* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

domingo, 29 de abril de 2012

O Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão empossou o Prof. Aldy Mello de Araújo

Foi empossado, ontem, dia 27 de abril de 2012, na cidade de São Luís, em sessão solene realizada pelo Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGMA), o Ilustríssimo Prof. Dr. Aldy Mello de Araújo, como sócio efetivo da cadeira nº 45, patroneado por Manoel Nogueira da Silva. A sessão de posse foi realizada no auditório do Palácio Cristo Rei, um dos setores importantes da UFMA - Universidade Federal do Maranhão, que abriga o Memorial Cristo Rei, situada à Praça Gonçalves Dias - um dos destacados poetas maranhenses e brasileiros.




O maranhense Prof. Dr. Aldy Mello de Araújo foi reitor da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, no período de 1992 a 1996, e o gabinete e setores da reitoria funcionavam no mesmo Palácio Cristo Rei, que abriga o "Memorial Cristo Rei", que ele instituiu, oficialmente, como reitor, e continua a colaborar para o seu desenvolvimento, pois ele é um dos fundadores desse setor que abriga centenas de arquivos históricos da UFMA, e alguns documentos históricos do Maranhão.



O Prof. Aldy Mello de Araújo publicou o livro intitulado "A Universidade Esquecida", em 2011

Em 27 de janeiro deste ano de 2012, a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e a Associação dos Amigos da UFMA organizaram o lançamento do livro 'A Universidade Esquecida', de autoria do Profº. Dr. Aldy Mello de Araújo, cujo evento foi realizado nos jardins do Palácio Cristo Rei, que abriga o Memorial Cristo Rei, no piso térreo, um dos setores importantes da UFMA, que foi inaugurado em 21 de outubro de 1993, após a conclusão dos trabalhos da primeira comissão de professores e técnicos da UFMA que foram nomeados através de portaria do gabinete da Reitoria da UFMA, em 1992, assinada pelo Reitor Aldy Mello de Araújo.



A comissão nomeada abraçou a causa do resgate da memória da UFMA, e se dedicou a desenvolver a primeira etapa de organização do Memorial Cristo Rei, com o objetivo de organizar, promover e sensibilizar os diversos centros e cursos acadêmicos, pró-reitorias e diversos setores, para a organização de acervo histórico da UFMA e de setores importantes de São Luís - cidade histórica tombada pela UNESCO, como patrimônio cultural da Humanidade, em 05 de dezembro de 1997. A Comissão de Organização do Memorial Cristo Rei desenvolveu um importante trabalho, a partir de planos, programas e projetos que foram desenvolvidos pelas professoras: Imair Baptista Pedrosa, Dinah Gomes, Esterlina, e outros membros.



O livro 'A Universidade Esquecida' resgata e registra, para a memória da UFMA e do Maranhão, fatos históricos ocorridos durante a gestão do reitorado do Prof. Aldy Mello de Araújo, no período de 1992 a 1996, "época em que as universidades brasileiras estavam em crise, por motivos causados pelos importantes debates sobre a privatização das universidades federais".



O Prof. Dr. Aldy Mello de Araújo escreveu uma obra que valorizou a memória histórica da UFMA, bem como citou nomes de diversos funcionários e colaboradores anôninos, que contribuíram com o desenvolvimento e trajetória histórica e cultural da Universidade Federal do Maranhão, ao longo dos anos.
A Universidade Planetária do Futuro e os Grupos ARTFORUM Brasil têm grande satisfação em divulgar o artigo do Prof. Aldy Mello de Araújo, que foi publicado no site do Mamorial Cristo Rei/UFMA:




"O Memorial e a história da UFMA Prof. Aldy Mello Ex-reitor da UFMA

No mundo de hoje o saber se orienta pelo paradígma da aplicabilidade. A UFMA, como Instituição que oferece o ensino de 3° grau, é a agência de geração de conhecimento mais importante do Estado, por isso tem obrigação e necessidade de acompanhar o ritmo das mudanças, substituindo antigos modelos de formação profissional. Sua graduação deverá ser uma oportunidade de aprendizagem e de produção do conhecimento, em que o aluno é o sujeito da aprendizagem e evidencia-se a importância da sua iniciação na pesquisa e na ciência. O aprender a aprender é, hoje, um conceito pedagógico que marca os novos desafios de uma sociedade em mudança, e obriga a instituição a ter a melhor qualificação docente que se reverterá num ensino de qualidade e numa melhor orientação do alunado.


