* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sexta-feira, 21 de março de 2014

Ucrânia: como o blefe do Ocidente fracassou - Boletim Outras Palavras

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo sobre a crise da Ucrânia, a crise que preocupa o mundo.


Ucrânia: como o blefe do Ocidente fracassou - Boletim Outras Palavras
– on 20/03/2014Categorias: CapaGeopolíticaMundo

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Sob influência dos “falcões” neoconservadores, Obama lançou-se a nova aventura arrogante. Nem toda histeria da mídia ocultará sua derrota. Por Pepe Escobar

Por Pepe Escobar, no Znet | Tradução: Antonio Martins

Vamos aos fatos, rápido e rasteiro:
1. A jogada “estratégica” do governo Obama para subcontratar, junto ao “Khaganato de Nulands1” do Departamento de Estado, e exclusão da Ucrânia da esfera de influência Russa e sua anexação subsequente à NATO está arruinada. Ela baseava-se em instrumentalizar uma coalizão de neonazistas e fascistas, pintada com verniz de banqueiro (o primeiro ministro Arseniy Yatsenyuk).

2. O contra-ataque de Moscou consistiu em evitar, na Crimeia, um repetição programada do putsch de Kiev. O referendo na Crimeia (85% de comparecimento, em torno de 93% dos eleitores a favor da reincorporação à Rússia) é fato consumado, ainda que a “tão democrática…” União Europeia continue ameaçando punir o povo por exercitar seus direitos democráticos.

3. A principal razão para todo o movimento “estratégico” dos EUA – levar seus aliados, os putschistas de Kiev, a cancelar o acordo que permite a presença de uma base naval russa em Sebastopol – virou fumaça. Moscou continua presente no Mar Negro, com pleno acesso ao Mediterrâneo Oriental.

O resto é blablablá.

Nos últimos dias, o Departamento de Estado dos EUA praticamente concordou com uma Ucrânia federativa e, em termos práticos, finlandizada2. Por sinal, é a solução proposta pelo ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov desde o início, como atesta um documento russo. O secretário de Estado dos EUA, John Kerry vai tentar roubar todo o crédito dos russos, assim como fez na crise síria. A mídia corporativa norte-americana comprará a versão docilmente, mas não publicações independentes, como Moon of Alabama3.

Esta solução inteligente implica, entre outros pontos cruciais: forte autonomia para as regiões, na Ucrânia; a reintrodução do russo como língua oficial, ao lado do ucraniano; e, principalmente, neutralidade política e militar do país – ou seja, a “finlandização”. Construir o entendimento será a missão de um grupo de apoio – igualmente proposto por Moscou desde o início – em que estarão presentes Estados Unidos, União Europeia e Rússia.
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E tudo será santificado por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU (ressalve-se que tudo pode dar errado, espetaculosamente, caso o “Ocidente” continue em posição de sabotagem). E tudo isso, também, sem que Moscou obrigue-se a reconhecer os putschistas de Kiev. Trocando tudo em miúdos: diante do blefe de Washington, Moscou pagou para ver – e ganhou.

Portanto, após toda a interminável série de ameaças, que envolveu desde Obama, Kerry e os falcões neoconservadores até parceiros menores, como o primeiro-ministro britânico David Cameron, seu chanceler William Hague e o premiê francês Franços Hollande, o essencial é: o governo Obama concluiu que não valia a pena arriscar um conflito nuclear com a Rússia pelo Khaganto de Nulands. Especialmente depois que Moscou fez saber, discretamente, que poderá criar condições para que o Leste e o Sul da Ucrânia também se separem da Ucrânia.

A Suécia, por exemplo, propôs um embargo à venda de armas para Moscou. Paris voltou os olhos rapidamente para os interesses de seu complexo industrial-militar e disse não. Só os descerebrados cultivam a noção de que Paris e Berlim desejarão arriscar suas relações comerciais com a Rússia. Ou pensarão que Beijing aderiria a sanções contra a Rússia – sua companheira no G-20, no BRICS e na Organização de Cooperação de Shangai – apenas porque Washington, vista na China como cada vez mais irracional, recomentou o gesto.

