* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sábado, 23 de junho de 2012

A Rio+20 foi encerrada ontem, 22/06/2012, e deixou alguns frutos e esperanças



A Rio+20 foi encerrada ontem, dia 22 de junho de 2012 - XXI



A Universidade Planetária do Futuro-Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI-12 anos, em seu compromisso de divulgar artigos, notícias, temas, teses e informações relacionados com a humanidade, a natureza e o planeta, estará apresentando matérias sobre a Rio+20, numa retrospectiva cultural, ecológica, científica, tecnológica e humanista, para registrar nas páginas de seu site a participação das sociedade civil, das organizações não governamentais, os resultados dos debates na Cúpula da Conferência da ONU, na Cúpula dos Povos e dos cidadãos brasileiros e de diversas nações do mundo, que estiveram durante 10 dias   trabalhando em prol do Desenvolvimento Sustentável e da vida no planeta.

Qual o futuro do mundo?

Quais políticas de educação, cultura e projetos serão colocados em prática, após a Conferência das Nações Unidas (ONU), sobre o grande tema Desenvolvimento Sustentável, que foi apresentado na Rio+20, na perspectiva das futuras gerações e da vida do planeta? Lamentamos que o documento da conferência não aponta soluções e projetos diante das grandes necessidades da humanidade.


Após 13 dias a Rio + 20 reuniu mais de 145 mil pessoas, 194 países, mais de 4.500 jornalistas, conforme dados de telejornais brasileiros. 


Conforme artigos de diversos grupos, entidades, organizações não governamentais que foram divulgados no período da Rio+20, o texto final do documento, que foi assinado pela Conferência da ONU não apresentou grandes metas, não contemplou os países pobres, não atendeu a grande maioria dos problemas que estão acontecendo no mundo.
A conferência conseguiu uma importante sensibilização e mobilização de grupos, entidades, organizações, pesquisadores, cientistas, ambientalistas, participantes de movimentos da sociedade civil, representantes de universidades, prefeitos de cidades, grupos étnicos brasileiros e internacionais, que estiveram abraçando as grandes causas do planeta, através de temas sobre meio ambiente, em diversos debates e eventos paralelos, na Cúpula dos Povos, que tiveram como foco o meio ambiente, além das questões econômicas, sociais e sustentabilidade global.





Precisamos de uma nova ordem mundial, após a Rio+20, que possa ser desenvolvida pelas nações, cientistas, ambientalistas, cidadãos planetários, indústrias,  organizações e por cada um de nós!





Brasil, 23 de junho de 2012


Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Ciências do Meio Ambiente


Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan
....

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Aureum Visio - "Projeto África", com imagens de Zélle Bittencourt, em homenagem ao planeta e à Rio + 20






RIO+20 - 2012



CÚPULA DA RIO + 20


A Universidade Planetária do Futuro-Ano III, os Grupos ARTFORUM Brasil XXI-12 anos e o Grupo AUREUM VISIO Zélle Bittencourt, participam da RIO+20, através de campanhas, informações, vídeos, notícias e exposições de fotografia.


Temos a satisfação de divulgar o Projeto África, com imagens do trabalho de Zélle Bittencourt,
em homenagem ao planeta.






Aureum Visio por Zélle Bittencourt


Brasil, 21 de junho de 2012

Grupos ARTFORUM Brasil XXI -12 anos - Rio+20
Universidade Planetária do Futuro - Ano III.
Millennia Borealis ArtForum - O Futuro que queremos-Rio+20/2012



Grupos ArtForum Brasil XXI
Mundo Melhor - 12 anos
Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan
..........................

terça-feira, 19 de junho de 2012

A ciência tem pressa, mas depende de muitos interesses



Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Universidade Planetária do Futuro - Ano III

O Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta é nossa carta maior, desde 2001.



A Universidade Planetária do Futuro divulga importante artigo sobre o "Fórum de Ciências, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável".


RIO + 20 - 2012

Meio Ambiente| 16/06/2012 | Copyleft  CARTA MAIOR


A ciência tem pressa, mas depende de muitos interesses.

Durante quatro dias, cerca de 500 cientistas de 75 países  se reuniram no Fórum de Ciências, Tecnologia, Inovação e  Desenvolvimento Sustentável, do Conselho Internacional de Ciência. O  secretário executivo do fórum, Steve Wilson (foto) enfatizou: “estamos  anunciando uma evidência científica sobre a situação do planeta que  necessita de uma ação clara e imediata. A ciência tem o papel crítico em  encontrar soluções junto com a sociedade e com colaboração  internacional”.