A escola, em qualquer que seja seu grau de ensino, deverá proporcionar ao seu alunado um completo confronto entre teoria-prática, já que há grande preocupação com o desenvolvimento pleno das potencialidades de cada educando, habilitando-o ao exercício competente e ético de uma profissão. A Universidade Federal do Maranhão, uma instituição que primou sempre pela construção/produção do conhecimento, consequentemente, pela melhoria do ensino ofertado, dispõe de um corpo professoral preparado para ministrar os conteúdos didático-pedagógicos, utilizando diversas técnicas de ensino e os recursos, desde os mais antigos, até os mais atuais. Tem sido através desse tipo de ensino, visando a uma melhoria/auxílio da prática docente, que se tem caminhado na história positiva da UFMA, alcançando a dinâmica de sua evolução científico-cultural através dos tempos. O sistema de parceria tem sido na história da UFMA uma constante, pois diminui o custo, põe em prática a comunicação, facilita o melhor aproveitamento de ações realizadas. As parcerias contribuem para a qualificação do corpo docente e a formação de pesquisadores. Podem ser indicadores básicos para a melhoria de desempenho da instituição. Oferecem consulta fácil e de grande contribuição no acompanhamento diário da ação pedagógica em todas as etapas em que ela se desenvolve.


Sabemos que a educação é, inegavelmente, o maior patrimônio de uma nação. Em um mundo de contínuas, rápidas e profundas mudanças, há necessidade de atualização, formando educadores responsáveis, cônscios de sua profissão e comprometidos com a qualificação do ensino. Assim, plano de ensino é a ferramenta mais eficaz para o aprimoramento do desempenho do professor. O plano de ensino deve ter como filosofia básica otimizar o recurso mais escasso do professor: o tempo. Por isso é que dizemos ser o planejamento a bússola de qualquer profissional. Ao professor, em particular, permite-lhe a inclusão de temas transversais com tópicos que busquem preparar o aluno para a sua realidade cotidiana, sem deixar de lado as disciplinas de conteúdo específico. É comum se dizer que na Universidade, entra-se pelo vestibular e sai-se pela Colação de Grau. Isso não é verdade, porque a universidade deverá representar para todos nós a permanência, aquilo que ficará para toda a vida. Passamos um tempo de nossas vidas, para muitos o melhor tempo, frequentando os bancos universitários, lidando com aulas, abrindo e fechando livros, ouvindo sobre teorias e autores, praticando habilidades que nos tornam profissionais de fato e de direito, conversando e discutindo com os professores, enfim, permanecemos alguns anos na academia, sempre aguardando, com intensidade, o dia da nossa colação de grau.


O que aprendemos durante os vários anos de universidade servirá pra toda a nossa vida. Muitos voltarão aos bancos universitários para prosseguir seus estudos de pós-graduação, outros não. Alguns já estão bem empregados com seus diplomas de graduação, outros irão lutar para conseguir um posto na sociedade, oportunidade em que deverão mostrar o que aprenderam, como usaram seu preciso tempo para se preparar. Qualquer que seja a situação a ser enfrentada, o tempo de universitário, espera-se, deve ter sido bem aproveitado. Essa deve ser a trajetória de uma instituição superior, esta tem sido a trajetória da nossa universidade. Cabe ao Memorial Cristo Rei demonstrar a nossa verdadeira história: Uma UFMA preocupada com a qualidade da Educação oferecida nos seus vários cursos, uma UFMA integrada na visão da interdisciplinaridade, valorizando a aquisição da informação globalizada. Essa exigência da modernidade não permite o isolamento do conhecimento tal como se ele fosse estanque, dissociado, fragmentado. Os cursos de graduação oferecidos pela Instituição, semestralmente, devem ser atualizados tendo em vista as novas necessidades do mercado. O processo de avaliação da Instituição não deve se restringir as suas instalações físicas mas, sim, a comunidade, pois o conhecimento trabalhado deverá estar em perfeita consonância com o ambiente em que é lançado o produto por ela elaborado. História é isso e para isso foi criado o Memorial Cristo Rei: registrar os atos e fatos memoráveis da instituição.


