* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Dona Canô cumpriu sua missão de mãe e deixou exemplos de sabedoria


Neste mês de dezembro de 2012 a Universidade Planetária do Futuro - Ano III tem tido a missão de registrar acontecimentos de grande valor humanista, cultural e artístico, através de algumas homenagens póstumas a grandes brasileiros, que participaram e contribuíram com diversos segmentos da cultura do nosso país.



















Registramos com tristeza, hoje, dia 25 de dezembro de 2012 - Dia do Natal da Humanidade - o falecimento da reverenciada senhora Claudionor Vianna Telles Veloso, a Dona Canô, que completou seus 105 anos em setembro passado.

Ela nasceu em 16 de setembro de 1907, na cidade de Santo Amaro 
da Purificação - Bahia, viveu de forma feliz com a vida, segundo sua filha Maria Bethânia e foi um exemplo de paz e harmonia. 

Aos 95 anos já apresentava saúde frágil, foi hospitalizada, teve toda a assistência médica, pediu para voltar para casa no dia 21, e após a confraternização familiar deste Natal faleceu em sua casa na manhã deste 25 de dezembro de 2012, sendo cuidada por seus amados filhos, familiares e amigos.

Ela foi considerada uma espécie de patrimônio humano de sua cidade, no Recôncavo Baiano. Brasileiros de diversos estados, artistas, músicos, escritores, poetas e a população baiana prestam homenagem à sua memória, através de diversas formas. O velório será aberto aos amigos, artistas e ao grande público, amanhã, dia 26/12/2012, para o último adeus à Dona Canô.

Lamentamos a passagem de uma mulher que possuía fortaleza interior e era uma importante referência humana, familiar, cultural e religiosa em sua terra. Mas sua bela missão de mãe e cidadã foi cumprida durante muitas décadas! Foi em Santo Amaro da Purificação - BA, onde ela nasceu, casou com o Sr. José Telles Velloso que era funcionário dos Correios, e foi onde teve seus filhos: Nicinha, Clara, Mabel, (poetisa), Irene, Caetano (compositor e cantor), Rodrigo, Roberto e a caçula Maria Bethânia (cantora e compositora).

No aniversário de 100 anos de Dona Canô foi celebrada uma missa por Dom Geraldo Majella, arcebispo primaz do Brasil. E a cada ano de seu aniversário havia uma grande confraternização em sua casa e missa na Igreja de Santo Amaro, em homenagem por sua vida.

"Na tradicional Lavagem de Santo Amaro, que acontece na última semana do mês de janeiro, Dona Canô sempre fez questão de acompanhar o cortejo com os santoamarenses pelas ruas da cidade. Em 2011, a anfitriã da festa foi levada em um carro elétrico".

Por conta do sucesso dos seus filhos cantores Caetano e Bethânia, ela se tornou conhecida e admirada em todo o Brasil. Torcia pelos filhos, os defendia em todas as circunstâncias, e passou a ser considerada como uma "representante da força da mãe brasileira".




"Uma das causas que mais defendeu em vida foi a restauração da Igreja de Nossa Senhora da Purificação em sua cidade natal, Santo Amaro. Em 1989, Dona Canô acompanhou a restauração da imagem de Nossa Senhora da Purificação. "Eu nunca esperei ver minha santa reconstruída da forma que eu vi no dia que ela saiu", lembrou com emoção".

No seu último aniversário, dia 16 de setembro de 2012, houve celebração da tradicional missa em Santo Amaro da Purificação celebrada pelo padre Reginaldo Manzotti. Somente nos últimos meses Dona Canô apresentou problemas de gripes e resfriados, mas durante sua vida teve muita saúde, segundo seus familiares.

"Apenas fiquei conhecida por causa de meus dois filhos que nunca se esqueceram de onde vieram nem da mãe que têm", disse Dona Canô ao ser perguntada sobre a sua fama na Bahia e no Brasil.

"Ela nomeou o teatro de sua cidade, foi tema da biografia Canô Velloso – Lembranças do Saber Viver, de Antônio Guerreiro de Freitas e Arthur Assis Gonçalves da Silva. Suas famosas receitas foram reunidas no livro O Sal É o Dom – Receita de Mãe Canô, escrito pela filha Mabel Velloso". 

"Como matriarca ela comandou os rumos de sua família e de sua casa até o último dia. Morreu feliz, lúcida, rodeada dos seus". 