Najar Tubino

Rio de Janeiro - Durante quatro dias,  cerca de 500 cientistas de 75 países se reuniram no campus da PUC-RJ,  para o Fórum de Ciências, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento  Sustentável, do ICSU, o Conselho Internacional de Ciência. Foram 11  sessões com painéis sempre com a participação de quatro a cinco  pesquisadores, dirigentes do governo e executivos de empresas. A fórmula  academia, governo, empresas. Mas o discurso final, segundo a  coordenadora da área de ciências da UNESCO, é que o desenvolvimento  sustentável, a expressão mais falada, comentada e criticada do momento,  precisa ser centralizado na pessoa, na sociedade, ou seja, os grupos que  compõem uma nação.

- “Nós tentamos trazer o que existe da  ciência em várias áreas, desde as naturais até as sociais, para  traçarmos um panorama no sentido de estabelecer parâmetros para o  desenvolvimento sustentável. Isso em todos os sentidos, na que stão da  água, da produção de alimentos, da saúde. Buscamos caminhos, mas  precisamos da participação da sociedade. O diálogo precisa acontecer  entre governos, cientistas, empresas e a sociedade”, explica Lídia  Brito, ex-ministra da educação, ciência e tecnologia de seu país,  durante cinco anos.

Ela fala em montar um novo design, um novo  formato de relacionamento entre todos os setores, para atacar o problema  das agressões ao planeta. Vivemos um momento em que a humanidade se  transformou em um novo fenômeno geológico. Até agora vivemos no período  Holoceno, da Era Quaternária, começou há mais ou menos l8 mil anos. Pois  os cientistas sabem que a civilização cristã ocidental pesou tanto que  transformou os principais pilares da vida no planeta, e isso é chamado  de Antropoceno, de antrópico, que parte da natureza humana.

A  questão também é velha e já foi discutida 20 anos atrás. O discurso  atual é que não temos  mais tempo a perder, em função disso, o fórum  aprovou um projeto chamado “Terra Futura”, onde as prioridades para  combater problemas como o das mudanças climáticas, ou aumento na  produção de comida, ou redução na poluição, enfim, os temas gerais terão  linhas de financiamento para projetos de pesquisa. Coordenados  internacionalmente pelo ICSU, tendo a UNESCO como organizadora ( é o  órgão responsável pela cultura, educação da ONU).

Comunicação foi  outro tema central. Os cientistas falam e escrevem de maneira  complicada para leigos. É uma estratégia corporativa, limita o  conhecimento. Muito mais agora que tudo é patenteado. Antes mesmo de  apresentar um trabalho de pesquisa sobre determinado tema, a empresa, ou  o financiador da pesquisa já registrou as patentes. Não interessa se é  uma vacina ou um pedaço de um chip. A Google comprou a Motorola  recentemente tendo como base 17 mil patentes registradas. As corporações  usam  isso como defesa, para minar a concorrência. Fatos registrados  como brigas entre Apple e Samsung, ou Google e Microsoft.

No  último dia, o executivo chefe da Black Berry, empresa canadense, estava  na mesa dos panelistas, junto com a ex-presidente da Finlândia, país  nórdico muito sustentável, mas especialista em montar fábricas de  celulose pelo mundo afora, e de ser a sede da Nokia. Tarja Halonen ficou  12 anos na presidência e tem 40 anos na política. Está envolvida com as  discussões da economia sustentável. Na Europa as discussões sobre  educação, inovação e ciência vem de longa data. Ela defende novas  maneiras de intercâmbio comercial, novas formas de trocas tecnológicas,  mas ampliando o público, mais gente precisa participar. Os cientistas e  dirigentes do velho continente estão numa toada só: participação da  sociedade, diálogo aberto, comunicação mais intensa com as populações.

O discurso do executivo da Blackbe rry é clássico :

-  “Fiquei muito feliz pelos resultados do fórum, a oportunidade de dar um  novo paradigma, uma nova liderança para a economia verde. É  interessante todos os novos relacionamentos entre governo, academia e  empresas, para definir a forma que o crescimento econômico acontecerá.  Os seres humanos são melhores quando resolvem um problema junto. O  estímulo a criatividade humana é muito poderoso. Vemos muitas  oportunidades de mudanças com a Rio+20, disse James Balsillie.”

Outro  painelista, o sul-africano, Malgapuru Makgoba ressaltou que o  conhecimento tem marca registrada, história e pertence a alguém ou a um  grupo. O Fórum dedicou um dia de discussões sobre a utilização do  conhecimento tradicional, de povos indígenas e outros que conservam  valores culturais e sociais avançados sob o conceito de civilização. O  que é uma novidade em termos científicos. Os cientistas sempre gostaram  de usar o conhecimento,  ou a matéria-prima desse conhecimento, como  plantas, sementes, animais, para produzir sintéticos e vender as  corporações. Não é à toa que 2/3 das tecnologias estão na mão das  empresas, como já registrou o economista Márcio Pochman. Assim como as  maiores 500 empresas do planeta produzem 50% dos bens.