Memorável é tudo aquilo que deve ficar na memória e nunca ser esquecido. A história da UFMA é rica, de homens que a construíram de fatos que marcaram sua trajetória, de atos que definiram seus caminhos, de gestos e atitudes de tan tos que dedicaram suas vidas à instituição. Claro que os reitorados merecem registros, mas não apenas as comendas dos reitores ou o prestígio político de cada um. Eles comandaram uma equipe e desenvolveram um trabalho coletivo que fez crescer a graduação, nascer a pós-graduação e amadurecer a extensão. Embora não tenhamos imitado nossos confrades portugueses criando a Academia Real da História Portuguesa com sua celebra frase latina Restituet omnia, o Memorial Cristo Rei não deve esquecer de registrar a história da UFMA e nela incluir homens que foram notáveis como Dom José de Medeiros Delgado, Clodoaldo Cardoso, Bacelar Portela, e tantos outros mortais que passaram pela universidade".



Local: Palácio Cristo Rei Autor:



Lançamento do livro "Universidade Esquecida"

Autor: Aldy Mello de Araújo

Data: 05 de Dezembro de 2011




Brasil, 28 de abril de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos

 Departamento de Comunicação e Divulgação

Ana Felix Garjan 
Diretora cultural da UNIFUTURO 
Coordenadora de Depto de Divulgação/
Grupos ARTFORUM Brasil XXI

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Prof. Dr. Aldy Mello de Araújo foi empossado como membro acadêmico do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão - (IHGM).



A Universidade Planetária do Futuro - Ano III, os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos, e o Grupo ARTFORUM Internacional São Luís e Associados, têm grande honra em divulgar o importante evento que está sendo realizado no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão-IHGM, em São Luís - MA, na data de hoje, 27 de abril de 2012, cuja cerimônia foi iniciada a partir das 19:00h. 


Trata-se da posse do Ilustríssimo Professor Doutor Aldy Mello de Araújo, no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, após sua importante trajetória em universidades brasileiras, em São Luís e Brasília, muito contribuiu e tem contribuído com a educação, através da pesquisa, teoria e conhecimento.


O "Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), foi fundado em 20 de novembro de l925 e instalado em 2 de dezembro do mesmo ano, à rua da Palma, número 8, no Centro de São Luís. Foram sócios fundadores do IHGM Antônio Lopes da Cunha, idealizador e realizador, Arias de Almeida Cruz, Benedito Barros Vasconcelos, Domingos de Castro Perdigão, José Abranches de Moura, José Domingues da Silva, José Ferreira Gomes, José Pedro Ribeiro, José Ribeiro do Amaral, Justo Jansen Pereira e Wilson da Silva Soares. A primeira diretoria do instituto teve como presidente Justo Jansen Pereira."


A partir de hoje o Instituto Histórico e Gegráfico do Maranhão contará com a presença de mais um maranhense intelectual, que tem se dedicado a resgatar e preservar a memória cultural das universidades nas quais exerceu cargos importantes, como Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Estudantís, Vice-Reitor e Reitor em duas gestões na UFMA e no grupo UniCeuma. Sua ética, conhecimento, visão humanista e competência contribuirão com o IHGM.


A posse do Prof. Aldy Mello de Araújo será realizada no auditório do Palácio Cristo Rei, da Universidade Federal do Maranhão - UFMA, onde foi reitor em duas gestões.

Imagem do Convite



Atualmente, o Prof. Aldy Mello de Araújo é diretor de assuntos acadêmicos do grupo Ceuma, que abrange os centros universitários onde também foi reitor: UniCeuma (MA), UniEuro (DF), e a faculdade Famaz (PA). Ele foi reitor da UFMA - Universidade Federal do Maranhão, em duas gestões.


Contribuindo com a memória histórica da UFMA

Prof. Aldy Mello de Araújo fez doação de importante acervo ao Memorial Cristo Rei, através de
arquivos de sua
gestão, e também da gestão do Ex-Reitor Professor Jerônimo Pinheiro.

Os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos se congratula com o ilustre maranhense Professor Aldy Mello de Araújo, que muito tem contribuído com a Educação de Ensino Superior, com as ciências, a história, a cultura, a memória cultural de universidades, ao longo de décadas do Século XX, e continua a contribuir nesses primeiros anos do Século XXI, através de suas gestões exemplares, em universidades maranhenses e brasileiras.