O corpo de Dona Canô, matriarca da família Velloso está sendo velado no Memorial Caetano Veloso, por familiares, amigos, artistas e pela população. O sepultamento está marcado para amanhã, dia 26 de dezembro, quarta feira, em Santo Amaro.

Divulgação de um vídeo especial:




Perfil Opinião - Dona Canô





Sonho Impossível - Maria Bethânia






"A presidente Dilma, o ex-presidente Lula e a ministra da Cultura, Marta Suplicy, se pronunciaram e lamentaram a perda. 

"Dilma lamenta morte de Canô: Nosso Natal ficou mais triste, perdemos Dona Canô. Uma mulher rica de coragem, principalmente a coragem de ser feliz, como ela mesma gostava de dizer".

"Em nota de pesar divulgada nesta terça-feira (25), o ex-presidente Lula lamentou a morte de Dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia."

"Foi um exemplo de mulher, de mãe e uma referência de sabedoria e generosidade para sua família, para Santo Amaro da Purificação, para a Bahia e para o Brasil. Para nós foi também uma grande amiga, da qual sempre lembraremos com muito carinho. Nesse dia de Natal marcado pela tristeza de sua partida, estendemos nossa solidariedade a seus familiares e amigos", afima o comunicado assinado por Lula e a mulher, Dona Marisa Letícia."

"A ministra da Cultura, Marta Suplicy, também se pronunciou: cercada de amor e religiosidade, Dona Canô simbolizou a família e a fé inquebrantável. Da sua Santo Amaro da Purificação, representou a simplicidade e grandeza de espírito do povo baiano. Bethânia e Caetano são hoje a síntese da força desta grande mulher. Para toda família Veloso e brasileiros, uma perda sentida".
Após a morte de sua amada genitora, Maria Bethânia cancelou o show que faria em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, nos dias 8 e 9 de janeiro de 2013".

(Fotos, vídeos e dados pesquisados na Internet, em homenagem póstuma)

......................................................................................


"Eu sou aquela mulher
a quem o tempo muito ensinou.
Ensinou a amar a vida
e não desistir da luta,
recomeçar na derrota,
renunciar a palavras
e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos
e ser otimista.

Creio na força imanente
que vai gerando a família humana,
numa corrente luminosa
de fraternidade universal.

Creio na solidariedade humana,
na superação dos erros
e angústias do presente.
Aprendi que mais vale lutar
do que recolher tudo fácil.
Antes acreditar do que duvidar."

Cora Coralina




Brasil, 25 de dezembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III


Departamento de Divulgação cultural
Coordenação: Ana Felix Garjan
.
Grupos ARTFORUM Brasil - 13 anos
www.artforumunifuturobrasil.org

   Site da UNIFUTURO

http://universidadeplanetariadofuturo.webstarts.com/index.html

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Reflexões de final de 2012: E se todas as dívidas do mundo desaparecessem? Por Joe Brewer


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III, à véspera do Natal de 2012 divulga importante artigo sobre assunto atual, esperando que em 2013, possamos lutar ainda mais pela justiça e igualdade, superando a sociedade que explora os despossuídos.


Direção da UNIFuturo
................................................

E se todas as dívidas do mundo desaparecessem?

O endividamento surgiu recentemente. Durante mais de 99% da nossa história, nós não tínhamos nem a noção de dívida. Em seus primórdios, a tradição hebraica realizava esse sonho a cada sete anos. Costumava-se celebrar um grande jubileu, que dava cabo às dívidas e à escravidão econômica. Blocos de pedra em que inscreviam-se contas eram quebrados. Papiros com orçamentos, queimados. Escravos retornavam às suas famílias. A todos era oferecido um novo começo (a mesma tradição é viva atualmente com o projeto Rolling Jubilee).

Joe Brewer - Commondreams


Imagine que toda dívida mundial desapareceu quando o calendário Maia terminou.

Problemas como o aquecimento global e a pobreza extrema instantaneamente se tornariam facilmente solucionados com contratos justos e investimentos prospectivos. As dívidas estruturais de subsídios, capital investido, paraísos fiscais e acordos comerciais que mantém esses problemas distantes de uma solução simplesmente não existiriam mais.

Em seus primórdios, a tradição hebraica realizava esse sonho a cada sete anos. Costumava-se celebrar um grande jubileu, que dava cabo às dívidas e à escravidão econômica. Blocos de pedra em que inscreviam-se contas eram quebrados. Papiros com orçamentos, queimados. Escravos retornavam às suas famílias. A todos era oferecido um novo começo (a mesma tradição é viva atualmente com o projeto Rolling Jubilee, inspirado nos ocupas, que já aboliu mais de $9,000,000 em dívidas).