O  secretário executivo do fórum, Steve Wilson enfatizou: “estamos  anunciando uma evidência científica sobre a situação do planeta que  necessita de uma ação clara e imediata. A ciência tem o papel crítico em  encontrar soluções junto com a sociedade e com colaboração  internacional”

Justamente pensando na parte prática das ações dos  cientistas, resolvi visitar o Pier Mauá, no centro do rio, ao lado do  porto, onde quatro armazéns antigos, reformados, estão na programação da  Rio+20.

Particularmente a minha curiosidade era para conhecer a  estande da CNA (Confederação Nacional da Agricultura). É um lu gar às  margens da Baía de Guanabara, de frente pára a ponte Rio Niterói.

Na  entrada, um imenso painel de imagens em movimento mostrando o que tem  de mais belo no Brasil, d CREA para 155 milhões de toneladas, enquanto a  área plantada pantanal, com suas águas azuis de Bonito, piraputangas  desfilando no vídeo, cachoeiras, córregos, florestas, rios com mata  ciliar, garças, colereiros, e por aí vai. Um paraíso verde, cercado de  vida, ou de megabiodiveresidade, conforme o clichê do momento. Logo em  seguida a maquete de uma fazenda degradada, com pastagens queimando,  área de preservação permanente detonada, pecuária em solo degradado,  atividades em excesso, sem proteção de nascentes.

A megaestande  chamada de AgroBrasil mostra em seguida os passos para reverter à  situação. Recuperar áreas de defesa do ambiente, dividir racionalmente a  propriedade, respeitando os parâmetros ambientais, enfim, fazendo uma  verdadeira revoluç ão verde no agronegócio brasileiro. Que a entidade faz  questão de esclarecer: representa 22,4% do PIB, 37% exportações e 1/3  dos empregos. “Esses resultados não comprometeram o meio ambiente, pois  61% do território estão preservados. São 329,9 milhões de hectares  ocupados por propriedades rurais.

- Nas últimas três décadas, a  produção de grãos no Brasil cresceu 228% passando de 47 para 155 milhões  de toneladas. O ganho de produtividade evitou a abertura de novas áreas  . Atualmente o Brasil usa apenas 27,7% do seu território, 236 milhões  de hectares, com produção de alimentos e silvicultura e bicombustíveis”.

Quase a metade da produção de grãos, perto de 70 milhões de  toneladas é de soja. Se não foram abertas novas áreas, não sei o que  aconteceu no oeste da Bahia, na região de Barreiras e Luis Eduardo  Magalhães em expansão, nem no Mapito (triângulo formado por terras do  Maranhão, Piauí e Tocantins. D e qualquer forma vamos acrescentar algumas  coisas mais nesse paraíso verde da CNA :

- O Brasil tem cerca de  200 milhões de bovinos, um terço já está na Amazônia. A Embrapa,  empresa de pesquisa agropecuária diz que existem 85 milhões de hectares  de pastagens degradadas. As perdas estimadas em áreas degradadas atingem  três bilhões de toneladas por ano de solo. A desertificação já atingiu  16% do território brasileiro, ou 1,3 milhão de kMc, afetando 1.488  municípios e mais de 30 milhões de brasileiros, 85% dos cidadãos  considerados pobres. Os dados são do Ministério do Meio Ambiente. Atinge  principalmente o nordeste, mas também atinge o norte de Minas e o  Espírito Santo e o Rio Grande do Sul.

-O Programa de combate a  desertificação do MMA identificou 1.500 bacias hidrográficas necessitam  de intervenção, a um custo de R$120 milhões. Além de 2.250 voçorocas nos  estados de SP, PR, MG e MS. Uma voçoroca, um grande bu raco provocado  pela erosão das chuvas, carrega cerca de 10 toneladas de terra por ano.

Segundo  o PNUMA, programa de meio ambiente da ONU a faixa mais superficial do  solo armazena sozinha cerca de 2,2 trilhões de toneladas de carbono,  três vezes mais do que o nível contido na atmosfera. Desde o século XIX  aproximadamente 60% do carbono armazenado nos solos e na vegetação foram  perdidos como resultado de queimadas, desmatamento e uso inadequado do  solo.

Mesmo assim a CNA se compromete, pelo Brasil a “recompor e  conservar a vegetação nativa das nascentes, margens de rios e áreas de  recarga dos aqüíferos subterrâneos. Essa é uma proposta brasileira para  todos que se preocupam com a preservação do meio ambiente e a redução da  fome no mundo”.