Brasil, 27 de abril de 2012

Presidência da UNIFUTURO
Universidade Planetária do Futuro - Ano III



UNIFUTURO
Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan

sábado, 21 de abril de 2012

Dia da Inconfidência Mineira: 21 de abril


terça-feira, 10 de abril de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III, cultura humanista-planetária

Imagem da explosão do sol, em novembro de 2006

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III resulta do desenvolvimento do Programa Universidade do Futuro "Telhados do Mundo ", que foi desenvolvido pelos Grupos ARTFORUM UNIFUTURO XXI - 12 anos, em homenagem às forças da natureza do Planeta Terra, que faz parte do Sistema Solar.


Pôster da síntese dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI e Universidade Planetária do Futuro -Ano III


O Futuro nos espera agora!


Brasil, 10 de abril de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos




Coordenação Cultural e Divulgação Científica
Ana Felix Garjan & Grupo de Pesquisa

Sêneca, Demóstenes e a ética na política, Por Emiliano José, Boletim CARTA MAIOR

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga matéria importante de interesse da nossa Nação Brasileira.

Antes da ciência e da política a ética é um dos mais importantes valores no mundo.


Política, 10/04/2012
Copyleft - Boletim CARTA MAIOR




Sêneca, Demóstenes e a ética na política



Em "A Origem do Cristianismo", Karl Kautsky se refere ao período de decadência do Império Romando, quando a atividade política teria cessado. Nessa época, segundo ele, era moda pronunciar discursos edificantes e fabricar máximas morais. O fim da política e o privilégio das prédicas morais levavam, inevitavelmente, a uma evidente contradição: muitos dos pregadores eram flagrados em desvios graves, morais, semelhantes àqueles que condenavam. O artigo é de Emiliano José.



Emiliano José (*)



Eu me impressiono com o clima moralista dominante, com a desqualificação permanente da política, com a elevação da moral à condição de deusa suprema. Homens puros e bons se elevam, e vão limpando o ambiente de tantos seres sujos, pecaminosos, e dados à prática da corrupção. Os pregadores alevantam sua voz tonitruante e condenam todos os que estejam ao lado, e que presumivelmente tenham cometido algum pecado. Nem lhes importa investigar se verdade ou mentira, que aos pregadores basta uma notícia para que saiam a campo e, em muitos casos, a notícia é encomendada, lamentavelmente. Saem a campo cheios de pose, com seus dedos incriminadores, seu verbo incendiário, cheios de razão.



É de hoje, é de ontem, é de anteontem essa prática. Se quisermos nos referir ao Brasil, é só lembrar personagem famoso – Carlos Lacerda, O Corvo –, que não se incomodava em inventar histórias fantasiosas para atacar seus adversário s pela imprensa, e seu espírito golpista sempre andava de braços dados com o moralismo udenista, que hoje reaparece no Brasil com toda força.



A tentação é recorrer a Marx e dizer que a história nunca se repete – numa ocasião é tragédia, lá com Lacerda, na sequência, é farsa, como nos dias de hoje, com Demóstenes Torres. A moral e a ética não podem substituir a política. Podem e devem servir de substância a ela, se verdadeiras. São um substrato para o exercício da política, mas não podem e não devem substituí-la.



Em geral, mais cedo ou mais tarde, nessas épocas de tentativa de predomínio do moralismo, da substituição da política pela moral, os pregadores acabam bebendo do próprio veneno. O povo diria que o pregador age como o macaco, que não olha para o próprio rabo. É como se pregasse com tanta insistência o respeito à moral, o bom uso do dinheiro público – o que é absolutamente correto – apenas e tão somente para encobrir a montanha de problemas que ele próprio acumula ao longo de sua existência, quando não a montanha de fortuna adquirida exatamente com os métodos que condena.



O mundo que ele prega – de profundo respeito à ética – é uma exigência para os outros, e vale apenas como aparência para ele. Como defesa, quem sabe. Até que a casa caia e, não raramente, cai. Um fariseu, diriam os cristãos. Quando cai, há os que se assustam, perplexos com tal distância entre o verbo e a vida. É bom precaver-se contra os pregadores, os moralistas. São sepulcros caiados – ainda é a bíblia. É bom compreender que o pecado mora ao lado. Quase sempre. Demóstenes está aí para não deixar ninguém se enganar. Ou exigindo muito mais cautela diante dos pregadores.



Esses dias me caiu às mãos o livro “A origem do cristianismo”, de Karl Kautsky. Caiu às mãos é forma de dizer. Eu o procurei por sugestão de meu amigo Venício Artur de Lima. Valeu a pena. Por muitas razões, que não cabe aqui detalhar. Quanto a essa discussão, lembro-me da remissão que Kautsky faz ao período da decadência do Império Romano, quando, na visão dele, todas as atividades políticas tinham cessado. Nessa época, ainda segundo o nosso autor, “chegou a ser moda pronunciar discursos edificantes e fabricar máximas e historietas morais”.