A invenção da dívida

Devemos saber que o endividamento surgiu recentemente. Durante mais de 99% da nossa história, nós não tínhamos nem a noção de dívida (o leitor interessado pode percorrer as páginas de Debt: The First 5000 Years, de David Graeber, para mais detalhes).

Estudos antropológicos revelam que sociedades de coletores e caçadores não tinham sistemas de trocas, moedas para usar como dinheiro e, na ausência desses artefatos culturais, endividamento. Na grande variedade cultural que se deve esperar de uma pesquisa etnográfica, antropólogos constataram que comunidades tribais mantinham uma espécie de economia baseada na troca de presentes, onde a posição do indivíduo dependia do quão generoso ele se mostrava. Outros grupos mantiveram-se igualitários e não-hierárquicos durante milhares de anos por dividir alimentos e instrumentos sob os princípios de “de c ada um o quanto pode, para cada um o quanto necessita”.

Deriva daí a leitura sobre o comunismo que o trata como um sistema de governo centrado no estado, quando na verdade ele conserva o sentimento fundante de qualquer comunidade construída sobre a confiança e a boa vontade das relações sociais entre as pessoas – condição preservada em toda sociedade de coletores e caçadores durante 200,000 anos.

Em qualquer compêndio de economia se encontra a clássica (e falsa) história de que todo sistema de trocas necessita de dinheiro. Todos eles são mais ou menos da seguinte maneira. Felipe tem batatas e precisa de sapatos, Gabriel tem sapatos mas não precisa de batatas. Em função desse desencontro de necessidades, eles são incapazes de fazer trocas e, assim, faz-se necessário introduzir um sistema monetário que preserve o mesmo valor em múltiplas trocas e permita a Felipe vender suas batatas a Maria e adquirir dinheiro para comprar os sapato s de Gabriel. O que essa simples narrativa oculta é toda a evidência antropológica de que os problemas não surgem assim.

Na verdade, os problemas se originaram das conquistas impostas por sociedades guerreiras. Quando uma terra era conquistada, os mandantes impunham um sistema de cobranças para cobrir os custos da guerra. Essa imposição de escassez por extrair recursos da população local é o que leva à emergência de um sistema de trocas e, em alguns dos casos, à introdução de um sistema monetário pelo conquistador.

Na ausência de guerras e conquistas, sociedades não criam sistemas de troca. Em vez disso, os bens são divididos dentro da tribo ou trocados com outras tribos através de rituais de câmbio costumeiramente conflituosos. O surgimento de sistemas de troca dá-se em sociedades agrárias, nas quais algum tipo de sistema de contabilidade é criado para apurar dívidas.

Então, de onde vem o endividamento, se ele não à © natural entre os seres humanos? Novamente, é a imposição da escassez pela classe dirigente, elaborada para que uma elite poderosa extraia e acumule riqueza, que cria a noção de dívida. Isso soa familiar no atual contexto? Muitos países “modernizaram-se” no século XX por introduzir sistemas de mercado que dão forma a dívidas nas economias de nações recém-fundadas. Essas nações hoje devem pagar tributos, na forma de juros, para bancos estrangeiros que extraem riqueza de países pobres para os cofres de países ricos.

Em bom português, o endividamento é criado quando um grupo poderoso de pessoas impõe escassez sobre outro grupo, que foi conquistado. Essa é causa da pobreza. Isso desestabiliza sociedades e alimenta inquietações sociais e revoluções. Daí a introdução do jubileu pelos reis hebreus. Eles sabiam que uma revolução poderia fazer com que o povo se levantasse e acabasse com suas próprias dívidas, extirpando a monarquia do p oder. Para preservar sua base de poder, os reis desfaziam dívidas e tudo principiava novamente.

O endividamento e a responsabilidade moral
O leitor atento já deve estar se perguntando, “o que essa história da criação do endividamento tem a ver com o uso religioso da responsabilidade moral?” Talvez o mesmo leitor tenha notado que todas as religiões trazem em seus núcleos uma relação de troca entre Deus e os homens. Cada um deve algo ao criador e é capaz de pagá-lo por livrar-se de pecados ou retornar ao seu fabricante após a morte.

Esse tipo de transação econômica por responsabilidade moral não é presente em toda sociedade. As tribos de coletores e caçadores que punham sua ética em prática pela distribuição baseada na necessidade não estavam trocando olho por olho. Muito menos enxergavam um presente como forma de reembolso – com efeito, tratar a generosidade de maneira transacional seria um insulto.