Por isso também eles criaram um projeto com a  Emprapa de proteção dos principais biomas brasileiros, vão ensinar aos  produtores como administrar a propriedade usando a ca pacidade da árvore  para seqüestrar carbono. A árvore, no caso, é pinus, eucalipto ou Teka.  Não tem uma citação em toda a exposição do AgroBrasil sobre agroecologia  ou produção de orgânicos. Nem poderia, a Monsanto, maior vendedora de  agrotóxico  (glifosato, um herbicida) para sementes transgênicas é uma  das patrocinadoras, junto com a John Deere, fabricantes de  colheitadeiras e a Vale, com coprodução do SEBRAE.

O Brasil é o  campeão em uso de agrotóxicos no mundo, mais de um milhão de toneladas  consumidas em 2011. Para encerrar não pude deixar de constatar a  coincidência do navio do Greenpeace, o Rainbow Warrior (guerreiro do  arco-íris), atracado na baía de Guanabara exatamente na frente da  estande da CNA, no armazém 1, com uma placa enorme – Desmatamento zero.

.......................................................................

Brasil, 19 de junho de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Ciências do Meio Ambiente

Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan
www.artforumunifuturobrasil.org

quinta-feira, 14 de junho de 2012

FAPESP apresenta à comunidade científica internacional questões fundamentais para a RIO+20


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI divulgam notícias e informações sobre a RIO+20, que foi aberta, oficialmente, na data de ontem, 13 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro.

Riocentro será, durante a Rio+20, território das
Nações Unidas. No local estão sendo realizadas sessões plenárias e negociações oficiais da Conferência. Serão realizados os “Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável”, e uma série de debates em que a sociedade civil discute temas importantes da agenda internacional para o desenvolvimento sustentável. Estão acontecendo diversos eventos paralelos, organizados pela sociedade civil, que estará presente durante o período de negociações oficiais.


Divulgamos importante artigo:

FAPESP apresenta à comunidade científica internacional questões fundamentais para a RIO+20

14/06/2012

Por Fábio de Castro, do Rio de Janeiro

Agência FAPESP – Três grandes iniciativas da FAPESP, que  estabeleceram uma nova abordagem em termos de organização científica,  foram apresentadas à comunidade científica internacional no “Forum on  Science, Technology and Innovation for Sustainable Development”,  realizado esta semana no Rio de Janeiro: o Programa FAPESP de Pesquisa  sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), o BIOTA-FAPESP e o Programa  FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

O fórum, organizado pelo Conselho Internacional para a Ciência (ICSU,  na sigla em inglês), tem o objetivo de debater uma nova agenda  científica internacional para o período que se seguirá à Conferência das  Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), após seu  encerramento no dia 22 de junho.

De acordo com Glaucia Mendes Souza, coordenadora do BIOEN, os temas  ligados ao clima, energia e biodiversidade envolvem questões-chave para a  construção de uma sociedade sustentável. Por isso, os cientistas  envolvidos com os três programas realizaram em março, em São Paulo, um  workshop preparativo para a conferência com o tema “Science and Policy  for a Greener Economy in the context of RIO+20”.

“Entre as principais conclusões do workshop, identificamos uma grande  necessidade de promover a participação da comunidade científica no  debate sobre as políticas socioambientais globais. A RIO+20 é uma  oportunidade privilegiada para isso”, disse Souza.

O workshop definiu também a importância de promover projetos que  integrem as três áreas focais dos grandes programas da FAPESP, a fim de  estimular a formação de equipes interdisciplinares e transdisciplinares.  Os debatedores concluíram ainda que é necessário aumentar a massa  crítica de pesquisadores e de conhecimento sobre essas áreas  estratégicas.

“Outra questão levantada foram os mecanismos de mercado associados à  transição para uma economia mais verde. Precisamos reduzir os subsídios a  atividades que trazem prejuízos socioambientais”, disse Souza.

O BIOEN possui diferentes linhas de pesquisa, com foco em  desenvolvimento de novos cultivares para produção de bioenergia, novas  tecnologias para processamento de biomassa, produção de combustíveis,  desenvolvimento de sistemas de biorrefinaria, motores e impactos  socioambientais.

“O objetivo do programa é realizar um investimento sério em pesquisas  sobre energia renovável, estimulando a cooperação internacional, com  abordagem interdisciplinar e transdisciplinar dos problemas que temos em  foco”, disse Souza.