O fim da política e o privilégio das prédicas morais voltadas à perfeição do indivíduo ou à simples valorização das virtudes individuais levavam, inevitavelmente, a uma evidente contradição: muitos dos pregadores eram flagrados em desvios graves, morais, semelhantes àqueles que condenavam. Vê-se que o problema vem de longe. Como exemplo clássico, Kautsky cita Sêneca, filósofo e preceptor de Nero, um severo crítico da riqueza, da avareza e do amor aos prazeres.



Ainda em vida, no entanto, Sêneca viu um tribuno do Senado acusá-lo de ter acumulado grande fortuna praticando a usura e falsificando testamentos. Deixou, ao morrer, uma fortuna de 300 milhões de sestércios, coisa de 6 milhões de marcos, uma das maiores fortunas da época. Não foi fiel à própria doutrina, como se vê.



E agora o Demóstenes Torres, ora Veja. Não compensa, face ao muito que foi divulgado, sobretudo por blogs progressistas, pela revista CartaCapital e alguns poucos outros veículos, voltar propriamente ao assunto, mostrar a intrincada rede do crime organizado, que envolveu o senador e Carlinhos Cachoeira mais os 200 telefonemas da direção da revista Veja com a inestimável e cúmplice fonte – ele próprio, Cachoeira.



A velha mídia entrou constrangida no assunto, e Veja fingiu que não é com ela, e desfilou de mistérios do Santo Sudário. O que ela deu do assunto beira ao ridículo. O que se deve responder é aonde vamos com esse moralismo udenista, conserva dor, retrógrado, que vem exatamente de pessoas que não tem nenhum compromisso com a ética em seu sentido mais republicano e filosoficamente mais profundo. Quanta distância entre tudo o que o senador Demóstenes Torres pregava e o que ele praticava cotidiana, sistematicamente.



Temos que discutir política. Temos que colocar a política no posto de comando. Temos que pensar cada vez mais nos instrumentos do Estado de Direito que garantam o respeito ao dinheiro público. Caminhar, como creio estamos caminhando, para um Estado que tenha mecanismos rigorosos de transparência, fiscalização e acompanhamento da aplicação dos recursos provenientes do povo brasileiro. Querer fazer alguém crer que a solução está na soma de virtudes individuais para enfrentar a corrupção é uma mistificação própria dos que não acreditam na democracia.



Ou o Estado de Direito é capaz de frear a corrupção, de acabar com as frequentes tentativas d e privatização do Estado, ou, então, a corrupção prosseguirá sem o devido e necessário cotidiano combate. Não são os demóstenes que irão acabar com ela, como estamos vendo. São os mecanismos da política, do Estado de Direito democrático, que podem enfrentá-la, aprofundando a transparência, como tem sido feito pela Controladoria Geral da União, que passou a ter existência efetiva desde o início do governo Lula, quando Waldir Pires, por decisão do presidente, a construiu. E que segue agora, sob o governo da presidenta Dilma.



Se há a pretensão de frear a privatização do Estado, o patrimonialismo, a utilização de cargos do governo para fazer fortuna, trata-se de, com urgência, efetivar a reforma política, garantir o fortalecimento dos partidos políticos com a fidelidade partidária, financiamento público de campanha e voto em lista pré-ordenada, para citar três pontos essenciais.



Como livrar-se da maldição da relação entre o financiador e o financiado? Como evitar que o Congresso seja eleito pelos financiadores privados? Como assegurar que tantos setores do nosso povo, hoje ausentes do Parlamento, possam estar presentes nele? Sem dúvida, com o atual esquema eleitoral, não há chance de um homem do povo, salvo exceções, vir a ser um parlamentar. Onde arrumará o dinheiro para tanto?



Os financiadores privados, para tentar dizer tudo, são procurados, não apenas procuram, e se nem todos aprisionam os candidatos que financiam, boa parte exige contrapartida. Obviamente, participam de um jogo, de uma arquitetura institucional equivocada, que cumpre mudar, para que, afinal, todos ganhem. Tenho convicção de que há empresários que gostariam de trabalhar sob outra modelagem política, que gostariam que os negócios do Estado fossem realizados à luz do dia, de modo republicano, sem a intromissão de outros mecanismos.