A moral baseada no endividamento só é presente em sociedades que possuem sistemas contabilísticos e cotidianamente desempenham trocas monetárias. Em outras palavras, esse sistema de responsabilidade moral é um produto de guerras e conquistas, não parte natural da vida em sociedade. Assim, da próxima vez em que você sentir-se endividado, seja com seus amigos, a sociedade ou o criador, mantenha isso em mente.
O que significaria acabar com toda dívida?

Nós vivemos num tempo em que muitos de nossos recursos financeiros estão ligados a atividades não produtivas, muito em virtude do privilégio míope a atividades econômicas que servem a nossas imensas dívidas. Por isso pessoas detestam seus próprios trabalhos e investimentos não são feitos em energias renováveis, educação pública, cultura, saúde ou na erradicação da pobreza. Nós construímos gigantescos castelos de areia sobre dívidas – com o dinheiro tornado-se um bem em si quando o empréstimos são feitos e crescendo exponencialmente com os juros – e, assim, somos incapazes de acabar com a cultura do consumo ou concentrar nossa criatividade na sustentabilidade do planeta.

Se acabássemos com todas as dívidas, 7 bilhões de pessoas poderiam concentrar-se em suas paixões. Nós poderíamos nos juntar para cuidar do que nos ameaça, como a escassez de água potável ou a extração de petróleo.

Eu suponho o que seria possível se todos pudessem desenvolver suas capacidades intelectuais e empíricas sem medo de um coletor de dívidas. Como os povos do mundo escolheriam viver suas vidas?

Talvez você tenha seus próprios sonhos de um mundo melhor para si e os seus. O que vem à sua mente? A propósito, essa não é uma questão meramente acadêmica porque cada um de nós participa das realidades sociais a que emprestamos nossas crenças, ações e obrigações. Se decidíssemos que nossas dívidas inexistem, ela se inexistiriam.

Cada um de nós poderia ser um economista – escolhendo o que medir e impregnando tal medida de significado. O Produto Interno Bruto foi escolhido como medidor do progresso da civilização no século XX dessa maneira. Talvez no século XXI nós o substituiremos pela Felicidade Interna Bruta ou outra medida que capture a essência de nossos valores e objetivos enquanto civilização.

Imagine, pois, novamente, que toda dívida mundial desapareceu junto com o fim do calendário Maia nesta sexta-feira. O que se alteraria?

(*) Joe Brewer é fundador e diretor do Cognitive Policy Works, um centro educacional e de pesquisas dedicado à aplicação de ciências cognitivas e comportamentais à política. Ele é um ex-membro do Rockridge Institute, um grupo de estudos fundado por George Lakoff para analisar discursos políticos para o movimento progressista.
Tradução de André Cristi


.........................................



Brasil, 24 de dezembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais 
Direção:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar




Departamento de Divulgação Cultural
e Projetos Especiais da U.P.F.
Coordenação: 
Ana Felix Garjan, Luciana Fortes Félix, Zélle Bittencourt

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Universidade Federal do Paraná - 100 anos é homenageada pela Universidade Planetária do Futuro

Homenagem da Universidade Planetária do Futuro - Ano III ao centenário da Universidade Federal do Paraná - 2012.























Reitoria da Universidade Federal do Paraná - 100 anos


__________________________


Reitor reeleito em 18/12/2012, Zaki Akel 



Prédio da Administração da UFPR, em Curitiba - Paraná /Brasil








Prédio do Conselho Universitário - UFPR 




 Prédio do curso de Arte


Prédio de Comunicação da UFPR






















Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná


A Universidade Federal do Paraná celebra hoje, a data histórica de seu centenário!

Seu passado e seu presente estão nos anais da história da educação universitária brasileira e internacional!


Hoje, dia 19 de dezembro de 2012 é a data oficial do centenário da UFPR, através da Sessão Pública do Conselho Universitário, onde foi realizada a posse do Reitor reeleito Zaki Akel Sobrinho, cuja cerimônia acadêmica foi realizada no Teatro Guaíra, a partir das 20 horas, na cidade de Curitiba - Paraná.

A partir das 21h30 minutos foi realizado um importante encontro, em frente ao Prédio Histórico da Praça Santos Andrade. A partir das 22 horas do dia 20 de dezembro acontece o Baile dos 100 anos da UFPR, no Santa Mônica Clube de Campo, que marcará o encerramento da programação oficial do centenário da UFPR ( dados do site da UFPR).