No Brasil, 20% dos combustíveis utilizados foram substituídos por  bioetanol de cana-de-açúcar, segundo Souza. Essa é a principal razão  para que 47% da matriz energética do país seja renovável. A projeção  para 2013 é que o país produza mais de 570 milhões de toneladas de  cana-de-açúcar e 23,9 bilhões de litros de bioetanol. A cogeração de  energia a partir da queima de bagaço contribui com 4,7% da eletricidade  do país.

“Esse contexto gera uma demanda muito grande para a produção de  biocombustíveis no Brasil. O etanol de cana-de-açúcar – que tem  eficiência energética reconhecida pelas principais agências regulatórias  – só utiliza 2% das áreas disponíveis para uso agrícola atualmente e há  60 milhões de hectares com potencial para expandir a produção sem tocar  nas florestas. Com tamanha demanda, é fundamental investir na  pesquisa”, disse Souza.

Metas e conquistas

Paulo Artaxo, membro da coordenação do PFPMCG, contou que o programa  da FAPESP foi concebido desde o início, em 2008, para ser uma iniciativa  de longo prazo, com duração mínima de dez anos.

“Levamos dois anos para desenhar e focar o programa em suas  prioridades. Hoje, uma das principais prioridades é construir até 2013  um modelo brasileiro do sistema climático com foco em questões regionais  fundamentais, como os impactos das mudanças climáticas na Amazônia, no  Cerrado e no Atlântico Sul”, explicou.

Uma das prioridades estabelecidas para o PFPMCG é estudar as  consequências das mudanças climáticas globais sobre o funcionamento dos  ecossistemas, com ênfase na biodiversidade, nos ciclos de carbono,  nitrogênio, nos corpos d’água, no balanço de radiação na atmosfera,  aerossóis, gases-traço e nas mudanças de uso da terra.

“Outras prioridades são o impacto das mudanças climáticas globais na  agricultura, na produção de energia e na saúde humana. Também temos foco  nas respostas à vulnerabilidade social e econômica, incluindo  iniciativas de adaptação”, disse Artaxo.

Carlos Joly, coordenador do Programa BIOTA-FAPESP, destacou que a  FAPESP fez um investimento significativo no programa criado em 1999,  somando recursos de cerca de US$ 122 milhões.

“Em 12 anos, o programa BIOTA-FAPESP publicou mais de 1 mil artigos  científicos em 260 periódicos, sendo 180 deles indexados na plataforma  ISI, incluindo revistas como a Science e a Nature. O programa também gerou mais de 20 livros”, disse.

O programa criou uma base georreferenciada com 102 mil registros de  1.100 espécies, identificando 34 tipos de vegetação nativa no Estado de  São Paulo. O sistema integrado utiliza softwares livres. Em 2002, o  BIOTA-FAPESP lançou um projeto voltado para descobertas de moléculas da  biodiversidade brasileira que possam ser usadas como modelos na  indústria.

Entre os principais produtos do programa, segundo Joly, está a  produção de uma série de mapas da biodiversidade que foram aplicados em  políticas públicas de conservação e restauração da biodiversidade.

“O Estado de São Paulo tem 19 instrumentos legais – entre leis,  decretos e resoluções – que foram elaborados com base em resultados do  programa BIOTA-FAPESP”, afirmou.
.............................................................
___________________
RIO+20

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências do Meio Ambiente



UNIFUTURO - Ano III


Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan
_________________

terça-feira, 12 de junho de 2012

Rio+20: as Polêmicas da conferência oficial - Boletim Outras Palavras

A Universidade Planetária do Futuro-Ano III participa dos debates da Rio+20, divulgando artigos publicados em diversos sites, bem como reflexões críticas sobre as políticas que envolvem a "Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento" - Cúpula da Terra, que será iniciada no dia 13 de junho de 2012.

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III , os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos, seus diretores, consultores acadêmicos, coordenadores de projetos multiculturais continuam comprometidos com as grandes causas da humanidade, natureza e do planeta.

Que no presente ainda haja tempo para as mudanças necessárias e as transformações fundamentais nas sociedades do mundo, porque o futuro podemos construir agora!


UNIFUTURO: Educação, Cultura, Tecnologia, Humanização.


__________________________
*

Boletim Outras Palavras

Rio+20: as polêmicas da conferência oficial By admin – 11/06/2012


Por Katu Arkonada*

Tradução: Antonio Martins



Há vinte anos, em junho de 1993, celebrou-se no Rio de Janeiro a  Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,  também conhecida como Cúpula da Terra. Dela participaram 172 governos,  com presença de 108 chefes de Estado e governo.


Os resultados foram a aprovação do Programa 21, um plano de ação  mundial para promover o desenvolvimento sustentável, e a Declaração do  Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – basicamente, um conjunto de  princípios que definem direitos e obrigações dos Estados em relação à  natureza e ao desenvolvimento. Além disso, a Cúpula da Terra deu origem à  Convenção-marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática, que em 1997  se desdobraria no famoso Protocolo de Kioto para a redução das emissões  de gases do efeito estufa.