Além disso, nosso P arlamento tem a missão de valorizar mais e mais a participação direta do povo. Há uma evidente crise da democracia representativa e, no interior da reforma política, é fundamental pensar mecanismos de intervenção direta do povo que ultrapassem ou complementem o momento das eleições propriamente ditas.



Fora disso, vamos patinar, andar em círculos, ser prisioneiros desse moralismo udenista tardio, vindo de personalidades cujas prédicas entram em confronto direto com suas vidas anteriores e com suas práticas cotidianas atuais. Os que defendem a democracia, os que almejam uma sociedade mais e mais justa, não podem ser reféns de uma discussão rasteira, pobre, fundada nas virtudes ou defeitos individuais desse ou daquele cidadão.



Devem lutar pela continuidade e aprofundamento das mudanças que inegavelmente temos experimentado desde 2003, pela radicalização da revolução democrática em curso no Brasil. Será essa luta que, levada à frente, poderá garantir que haja, de fato, ética na política – que significa, sempre, responder às necessidades da maioria da nossa gente, diminuindo de modo cada vez mais veloz as desigualdades que ainda nos afrontam.



Se é inegável que avançamos muito quanto ao enfrentamento da distribuição de renda sob os oito anos do governo Lula e sob o governo da presidenta Dilma, é também verdadeiro que falta muito que fazer, e para tanto é fundamental que cada centavo do dinheiro público seja aplicado em benefício da população, especialmente daquela mais pobre. É isso que devemos garantir. Isso é a ética na política.



(*) Jornalista e escritor.
 
 
 
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Brasil, 10 de abril de 2012
 
Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Sociais
 

Departamento de Comunicação Social

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Coordenação do Depto de Divulgação
Ana Felix Garjan & Grupo de pesquisa
Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta
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Seminário "Ciência na Mídia", Por Karina Toledo, Agência FAPESP

A UNIFUTURO - Universidade Planetária do Futuro divulga:

Seminário "Ciência na Mídia" tem inscrições abertas

10/04/2012

Por Karina Toledo



Agência FAPESP – A forma como a imprensa brasileira tem abordado temas de ciência e tecnologia será debatida em um seminário organizado pela FAPESP no dia 16 de abril. O evento é gratuito e para participar basta preencher a ficha disponível na página www.fapesp.br/eventos/ciencianamidia.

O encontro terá formato de mesa de debates e reunirá jornalistas que atuam no meio impresso, na televisão e na internet, além de cientistas de diferentes áreas.

De acordo com o consultor de comunicação da FAPESP, Carlos Eduardo Lins da Silva, o objetivo é promover uma reflexão sobre a cobertura científica e discutir os problemas, as qualidades, aspectos éticos e as mudanças trazidas pelas novas tecnologias.

“A programação foi montada de modo a deixar apenas um jornalista e um cientista em cada mesa de debate. Esperamos que o fato de ter pouco debatedores abra mais espaço para o diálogo com a plateia”, disse Lins da Silva.

Para a abertura do evento foi convidado Clive Cookson, editor de ciência do jornal britânico Financial Times que há mais de 30 anos se dedica a cobrir temas de ciência e tecnologia em diversos países e diferentes veículos. Ele dividirá a mesa com Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.

Em seguida, o papel da televisão no jornalismo científico será debatido por Paulo Saldiva, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e pelo jornalista Roberto Wertman, editor do programa Espaço Aberto Ciência e Tecnologia, da Globonews. A mediação será feita por Mônica Teixeira, coordenadora geral da Univesp TV.

Após o almoço, o biólogo Fernando Reinach, do Fundo Pitanga, e o editor de Ciência e Saúde do jornal Folha de S.Paulo, Reinaldo José Lopes, falam sobre a cobertura no meio impresso, com mediação de Mariluce Moura, diretora de redação da revista Pesquisa FAPESP.

A presença da ciência na produção de noticiários será alvo do debate entre Thomas Lewinsohn, professor do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, e a jornalista espanhola Sonia López, ex-editora da agência de notícias AlphaGalileo. A mediação será de Lins da Silva, que também é livre-docente em Comunicação pela USP.