Transcrevemos matéria especial publicada no site Planeta Universitário, sobre o centenário da Universidade Federal do Paraná:

"A Universidade Federal do Paraná completa hoje, 19 de dezembro, um século. A semana do centenário está sendo repleta de eventos e comemorações em torno do aniversário da UFPR, e nesta quarta-feira mais uma celebração especial será realizada: uma sessão pública solene em homenagem à instituição, no Teatro Guaíra, às 20 horas. Durante o evento, haverá uma apresentação do relatório de atividades deste ano, seguida da exibição de um vídeo institucional da UFPR.

Serão entregues homenagens aos estudantes, professores e técnicos administrativos da Universidade, representados respectivamente pelo Diretório Central dos Estudantes, pelo docente ativo mais antigo e pelo técnico que trabalha há mais tempo na Universidade.

A cerimônia conta ainda com a recondução de Zaki Akel Sobrinho ao cargo de reitor da UFPR. Após o evento, às 21h30, os participantes serão convidados a se dirigir à Praça Santos Andrade, onde será realizada a apresentação da fachada restaurada do Prédio Histórico, com uma iluminação especial cedida pela prefeitura.

A UNIVERSIDADE DOS PARANAENSES

Dia 19 de dezembro de 2012 a Universidade Federal do Paraná completa 100 anos, uma data importante não só para os dirigentes, estudantes, professores, mas para os milhares de profissionais que passaram pela instituição e estão espalhados por todo Brasil e até em outros países. Tudo começou em 1912 quando as forças políticas, intelectuais e econômicas do Paraná se uniram.

O ciclo econômico da erva-mate exigia profissionais competentes e com habilidades complexas como engenheiros, advogados e médicos, fomentando a criação de uma instituição para promover a reflexão, a intelectualidade e os talentos necessários para uma sociedade em desenvolvimento.

Os paranaenses ousaram criar uma Universidade já com múltiplos e complexos cursos em áreas distintas do conhecimento humano na época, e foi por essa coragem que a UFPR é reconhecida como a mais antiga universidade em atividade no Brasil.

Federalizada em 1951, a UFPR alcançou os objetivos dos seus fundadores ao construir uma identidade educacional, cultural e cidadã para o Estado do Paraná. Hoje, associa tradição, modernidade e inclusão social no seu cotidiano, elementos indispensáveis para a excelência no ensino, na pesquisa, extensão e na construção de uma sociedade mais justa, humana e democrática.

A UFPR foi palco das manifestações durante o regime militar. Com o Ato Institucional nº 5 de 1964, vários professores e estudantes foram perseguidos e presos. O Diretório Central dos Estudantes foi fechado e as manifestações consideradas subversivas. Novo palco em 1992 com as manifestações pró-impeachment do presidente Fernando Collor de Melo.

O QUE MUDOU EM UM SÉCULO A Universidade do Paraná iniciou com 97 alunos e cinco cursos superiores: Direito, Engenharia, Farmácia, Odontologia e Medicina. No ano do seu centenário, oferece mais de 112 habilitações na graduação e 111 cursos de mestrado e doutorado em todas as áreas do conhecimento, entre outras tantas oportunidades de aprimoramento para mais de 30 mil alunos, 2.280 professores e 3.640 técnicos administrativos. Alcançou o 7º lugar no Ranking Universitário Folha (RUF), a pesquisa realizada pelo jornal Folha de São Paulo, que avaliou 232 instituições de ensino superior, sendo 191 universidades e 41 faculdades ou centros universitários em quatro quesitos: pesquisa, ensino, reputação no mercado de trabalho e inovação.

Desenvolve com a comunidade inúmeros programas e projetos de extensão com foco nos direitos fundamentais da cidadania. Os professores, servidores técnico-administrativos e alunos são protagonistas no cenário da ciência, tecnologia e inovação. A UFPR também é a maior fonte de patentes do Paraná, com mais de 200 pedidos registrados.

A expansão da UFPR motivou a criação de múltiplos campi, com quatro em Curitiba e outros no interior do estado, em Pontal do Paraná, Matinhos e Palotina, compondo mais de 9.000 km2 de área física. Disponibiliza atendimento à população em dois hospitais universitários em Curitiba, Hospital de Clínicas e a Maternidade Victor Ferreira do Amaral, e dois hospitais veterinários, em Curitiba e Palotina.