A Cúpula teve dois grandes protagonistas. De um lado, George Bush  pai, presidente dos Estados Unidos, que anunciou no Rio que “o estilo de  vida norte-americano não está aberto a negociações”. De outro, o  comandante da revolução cubana, Fidel Castro, cuja posição pode ser  resumida na seguinte frase, extraída de seu discurso ao plenário da  reunião: “Se se quer salvar a humanidade desta autodestruição, é preciso  distribuir melhor as riquezas e tecnologias disponíveis no planeta.  Menos luxo e menos desperdício em poucos países, para que haja menos  pobreza e menos fome em grande parte do planeta. Não mais  transferências, ao terceiro mundo, de estilos de vida e hábitos de  consumo que arruínam o meio ambiente. Façamos mais racional a vida  humana. Construamos uma ordem econômica internacional justa. Utilizemos  toda a ciência necessária para um desenvolvimento sustentado, sem  contaminação. Paguemos a dívida ecológica, e não a dívid a externa. Que  desapareça a fome – não o homem”.


Fidel enfrentava-se, como parte dos países desenvolvimento, a um  Norte que pudera industrializar-se, desenvolver-se e construir seus  Estados de Bem-estar às custas de um Sul – os países do terceiro mundo,  colônias convertidas pouco antes em nações exploradas e saqueadas por  uma ordem econômica mundial injusto. Neste sentido, propunha, uma vez  terminada a Guerra Fria, reorientar o gasto militar e armamentístico  para promoção do desenvolvimento do terceiro mundo e combate à ameaça de  destruição ambiental do planeta.

Três baterias de negociação produziram documento cheio de polêmicas e colchetes.
Debates serão retomados dia 13, no Rio.

Vinte anos depois daquela Cúpula da Terra, em meio a uma crise  estrutural do modelo civilizatório ocidental, as palavras de Fidel ainda  ressoam entre os corredores do Riocentro, o luxuoso centro de  convenções da Barra da Tijuca, onde se celebrará a Cúpula das Nações  Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.


Os objetivos desta nova conferência são alcançar um novo acordo  político em torno do desenvolvimento sustentável, avaliando o progresso  alcançado até aqui e as lacunas na aplicação dos acordos que foram  adotados desde então. A conferência estará centrada em dois temas  principais – a economia verde ou ecológica, com vistas à  sustentabilidade e erradicação da pobreza, e a criação de um marco  institucional para o desenvolvimento sustentável. Tudo isso em sintonia  com um ambicioso chamado da ONU aos Estados e à sociedade civil em  geral, para assentar as bases de um mundo de prosperidade, paz e  sustentabilidade.


A Rio+20 ocorrerá oficialmente entre 20 e 22 de junho, período em que  os chefes de Estado e governo dos diferentes países que conformam a ONU  chegará ao Rio para as sessões plenárias e a busca de um acordo. No  entanto, já em 13 de junho as equipes negociadoras de cada governo  começarão a última rodada de negociações para preparar um documento que  seus respectivos presidente deverão assinar. O movimento segue-se a três  rodadas de negociações prévias, realizadas em Nova York.


As equipes de negociação trabalham em torno de um documento  intitulado “O futuro que queremos – Rascunho Zero do documento da  Rio+20”. Este texto, que foi aberto há meses, como uma compilação de  diferentes propostas por parte dos Estados, tinha então 300 páginas. São  agora 82, integralmente em inglês, a partir de parágrafos que vão sendo  consensuados e uma série de ideias entre colchetes. Isso indica que  ainda estão sujeitas a debates, segundo a praxe dos documentos de  negociação na ONU.



O Rascunho Zero (Zero Draft) tem estrutura dividida em cinco pontos  principais. A primeira parte inclui basicamente um preâmbulo, onde se  define a visão compartilhada pelos distintos membros das Nações Unidas.  Um segundo ponto trata da renovação do compromisso político. Nele,  reafirmam-se os princípios de Rio-92, avaliam-se os progressos e  déficits na construção do desenvolvimento sustentável e se apontam os  principais grupos implicados, dos povos indígenas aos sindicatos ou à  comunidade científica.


A terceira parte do documento está reservada a  desenvolver o papel da economia verde no contexto do desenvolvimento  sustentável e da erradicação da pobreza. É o ponto principal e mais  conflitivo de todos, pois procura apresentar a economia verde como novo  paradigma do desenvolvimento sustentável. Um quarto capítulo traz a  definição do marco institucional para o desenvolvimento sustentável, e  finalmente a última parte do documento de negociação é dedicada às ações  e seu acompanhamento, com propostas de acordo em torno de temas como  segurança alimentar, água, energia, mudanças climáticas, florestas e  biodiversidade, educação ou igualdade de gêneros.


