* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Unicamp premia professores por dedicação ao ensino


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga importante matéria da Agência FAPESP sobre a Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp)

28/11/2012
Agência FAPESP – Professores das 22 unidades de ensino e pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) receberam, no dia 23, o Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação.

A distinção foi criada em 2011 pela Unicamp com o objetivo de incentivar, valorizar e reconhecer os professores no ensino de graduação. Cada contemplado recebeu um diploma e o valor em dinheiro equivalente a um salário-base do professor MS-3, título integral. A escolha dos premiados foi realizada por uma comissão geral, ligada à Pró-Reitoria de Graduação (PRG).

“Este é um reconhecimento formal daquilo que normalmente já recebemos em sala de aula, dos nossos alunos. Ser professor é motivo enorme de satisfação e prazer”, disse um dos contemplados, o professor Miguel Arcanjo Áreas, coordenador das disciplinas de fisiologia para os cursos de graduação do Instituto de Biologia.

A cerimônia foi presidida pelo reitor Fernando Ferreira Costa durante reunião extraordinária do Conselho Universitário (Consu). Docentes, funcionários, familiares dos premiados e membros da Administração Central acompanharam a entrega dos prêmios. Os alunos do Instituto de Artes (IA), Amanda Gonsales e Denis Sartorato, fizeram uma apresentação musical antes da premiação.

“A missão fundamental da universidade é formar e educar pessoas. E essa missão só pode ser cumprida com excelência por meio de um ensino de graduação de altíssimo nível proporcionado por docentes qualificados e estimulados, que tenham prazer em ensinar”, disse Ferreira Costa.

“Esta distinção é muito importante para a Universidade e vem coroar as pessoas que se dedicam ao ensino dos nossos alunos, função principal da Unicamp. O professor precisa ser sempre valorizado. E valorizar não significa somente conceder este prêmio. Este reconhecimento é apenas uma das nossas atividades. Oferecemos suporte, infraestrutura, avaliação adequada e todo um conjunto de ações para os nossos docentes”, ressaltou Marcelo Knobel, pró-reitor de Graduação.

Relação dos contemplados: www.unicamp.br/unicamp/content/2012/11/23/premio-de-reconhecimento-docente-pela-dedicacao-ao-ensino-de-graduaca


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Brasil, 28 de novembro de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
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Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar




Departamento de Divulgação
Cultural e Científica: Ana Felix Garjan





segunda-feira, 26 de novembro de 2012

VIII Seminários de Dezembro, promovido pelo HISTEDBR, em São Luís - MA

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III tem a satisfação de divulgar o "VIII Seminários de Dezembro", deste ano de 2012, promovido pelo HISTEDBR ( Grupo de Pesquisa Histórica, Sociedade e Educação no Brasil ).





" O mesmo raio luminoso ao passar por diversos prismas dá refrações de luz diversas: se uma refração é desejada, faz-se toda uma série de retificações dos prismas individuais".
                                                                               
                                                                                                          Antonio Grasmsci

 
Seminários de Dezembro - Retrospectiva


O HISTEDBR (Grupo de Pesquisa História, Sociedade e Educação no Brasil) juntamente com o CEPP (Centro de Estudos Político-Pedagógicos) e o Instituto Formação promovem um encontro anual de pesquisadores, com o propósito de socializar conhecimentos dos seus campos específicos de atuação, junto a profissionais e estudantes da área da educação, história, psicanálise, ciências sociais e políticas.

A partir dessa perspectiva, ocorrem os Seminários de Dezembro, evento que tem sido realizado, desde 2005, em São Luís - MA, sempre na primeira semana de dezembro, colocando em pauta temas instigantes, fomentando a reflexão e o debate coletivo sobre o desenvolvimento humano e o processo continuado de formação de profissionais da educação e de atuação política em favor da construção de outra sociedade.

Neste ano de 2012, excepcionalmente, o VIII Seminário será nos dias 28, 29 e 30 de novembro, pois foi necessário antecipar sua realização, de modo a contribuir com o trabalho das Redes e Fóruns da Cidadania que realizará, no dia 07 de dezembro, a grande marcha estadual em defesa do direito à educação, reunindo educadores de mais de 60 municípios, na cidade de São Luís.

Compreendendo a importância desse trabalho de base que professores realizam no Maranhão, o VIII Seminário de Dezembro antecipou sua programação que acontecerá na UFMA, no auditório Mário Meireles, no Centro de Ciências Humanas, reunindo estudantes, professores e  militantes em geral em torno do tema: Reinvenção da Política: contribuições da educação.

