [Nota do Tradutor]. A notícia das negociações de bastidores em curso, entre EUA e Rússia, para “finlandizar” a Ucrânia pode ser lida em  Lavrov, Kerry agree to work on constitutional reform in Ukraine: Russian ministry, Reuters, March 16, 2014.
4Corrente de pensamento na política segundo a qual os EUA são uma nação “excepcional”, imprescindível, por seu poder e suposta sabedoria, à segurança do mundo. [Nota do Tradutor]


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Brasil, 21 de março de 2014

Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Divulgação:
Ana Felix Garjan

sexta-feira, 14 de março de 2014

Gastos com educação podem ser cortados este ano, Folha de São Paulo


A Universidade Planetária do Futuro é espaço de divulgação cultural, cientística, educativa e tecnológica. Divulgamos artigo sobre os gastos em educação no Brasil, segundo a Folha.

Equipe econômica está considerando um aumento menor nos gastos em educação para conseguir atingir meta fiscal, segundo a Folha

  
A2 Fotografia/José Luis da Conceição
Educação no Brasil: alunos estudam em escola
São Paulo - O orçamento federal brasileiro aprovado para 2014 prevê gastos de R$ 82,3 bilhões com educação.
É 14% acima dos US$ 71,7 bilhões de 2013 e mais que o dobro do que se gastava em 2009 - mas este aumento pode estar sob risco.
De acordo com reportagem publicada hoje na Folha de São Paulo, a equipe econômica está considerando cortes nesta área. Seria possível diminuir o ritmo dos gastos mantendo algum crescimento em relação a 2013.
O objetivo é garantir um superávit fiscal, a economia que o governo faz para rolar a dívida pública, na ordem de 2% do PIB - algo em torno de R$ 30 bilhões.

O superávit fiscal foi um dos pontos de descontentamento do mercado com o governo Dilma no ano passado. Depois de um primeiro semestre fraco, a meta acabou sendo alcançada com a ajuda de receitas extraordinárias.

Decisões

A decisão ainda precisa ser tomada pela presidente Dilma Rousseff. Havia alguma expectativa de que ela anunciaria o patamar em Davos, mas ela se limitou a dizer que as contas públicas tiveram "melhora qualitativa" e que a meta "será condizente com a diminuição do endividamento".

Ontem, em Cuba, ela desautorizou qualquer informação divulgada sobre o assunto: "Ninguém do governo falou quanto vai ser cortado nem qual o superávit primário", disse a jornalistas presentes na cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

O ministro da Fazenda Guido Mantega também afirmou ontem que o corte ainda não foi definido, mas será divulgado antes da data-limite de 20 de fevereiro.

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Brasil, 14 de março de 2014
Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Centro de Ciências Sociais
Direção: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar

Departamento de divulgação Cultural e Científica.
Coordenação: Ana Felix Garjan
Grupos ARTFORUM Brasil XXI

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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