Mais informações e inscrição: www.fapesp.br/eventos/ciencianamidia
 
 
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Brasil, 10 de abril de 2012
 
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Comunicação Científica
 
 
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Ana Felix Garjan & Grupo de pesquisa
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SciELO Brasil lança portal de livros eletrônicos, Por Elton Alisson - Agência FAPESP

A UNIFUTURO - Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga:


SciELO Brasil lança portal de livros eletrônicos


03/04/2012


Por Elton Alisson



Agência FAPESP – Foi lançado em 30 de março, durante evento na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São Paulo, o portal SciELO Livros.

Integrante do programa Scientific Eletronic Library Online SciELO Brasil – resultado de um projeto financiado pela FAPESP em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) –, o portal visa à publicação on-line de coleções de livros de caráter científico editados, prioritariamente, por instituições acadêmicas.

A iniciativa pretende aumentar a visibilidade, o acesso, o uso e o impacto de pesquisas, ensaios e estudos realizados, principalmente, na área de humanas, cuja maior parte da produção acadêmica é publicada na forma de livros.
“Uma porcentagem significativa de citações que os periódicos SciELO fazem, principalmente na área de humanas, está em livros. E como um dos objetivos da coleção SciELO é interligar as citações entre periódicos, a ideia é também fazer isso com livros”, disse Abel Packer, membro da coordenação do programa SciELO, à Agência FAPESP.

De acordo com Packer, a ideia do projeto foi sugerida em 2007 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e foi iniciado em 2009 sob a liderança e financiamento de um grupo formado pelas editoras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Fiocruz.

O desenvolvimento da plataforma metodológica e tecnológica contou com a cooperação da Bireme, e a execução do projeto teve apoio institucional e de infraestrutura da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Inicialmente, o portal reunirá cerca de 200 títulos, distribuídos mais ou menos igualmente entre as editoras das três universidades. A partir do lançamento, a expectativa é que a coleção possa contar com a adesão de outras editoras acadêmicas.

Para integrar o portal, as editoras e as obras são selecionadas de acordo com padrões de controle de qualidade aplicados por um comitê científico e os textos são formatados de acordo com padrões internacionais que permitem o controle de acesso e de citações.

A publicações poderão ser lidas por meio de plataformas de e-books, tablets, smartphones ou na tela de qualquer computador, acessadas diretamente do portal ou de buscadores na internet, como o Google, e também serão publicadas em portais internacionais.

“A ideia é contribuir para desenvolver infraestrutura e capacidade nacional na produção de livros em formato digital e on-line, seguindo sempre o estado da arte internacional”, explicou Packer.

Segundo ele, a plataforma metodológica e tecnológica desenvolvida para publicação de livros eletrônicos para a coleção da SciELO Brasil deverá ser utilizada por outros países que formam a rede SciELO para publicar suas coleções nacionais, com gestão autônoma.


Venda de livros


Além das obras com acesso aberto e gratuito, o portal SciELO Livros também possui uma área na qual será possível ao usuário comprar obras das editoras integrantes do projeto no formato e-book.

“A venda deverá ser uma das fontes de recursos financeiros previstos na operação autosustentável do portal. Isso representa uma novidade para o SciELO, que tem acesso totalmente aberto para os seus periódicos. Entretanto, o número de livros em acesso aberto deverá predominar”, disse Packer.

Segundo ele, a meta inicial é publicar entre 300 a 500 títulos por ano no portal. Entretanto, esse número de publicações dependerá da reação das editoras e do público.

“Se o projeto tiver um sucesso semelhante ao do SciELO Periódicos, o desenvolvimento do portal poderá ser mais rápido, e ele deverá contar com muito mais livros”, estimou.

Criada em 2007, o SciELO Brasil é, segundo o Ranking Web of World Repositories, conhecido como Webometrics, o líder mundial entre os maiores portais de informação científica em acesso aberto e gratuito no mundo.

Em 2011, de acordo com Packer, a coleção SciELO Brasil teve uma média diária de 1,2 milhão de downloads de artigos. Seu modelo de publicações de periódicos é adotado hoje por diversos países e forma uma rede de coleções nacionais.
Os países com coleções certificadas estendem-se pela América Latina, como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Venezuela, e Europa (Espanha e Portugal). A coleção da África do Sul está prevista para ser qualificada e certificada em 2012.

A expectativa é que esses países também venham adotar o modelo SciELO de publicação de livros em formato digital.



SciELO Livros: http://books.scielo.org/
 
 
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Brasil, 10 de abril de 2012
 
Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Assuntos Culturais
 

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Coordenação do Depto de Divulgação Cultural
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Ana Felix Garjan & Grupos de Pesquisa

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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