A escolha do tema não poderia ser mais acertada, diante da necessidade de se fortalecer as articulações entre os movimentos sociais, organizações de base e sindicatos na luta em defesa da educação pública, que continua a ser ameaçada pelos governantes que insistem em realizar a prática da sonegação desse direito a milhares de cidadãos brasileiros. No caso do Maranhão, os indicadores quantitativos se ampliam, enquanto os indicadores qualitativos demonstram a precariedade da educação ofertada, bem como as formas diversificadas de subtração dos recursos dessa área, como apontam denúncias feitas ao Ministério Público e as ações de investigação empreendidas em diversos municípios.

Ampliar a participação de todos os cidadãos/ãs em torno dos debates sobre a política e a educação é uma das finalidades do VIII Seminário, que conta com o apoio efetivo dos sindicatos, organizações  e  movimentos sociais combativos na programação do evento:

VIII Seminário de Dezembro
A Reinvenção da Política – Contribuições da educação

Dia 28 – Abertura – 17 horas
Expressão Cultural
Conferência – Educação e Formação Política
Conferencista: Prof. Dr. Roberto Leher – UFRJ e Fórum Nacional em Defesa da Educação Pública

Dia 29 – Manhã – 9:00 às 12:00
Mesa-redonda : Educação e Sindicalismo
Participantes : APRUMA, SINASEFE, SINTRAP (Caxias), CONLUTAS, Oposições na Educação
 
Dia 29 – Tarde – 14:30 às 17:30
Mesa-Redonda: Educação e Movimentos Sociais
Participantes : ASP, CEPP, Conselho de Direitos, Pastoral do Negro, Redes e Fóruns da Cidadania
Expressão Cultural

Dia 30 – Manhã – 9:00 às 12:00
Mesa-redonda: Educação e Movimentos Sociais 
Participantes: Anel, Pronera, MST,  Fórum em Defesa da Educação Pública, Fórum em Defesa dos Direitos dos Deficientes

Dia 30 – Tarde – 14:30 às 17:30
Mesa-redonda: Educação e Cultura
Participantes: Quilombo Urbano, GEMARX,  Instituto Formação, Instituto Maracanã
Expressão Cultural


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Brasil, 26 de novembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais - U.P.F.
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Brasil integra o novo mapa da ciência - Agência FAPESP


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III divulga um importante sobre o novo mapa da ciência, onde o Brasil ocupa seu espaço.
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19/10/2012
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – A revista Nature publicou, no dia 18 de outubro, uma edição especial sobre as mudanças que ocorrem na forma como se faz ciência hoje no mundo.

Intitulada O novo mapa da ciência, a publicação destaca que hoje mais países, como China, Índia, Cingapura, Brasil e Coreia do Sul, estão tomando assento na mesa das nações que realizam pesquisas de alto nível, ao lado de superpotências como França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, que dominam a pesquisa científica desde 1945 e que podem perder a liderança nos próximos anos.

Uma das razões para essa mudança nessa geografia da ciência, segundo a publicação, é que a ciência está se tornando cada vez mais globalizada em função da expansão de redes de colaboração em pesquisa em todas as regiões do mundo, que estão reforçando a competência e a capacidade de pesquisa dos países emergentes e alterando o equilíbrio global da ciência.

“As fronteiras nacionais estão sendo superadas por rede de colaboração em pesquisa e ‘circulação de cérebros’, que possibilitam que os cientistas se movam de forma muito mais fluida em todo o mundo do que no passado”, aponta a publicação.

“Esse movimento de pessoas e ideias deve mudar a forma como a ciência é feita, como é financiada e as questões que aborda”, vaticina o editorial da revista.

Para ilustrar esse novo panorama, a revista cita dados da National Science Foundation (NSF) que aponta que quase um quarto dos artigos científicos publicados em 2010 tinha entre seus autores cientistas de mais de um país, contra 10% em 1990. Ainda de acordo com dados da NSF, o número médio de autores de pesquisas hoje, que é 4,5, é equivalente ao dobro do que era em 1980.
“Uma edição da Nature hoje tem um número similar de artigos científicos das edições de 60 anos atrás, mas eles têm pelos menos quatro vezes mais autores”, exemplifica a publicação.