Na política de blocos inerente às negociações da ONU, podemos  observar até o momento dois grupos principais: União Europeia por um  lado, e G77 com China, por outro. O G77 é um grupo muito heterogêneo de  países do Sul, ou seja, os que eram antigamente chamados de “terceiro  mundo”, ou “em desenvolvimento”. Em seu interior, há diversos sub-blocos  – como o da ALBA, o grupo africano, grupo de Estados insulares e grupo  árabe. Há também potências emergentes dos BRICS, como Brasil e Índia.


Presidido em 2011 pela argentina Cristina Kirchner, e coordenado a  partir deste ano pela Argélia, o G77 apresenta-se no Rio com um  documento próprio de consenso, como base para negociações.

Desta vez, G77 e China defendem alternativas.
  União Europeia é ultra-conservadora também na ONU

O texto do G77+China propõe uma nova ordem econômica mundial, baseada  nos princípios da equidade, soberania, interesses comuns,  interdependência e cooperação entre os Estados. Também propõe uma nova  arquitetura financeira internacional, por meio da reforma rápida e  ambiciosa das instituições criadas pelos acordos de Bretton Woods (Banco  Mundial e FMI), mudando suas estruturas de governo e enfrentando seu  déficit democrático, com base numa plena e justa representação dos  países do Sul. Requer a provisão de recursos financeiros e transferência  tecnológica em favor destas nações, sem condicionalidades.


Também pede-se o reconhecimento e respeito aos diferentes modelos de  desenvolvimento, afirmando que as estratégias de crescimento econômico  baseadas no mercado são insuficiente e não garantem, nem asseguram, um  crescimento econômico equitativo – nem resolvem os problemas de pobreza,  saúde, educação, pleno emprego, redução de desigualdades e promoção do  desenvolvimento social e da inclusão.


Propõe-se uma mudança nos padrões de produção e consumo, denunciando  que os recursos naturais são limitados e que os países desenvolvidos os  usaram excessivamente. A partir daí, reconhece-se a importância da água  como direito humano e o princípio da segurança alimentar – e se  reivindica um desenvolvimento sustentável com enfoque holístico e em  harmonia com a natureza, segundo proposta do Estado Plurinacional da  Bolívia. Esta reivindicação foi também incorporada ao Rascunho Zero  oficial, cujo parágrafo 33 diz textualmente: “Somos conscientes de que o  planeta Terra e seu ecossistema são nossa casa e que “Mãe Terra” é uma  expressão comum a uma série de países e regiões. Estamos convencidos de  que, para alcançar um equilíbrio justo entre o econômico, as  necessidades sociais e o meio ambiente de gerações presentes e futuras, é  necessário promover a harmonia com a natureza”.


Na mesma linha, um dos objetivos da Bolívia e da ALBA na Rio+20 será  recolher as propostas da Conferência Mundial dos Povos sobre Mudança  Climática realizada em Tiquipaya (Bolívia), formulando uma proposta de  Direitos da Mãe Terra.


Diante destas propostas, a posição da União Europeia (UE) é  contundente e reflexo fiel do modelo neoliberal a que o “velho  continente” segue amarrado. A UE conceitualiza a natureza como “capital  natural”, como “estoque de recursos naturais”, reguláveis por meio do  mercado. Ou seja, estaríamos diante de uma segunda fase do  neoliberalismo, mais radicalizada. Depois de ter feito retroceder o  Estado, privatizando setores estratégicos, sugere-se criar mercados onde  até agora não existiam. Já não parece ser suficiente gerar mais-valia  vendendo a madeira das floretas; cria-se além disso um novo mercado, em  que se venda a capacidade de absorção de dióxido de carbono por estas  mesmas selvas. A partir daí, abre-se caminho para a financeirização da  natureza, para especular e criar novos mercados imateriais.


A União Europeia propõem, então, um pacote de metas e indicadores  focados no meio ambiente. A pretexto da redução de emissões e eficiência  no uso de recursos naturais, deixa de lado as necessidades sociais e  econômicas dos países em desenvolvimento.


São muitos os temas a desenvolver na Rio+20, e cada um deles poderia  ser tratado em dezenas de páginas, mas o tema central da conferência  será como construir uma visão de desenvolvimento não-baseada no  capitalismo, que vá além dos parâmetros de crescimento deste sistema.  Que inclua, por exemplo, alcançar um desenvolvimento integral e  solidário, baseado na complementaridade do direito dos povos ao  desenvolvimento e dos direitos da Mãe Terra. Tais direitos deveriam ser  efetivados de maneira integral, interdependente, complementar e em apoio  mútuo. Em outras palavras, um direito não pode se realizar-se sem ou  outros, nem estar acima dos demais. Sua plena consolidação requer  interação entre eles.


