O Tempo conta, o tempo encanta, o tempo transforma!
A Universidade Planetária do Futuro - Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 13 anos têm grande honra em prestar homenagem ao Centenário da Universidade Federal do Paraná, que no dia 19 de dezembro de 2012 festeja a data oficial de sua fundação, ocorrida há cem anos, no início do Século XX.
A Universidade Planetária do Futuro publicará matéria especial, na data de 19/12/2012, em homenagem à primeira universidade do Brasil, apresentando síntese de sua história, algumas imagens sobre o trabalho de pesquisa da Profa. Zélle Bittencourt, paranaense de Curitiba, através de seu projeto o Paraná: “Goio-ere! por entre os galhos dos pinheiros”.
Divulgaremos, também, vídeos especiais relacionados.
Pôster em homenagem aos cem anos da Universidade Federal de Curitiba - Paraná / Brasil.
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Brasil, 18 de dezembro de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Coordenadora:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar
A Universidade Planetária do Futuro - Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 13 anos têm grande honra em prestar homenagem ao Centenário da Universidade Federal do Paraná, que no dia 19 de dezembro de 2012 festeja a data oficial de sua fundação, ocorrida há cem anos, no início do Século XX.
A Universidade Planetária do Futuro publicará matéria especial, na data de 19/12/2012, em homenagem à primeira universidade do Brasil, apresentando síntese de sua história, algumas imagens sobre o trabalho de pesquisa da Profa. Zélle Bittencourt, paranaense de Curitiba, através de seu projeto o Paraná: “Goio-ere! por entre os galhos dos pinheiros”.
Divulgaremos, também, vídeos especiais relacionados.
Pôster em homenagem aos cem anos da Universidade Federal de Curitiba - Paraná / Brasil.
Programação oficial do Centenário da UFPR
Dia 18/12/2012
ORQUESTRA FILARMÔNICA DA UFPR
Concerto em comemoração do
CENTENÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Regente
Márcio Steuernagel
Participação especial
CORAL da UTFPR - Universidade Tecnológica
Federal do Paraná
CORO da UFPR
MADRIGAL da UFPR
Solistas do MADRIGAL da UFPR
Programa (sinopse)
Márcio
Steuernagel (1982)
“Abertura
Acadêmica Para O Século Seguinte” - Estreia mundial
Esta é a 4ª e última obra composta
especialmente para o Centenário da UFPR. Com uma estrutura dividida em duas partes,
esta breve abertura apresenta um estudo das possibilidades dos instrumentos da
orquestra, na primeira parte, desde recursos tradicionais como escolas e
ritmos, até pontos de contato de sonoridades expandidas. Na segunda parte, uma
brincadeira com o conceito de “acadêmico”, na qual o tratamento das técnicas
contemporâneas passa pelo uso mais tradicional.
Claude
Debussy (1862-1918)
“Prélude a
l’après-midi d’un faune” (1894)
Inspirado num poema homônimo de Stéphane Mallarmé, este prelúdio resultou da encomenda de Nijinski, para o balé. Segundo Pierre Boulez, entre outros críticos do século XX, trata-se de um ponto de partida
para a música nova. É como se o solo da flauta do fauno, que abre a obra, fosse
um sopro de ar fresco na música ocidental. Por outro lado, a sensualidade
presente na música, e amplamente explorada pelo balé, foi motivo de escândalo e
controvérsias.
Pe. José Maurício Nunes Garcia (1767-1830)
“Missa Pastoril para a Noite de Natal” (1811)
Segundo uma tradição, já luso-brasileira,
de tratar o tema natalino como algo mais recatado e acolhedor - daí a
denominação “pastoril” -, José Maurício escreveu uma obra despojada, com
sonoridades aveludadas, no qual os instrumentos agudos - violinos, flautas e
oboés - foram deixados de fora. Com isso, o compositor deu voz às violas e aos
violoncelos, colocando-os no primeiro plano.
Georg Friedrich Händel (1685-1759)
“Hallelujah!”
- do Oratório “Messiah” (1741)
Libreto: Charles
Jennens
Tema: Versículos do Velho e do Novo
Testamento arranjados num “argumento”, em três partes.
Apesar de doente, Händel determinou-se a compor um oratório sacro, com o objetivo
de angariar dinheiro para instituições de caridade da Irlanda. O resultado foi
seu mais famoso oratório. O produto acabado, contudo, suscitou controvérsias:
os jornais ponderavam sobre sua ‘natureza blasfema’, mas foi elogiado em Berlim
e em Londres. Hoje, a maioria dos eventos natalinos se atém à primeira parte e
ao Hallelujah! - Parte II.
Segundo a tradição, na primeira
apresentação da obra, na Inglaterra, o Rei George II levantou-se, embevecido e
impressionado com a imponência e a beleza dos primeiros sons do Hallelujah, fazendo com que a audiência o
acompanhasse, pois, pelo Protocolo Real, não se fica sentado na presença do
Rei, quando este se encontra em pé. Estabeleceu-se, dessa forma, uma tradição,
que é seguida por muitas plateias.
Serviço
Data: 18 de dezembro (terça-feira)
Local: Teatro da Reitoria
Hora: 20 horas
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Brasil, 18 de dezembro de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais
Coordenadora:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar
Departamento de Projetos,
Divulgação Cultural e Científica
Coordenação:
Ana Felix Garjan e Zélle Bittencourt