Ainda assim, a histeria ocidental prosseguirá invicta. Nos Estados Unidos, onde importa, a pergunta posterior será, inevitavelmente, “quem perdeu a Síria?” e “quem perdeu a Ucrânia?”
Eis o placar: George Bush lançou-se em duas guerras – e perdeu miseravelmente ambas. Obama tentou lançar duas guerras (Síria e Ucrânia). Por sua própria sorte, perdeu ambas ainda na fase de “tentativa”. Os neoconservadores e toda a brigada de
excepcionalistas4 estão previsivelmente lívidos. 

Aguarde: a página de editoriais do Wall Street Journal vai tornar-se “balística”. E a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power desejará ser Sinead O’Conner, cantando Nothing Compares to You.

Os putschistas de Kiev já estão anunciando suas intenções. O capo do grupo neonazista Right Sector, Dmytro Yarosh afirma: “A Rússia ganha dinheiro enviando petróleo para o Ocidente por meio de nossos oleodutos. Destruiremos estes oleodutos para privar nosso inimigo de sua fonte de renda”.

É a estratégia brilhante de um playboy do Khaganato de Nulands. As famílias e toda a base fabril da Ucrânia ficariam sem gás (vendido barato, com desconto), para não falar das grandes indústrias alemãs, para que os neonazistas cantem “vitória”. Com amigos como estes…

Os executivos da Gazprom não estão exatamente franzindo as sobrancelhas. Cerca de metade do gás que a Rússia envia à Europa já não passa pela Ucrânia, e em 2015, quando o gasoduto South Stream ficar pronto, este percentual crescerá (as “sanções” da União Europeia contra o South Stream são pura retórica).

Os putschistas vão tentar armar confusão também em outros fronts. O novo parlamento ucraniano decidiu constituir uma Guarda Nacional de 60 mil membros, coalhada de “ativistas”. Adivinhe quem a dirigirá: o novo chefe de segurança, Andriy Parubiy, um dos fundadores do Partido Nacional-Social, neonazista. Seu vice não é outro senão Yarosh, líder dos paramilitares do Right Sector. Que fiquem à vontade para criar suas próprias metáforas hitlerianas, mesmo que cresça o risco de a Ucrânia quebrar. Não é necessariamente má ideia. Vamos deixar que a “democrática” União Europeia pague as contas de gás de Kiev…

1Referência à presença crescente da extrema-direita norte-americana (os “neoconservadores”) no Departamento de Estado, no governo Obama. “Nulands” é Victoria Nuland, a subsecretária de Estado para assuntos da Eurásia. Radicalmente anti-Rússia, ficou conhecida há semanas, quando vazou um telefonema que manteve com o embaixador dos EUA na Ucrânia. Recomendava-lhe ampliar a disputa com Moscou, ignorando a postura, mais conciliadora, da União Europeia. “Foda-se a UE”, disse então. “Khaganato” refere-se a Robert Kagan, seu marido, um dos principais expoentes dos neoconservadores, defensor de que os EUA imponham, por meios militares, sua hegemonia global. [Nota do Tradutor]

2“Finlandizar” a Ucrânia significa assegurar que ela assuma neutralidade entre Estados Unidos e Rússia. O termo origina-se do papel semelhantes que a Finlândia cumpriu, durante a Guerra Fria, como “tampão” entre Estados Unidos e União Soviética. A “finlandização” tem sido defendida mesmo por analistas norte-americanos conservadores, como Henry Kyssinger e Zbigney Brezinsky [Nota do Tradutor]. A notícia das negociações de bastidores em curso, entre EUA e Rússia, para “finlandizar” a Ucrânia pode ser lida em  Lavrov, Kerry agree to work on constitutional reform in Ukraine: Russian ministry, Reuters, March 16, 2014.
4Corrente de pensamento na política segundo a qual os EUA são uma nação “excepcional”, imprescindível, por seu poder e suposta sabedoria, à segurança do mundo. [Nota do Tradutor]


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Brasil, 21 de março de 2014

Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Divulgação:
Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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