De qualquer forma, não há dúvidas de que estamos vivendo (e sofrendo)  os limites de um modelo civilizatório insustentável. Os povos do Sul  recuperaram sua dignidade e o Norte já não pode continuar crescendo às  custas de explorá-los. A Pachamama já nos mostra que não pode seguir  explorada, indefinida e incontroladamente, como se fez até agora. Já  enxergamos os limites planetários do sistema de acumulação capitalista. A  Rio+20 é uma ocasião histórica para colocar sobre a debates  indispensáveis, e chegar a consensos na busca de soluções.


Retomando as palavras de Fidel Castro, no discurso diante do plenário  da Cúpula da Terra, em 1992: “Cessem os egoísmos, cessem os  hegemonismos, cessem a insensibilidade, a irresponsabilidade e o engano.  Amanhã será muito tarde para o que deveríamos ter feito há muito”.


* Katu Arkonada, que está no Rio de Janeiro, integra o grupo de negociadores do Estado Plurinacional da Bolívia na Rio+20.


_____________________________________


Brasil, 12 de junho de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Ciências do Meio Ambiente

Por um mundo melhor
Por um planeta vivo

Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan

*

Universidade Planetária do Futuro
http://universidadeplanetariadofuturo.webstarts.com
*
Cidade Artes do Mundo
www.cidadeartesdomundo.com.br
*
Grupos ARTFORUM Brasil XXI
www.artforumunifuturobrasil.org
*
Grupo Aureum Visio
http://aureumvisiozellebittencourt.blogspot.com.br
_______________________________________

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente é todo dia!



Dia Mundial do Meio Ambiente é Todo Dia!


Vamos Abraçar a Terra!


Hoje é o 'Dia Mundial do Meio Ambiente', dia da ecologia humana, social e ambiental! Todo dia é dia do meio ambiente, mas pequenas e grandes cidades, e nas metrópolis do mundo.



Na próxima semana deste mês de junho de 2012 será iniciada a programação oficial do Governo do Brasil, de outras nações, de organizações nacionais e internacionais, de entidades, grupos e pessoas que estarão participando e contribuindo com o tema principal da Rio+20: "Desenvolvimento Sustentável".



Serão milhares de pessoas brasileiras e de outros países que estarão envolvidas na Rio+20, expressando, de diversas formas e eventos, manifestações, propostas e projetos em prol de um novo desenvolvimento sustentável, que começa, na realidade, nas residências de cada cidadão, nas ruas, praças e avenidas.


Esperamos que esse grande encontro mundial na cidade do Rio de Janeiro resulte em um importante e real compromisso entre as nações do mundo, em prol da preservação da vida do nosso planeta, além das comemorações que registrarão os 20 anos da ECO 92.



Que os representantes das 190 nações, se comprometam em desenvolver em seus países os acordos que serão feitos em prol do Desenvolvimento Sustentável das cidades brasileiras e das cidades do mundo! Que a vida das pessoas, das florestas, dos campos, dos mares e cidades seja mais cuidada e preservada, pois o planeta está super lotado, a água está cada vez mais escassa em grandes regiões, a seca, as chuvas e os desastres ambientais continuam acontecendo, e as populações pobres do mundo estão morrendo, assim como os animais, em diversas regiões da Terra!


Que surja uma Nova Ordem Mundial em relação ao Desenvolvimento Sustentável, novos projetos de educação ambiental, de atitudes cidadãs, de novos compromissos com a vida em todas as suas formas, e que nossas floretas sejam respeitadas e preservadas.

Declaramos nosso mantra em prol da vida da humanidade, da natureza, dos animais e de todos os reinos que habitam o planeta, e acima da Terra, em todas as dimensões!

Brasil, 05 de junho de 2012
Universidade Planetária do Futuro
Grupos ARTFORUM Brasil XXI

* Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, escrita em 2001


Universidade Planetária do Futuro



____________________________
Grupos ARTFORUM Brasil XXI
Divulgação: Ana Felix Garjan

*
Aureum Visio por Zélle Bittencourt
http://aureumvisiozellebittencourt.blogspot.com.br/

zellebittencourt@gmail.com
meioambiente.e.cultura.2013@gmail.com  


..............................



Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

Grupos Artforum Brasil XXI

Grupos Artforum Brasil XXI
Logo UNIFUTURO-Brasil XXI

Arquivo do blog