Esta Universidade revelou-se repleta de êxitos neste primeiro centenário, alcançando os sonhos de seus fundadores, ultrapassando suas fronteiras para contribuir com o progresso do Brasil e estendendo suas ações e reconhecimento para além dos limites da nação".


http://www.planetauniversitario.com/



A Universidade Planetária do Futuro presta homenagem à Universidade Federal do Paraná através da publicação de imagens do Projeto GOIO-ERE - "Por entre os galhos dos pinheiros", de autoria da Profa. Zélle Bittencourt, paranaense de Curitiba, pesquisadora em filosofia, arte e arqueologia espacial, há mais de 10 anos.


Formas, texturas e geometrias do Paraná / Culturas Kaingang e Guarani / Etnicidades e o fortalecimento da identidade paranaense

 
Pinhais, Pinha, Pinhão
O pinheiro e sua geometria mais os aspectos e texturas da cultura indígena paranaense compõem as formas macro existentes no estado do Paraná, vistas através dos satélites geoestacionários.
O uso do solo pelo homem segue os limites impostos por estes padrões existentes em cada região, seus movimentos de crescimento e evolução do solo, das águas e das plantas.
No Paraná, esta evolução se fez até aqui geralmente “por entre os galhos dos pinheiros”, configurações vistas já a partir de 300 quilômetros de altura para baixo.
Também nos aparece, como imperativo em movimentos de formas, texturas e cores, os padrões conhecidos das culturas indígenas autóctones, Guarani e Kaingang.

Há uma relação necessária entre as formas e as idéias que as geraram. (E.Levi)


Zélle Bittencout




Goioerê, Paraná – plantações de soja 2009 / 2010


TIBAGI – CANION QUARTELÁ)













CATANDUVAS E GOIOERÊ


CATANDUVAS E GOIOERÊ


MAL CÂNDIDO RONDON


ENTRE RIOS DO OESTE


ENTRE RIOS DO OESTE



























Mensagem de Zélle Bittencourt:

If you reveal your secrets to the wind,

You should not blame the wind

For revealing them to the trees


Khalil Gibran



Divulgamos a Sinfonia no.41 de Mozart, em homenagem ao centenário da UFPR





Coral UFPR - Coro di schiavi ebrei (bis)




Brasil, 19 de dezembro de 2012 - Século XXI



Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Coordenação:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar




Departamento de Projetos,
Divulgação cultural e científica:
Coordenação:
Ana Felix Garjan e Zélle Bittencourt
...
Projeto Multicultural 
Cidade Artes do Mundo Oscar Niemeyer
,
Cidade Artes do Mundo:
www.cidadeartesdomundo.com.br
.
www.artforumunifuturobrasil.org

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Homenagem ao Centenário da Universidade Federal do Paraná

O Tempo conta, o tempo encanta, o tempo transforma!

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 13 anos têm grande honra em prestar homenagem ao Centenário da Universidade Federal do Paraná, que no dia 19 de dezembro de 2012 festeja a data oficial de sua fundação, ocorrida há cem anos, no início do Século XX.

A Universidade Planetária do Futuro publicará matéria especial, na data de 19/12/2012, em homenagem à primeira universidade do Brasil, apresentando síntese de sua história, algumas imagens sobre o trabalho de pesquisa da Profa. Zélle Bittencourt, paranaense de Curitiba, através de seu projeto o Paraná: “Goio-ere! por entre os galhos dos pinheiros”.


Divulgaremos, também, vídeos especiais relacionados.




Pôster em homenagem aos cem anos da Universidade Federal de Curitiba - Paraná / Brasil.



Programação oficial do Centenário da UFPR
Dia 18/12/2012


ORQUESTRA FILARMÔNICA DA UFPR

Concerto em comemoração do

CENTENÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ


Regente

Márcio Steuernagel


Participação especial

CORAL da UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
CORO da UFPR
MADRIGAL da UFPR
Solistas do MADRIGAL da UFPR



Programa (sinopse)


Márcio Steuernagel (1982)

“Abertura Acadêmica Para O Século Seguinte” - Estreia mundial

Esta é a 4ª e última obra composta especialmente para o Centenário da UFPR. Com uma estrutura dividida em duas partes, esta breve abertura apresenta um estudo das possibilidades dos instrumentos da orquestra, na primeira parte, desde recursos tradicionais como escolas e ritmos, até pontos de contato de sonoridades expandidas. Na segunda parte, uma brincadeira com o conceito de “acadêmico”, na qual o tratamento das técnicas contemporâneas passa pelo uso mais tradicional.

Claude Debussy (1862-1918)
“Prélude a l’après-midi d’un faune” (1894)
Inspirado num poema homônimo de Stéphane Mallarmé, este prelúdio resultou da encomenda de Nijinski, para o balé. Segundo Pierre Boulez, entre outros críticos do século XX, trata-se de um ponto de partida para a música nova. É como se o solo da flauta do fauno, que abre a obra, fosse um sopro de ar fresco na música ocidental. Por outro lado, a sensualidade presente na música, e amplamente explorada pelo balé, foi motivo de escândalo e controvérsias.

Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830)
“Missa Pastoril para a Noite de Natal” (1811)
Segundo uma tradição, já luso-brasileira, de tratar o tema natalino como algo mais recatado e acolhedor - daí a denominação “pastoril” -, José Maurício escreveu uma obra despojada, com sonoridades aveludadas, no qual os instrumentos agudos - violinos, flautas e oboés - foram deixados de fora. Com isso, o compositor deu voz às violas e aos violoncelos, colocando-os no primeiro plano.

Georg Friedrich Händel (1685-1759)
“Hallelujah!” - do Oratório “Messiah” (1741)
Libreto: Charles Jennens
Tema: Versículos do Velho e do Novo Testamento arranjados num “argumento”, em três partes.

Apesar de doente, Händel determinou-se a compor um oratório sacro, com o objetivo de angariar dinheiro para instituições de caridade da Irlanda. O resultado foi seu mais famoso oratório. O produto acabado, contudo, suscitou controvérsias: os jornais ponderavam sobre sua ‘natureza blasfema’, mas foi elogiado em Berlim e em Londres. Hoje, a maioria dos eventos natalinos se atém à primeira parte e ao Hallelujah! - Parte II.

Segundo a tradição, na primeira apresentação da obra, na Inglaterra, o Rei George II levantou-se, embevecido e impressionado com a imponência e a beleza dos primeiros sons do Hallelujah, fazendo com que a audiência o acompanhasse, pois, pelo Protocolo Real, não se fica sentado na presença do Rei, quando este se encontra em pé. Estabeleceu-se, dessa forma, uma tradição, que é seguida por muitas plateias.

Serviço

Data: 18 de dezembro (terça-feira)
Local: Teatro da Reitoria
Hora: 20 horas


.........................................................................................................

Brasil, 18 de dezembro de 2012 

Universidade Planetária do Futuro - Ano III 
Centro de Ciências Sociais 
Coordenadora:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar




Departamento de Projetos,
Divulgação Cultural e Científica
Coordenação:
Ana Felix Garjan e Zélle Bittencourt


domingo, 16 de dezembro de 2012

Projeto "Cidade Artes do Mundo Oscar Niemeyer"

Na data de hoje, 15 de dezembro de 2012, o mestre da arquitetura brasileira faria 105 anos. Mas sua missão na Terra foi encerrada no dia 5 de dezembro, 10 dias antes de celebrar mais um ano de vida e trajetória profissional.

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III registrou, nos dias 06 e 07 de dezembro, neste blog, o Projeto Cidade das Artes "Oscar Niemeyer", em homenagem e tributo ao maior arquiteto brasileiro, considerado o pai da arquitetura moderna que revolucionou este campo do conhecimento com seus projetos e obras monumentais no Brasil e no mundo, em especial suas obras arquitetônicas de Brasília - capital federal do Brasil.










Oscar Niemeyer: A vida é um sopro:





Recordamos que em 2010, ao comemorar seu aniversário de 103 anos, Oscar Niemeyer inaugurou uma de suas últimas obras, em Niterói, Região Metropolitana do Rio: a Fundação Niemeyer.

Na Fundação Niemeyer funcionam os setores: Centro de Pesquisa e Documentação, com as obras do arquiteto, a Escola Oscar Niemeyer de Arquitetura e Humanidades e o setor administrativo.

No ano passado, nessa data, Oscar Niemeyer foi homenageado por seus familiares e amigos, e fez alguns comentários registrados no vídeo que divulgamos:





Especial Oscar Niemeyer:


Entrevista com Oscar Niemeyer, quando completou 100 anos





Nessa data que marca os 105 anos de Oscar Niemeyer divulgamos, novamente, pôsteres do Projeto cultural "Cidade Artes do Mundo Oscar Niemeyer, em tributo ao importante cidadão brasileiro e o arquiteto Oscar Niemeyer.





Oscar Niemeyer e suas obras geniais






Brasil, 15 de dezembro de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Coordenação: 
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar


Projeto Multicultuaral
Cidade Artes do Mundo Oscar Niemeyer
(In Memoriam)

Coordenação: Ana Felix Garjan

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Acervo da biblioteca do Pateo do Collegio está na internet


Foto atual do Pateo do Collegio de São Paulo - SP/ Brasil

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga importante matéria da Agência FAPESP, sobre o acervo da biblioteca do Pateo do Collegio que está na internet, como bem público.

A Biblioteca Padre Antônio Vieira tem 25 mil volumes e um material  importantíssimo sobre a história da cidade de São Paulo. 






















Foto antiga do Pateo do Collegio

Fotos da (Internet)
...............................

07/12/2012
Agência FAPESP – Livros raros, manuscritos escritos por jesuítas desde o século XVI, coleções de folhetos sobre política e eventos do Brasil e amplo acervo fotográfico da história do país estão entre os materiais que fazem parte do acervo de 25 mil volumes da biblioteca Padre Antônio Vieira, localizada no Pateo do Collegio, no Centro de São Paulo.

Todo este acervo acaba de ser disponibilizado para pesquisa pela internet, com acesso pelo link da biblioteca no site do Pateo do Collegio.

Inaugurada em 2002, a biblioteca Padre Antônio Vieira é especializada na história dos jesuítas e da cidade de São Paulo, além de materiais relativos à história geral e do Brasil (e da Igreja Católica), arte, biografias, filosofia, teologia, política, literatura e turismo.

Entre os materiais raros estão: a primeira edição dos Sermões de Padre Antônio Vieira; coleção de escritos dos jesuítas desde o século XVI (como as cartas originais do Padre José de Anchieta e manuscritos do jesuíta italiano João Antonil); publicações sobre eventos realizados em 1954 em comemoração ao Quarto Centenário da Cidade de São Paulo; e documentos sobre o processo de canonização do Padre José de Anchieta (cujos originais encontram-se no Vaticano).

No acervo encontram-se livros cujas capas foram produzidas com canela preta – madeira quadricentenária encontrada durante a demolição do Palácio do Governo em 1953. Alguns dos livros estão em língua portuguesa e em latim. E, ainda, amplo acervo fotográfico sobre o cotidiano do clero brasileiro, de processos de construção de obras jesuítas, de eventos políticos, religiosos e sociais.

Todo o acervo está catalogado em base de dados e acessível on-line por meio do Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas. O Sistema contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada, com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus usuários. A pesquisa do acervo da biblioteca Padre Antônio Vieira pode ser feita pelas palavras-chave: autor, título e assunto, entre outras.

A Rede Pergamum reúne, em uma única ferramenta, todos os catálogos das instituições que os disponibilizaram para pesquisa. Funciona como uma base centralizada (na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba), na qual a busca é feita de forma rápida e eficiente em todas as bibliotecas participantes. O sistema agrega mais de 220 instituições, com cerca de 2.500 bibliotecas no país.

“Nosso objetivo é participar do processo global de democratização da cultura, garantindo o acesso gratuito da população ao acervo documental da biblioteca, bem como assegurar a preservação do acervo bibliográfico histórico da Companhia de Jesus em São Paulo”, disse o Padre Carlos Alberto Contieri, diretor do Pateo do Collegio e do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas em Embu das Artes. Complexo histórico-cultural e religioso pertencente à Companhia de Jesus e constituído pela Igreja Beato José de Anchieta, Museu Anchieta, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (em Embu das Artes) e pelo Café do Pateo, além da Biblioteca Padre Antônio Vieira. 

Desde a sua fundação, enquanto Colégio de São Paulo de Piratininga em 1554, até os dias atuais, o Pateo do Collegio tem-se tornado referência na preservação da memória histórica da cidade de São Paulo e na promoção da cultura.

Ao longo dos séculos, o complexo sofreu várias alterações, sendo a última a reconstrução nas décadas de 1960 e 1970, com inspiração no complexo arquitetônico de 1680. É um marco da atuação da Igreja Católica no que tange à catequização, educação e conversão dos povos indígenas do então Planalto de Piratininga.

Conheça mais sobre esse importante patrimônio cultural de São Paulo, do Brasil e do mundo, através do site:: 
www.pateocollegio.com.br
...................................................

Brasil, 14 de dezembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Coordenação:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar




Projeto Cidade Artes do Mundo
"Oscar Niemeyer"


Departamento de Divulgação
Cultural e Científica
Coordenação: Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

Grupos Artforum Brasil XXI

Grupos Artforum Brasil XXI
Logo UNIFUTURO-Brasil XXI

Arquivo do blog