Outros exemplos dados pela publicação para ilustrar o aumento da cooperação científica internacional foram os de alguns cientistas ganhadores do prêmio Nobel este ano.
O cientista japonês Shinya Yamanaka, vencedor do prêmio Nobel de Medicina por suas pesquisas com células-tronco pluripotentes induzidas (IPS), por exemplo, é professor da Universidade de Kyoto e ligado ao Instituto Gladstone, em San Francisco, nos Estados Unidos, onde coordena pesquisa com roedores.

Por sua vez, o francês Serge Haroche, ganhador do prêmio Nobel de Física, é professor de física do Collège de France, foi professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e das universidades Harvard e Yale, nos Estados Unidos, e mantém colaborações em pesquisa com cientistas de diferentes países, inclusive do Brasil.

“Muitas áreas da ciência estão se tornando internacionais. Os pesquisadores estão cada vez mais cruzando o mundo e se acostumando a trabalhar em dois ou três países ao mesmo tempo”, diz a revista.

Medidas para impulsionar a ciência no Brasil
A edição especial da Nature reuniu as opiniões de oito líderes de instituições, programas e agências de fomento à pesquisa de Cingapura, África do Sul, Suíça, Espanha, Rússia, Egito, Brasil e Coreia do Sul, sobre as medidas que devem ser tomadas para impulsionar a pesquisa em seus países na
próxima década.

O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, foi ouvido pela publicação para falar sobre o panorama da ciência no Brasil. Em seu artigo, publicado na seção “Comment” da edição especial, Brito Cruz destacou que o desenvolvimento científico do Brasil nos últimos 30 anos tem sido impressionante.

Em 2011, por exemplo, o país formou mais de 12 mil doutores e publicou 35 mil artigos em revistas científicas internacionais. Porém, em média, as citações de artigos científicos de autoria de pesquisadores no mesmo ano continuam sendo as mesmas de 1994, equivalendo a menos de 65% da média mundial.

“Cientistas brasileiros devem colaborar e publicar mais com pesquisadores de instituições de classe mundial no exterior”, indicou Brito Cruz.
Uma das propostas apresentadas por ele é que o governo desenvolva um plano para apoiar cerca de uma dezena de universidades na execução de programas de excelência, que possibilite situá-las entre as 100 melhores do mundo em uma década.

“O país já tem universidades altamente seletivas, que poderiam se tornar de classe mundial”, destacou Brito Cruz.
A edição especial da Nature sobre o Novo mapa da ciência pode ser acessada em www.nature.com/news/specials/global/index.html.

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Brasil, 15 de novembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Câmera digital mais poderosa do mundo registra primeiras imagens - FAPESP

Divulgamos artigo da Agência PAPESP, do mês de setembro, sobre a câmera digital mais poderosa do mundo.

20/09/2012
Agência FAPESP – Cientistas da colaboração Dark Energy Survey (DES) – Pesquisa da Energia Escura – acabam de anunciar que a DECam, câmera de 570 megapixels construída nos últimos oito anos por cientistas, engenheiros e técnicos em três continentes, obteve sua “primeira luz”.
O levantamento DES, integrado por institutos de pesquisa e universidades dos Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Alemanha e Espanha, ajudará a entender por que o universo se encontra em expansão acelerada, em vez de estar desacelerando, como seria de se supor, por conta da gravidade. A resposta está na energia escura, um dos maiores mistérios da física atual.

A DECam é a câmera mais poderosa já construída, capaz de registrar a luz de 100 mil galáxias situadas até uma distância de 8 bilhões de anos-luz em cada imagem coletada.
O equipamento possui uma matriz com 62 CCDs com sensibilidade sem precedentes na região vermelha do espectro eletromagnético, que juntamente com o telescópio Blanco, com espelho coletor de 4 metros de diâmetro, que está localizado no Cerro Tololo Inter-American Observatory (CTIO), no Chile, permitirá estudar desde asteroides do sistema solar até compreender a origem e o destino do Universo.

Os cientistas da colaboração DES usarão esta câmera para o maior levantamento de galáxias jamais feito. Os dados serão usados para sondar os efeitos da energia escura por meio de estudos de aglomerados de galáxias, supernovas, estruturas em grande escala das galáxias e do efeito de lentes gravitacionais fracas. Será a primeira vez que um experimento poderá utilizar esses quatro métodos.
O levantamento começa em dezembro, após todos os testes da DECam. Por cinco anos, o DES vai produzir imagens detalhadas em cores de um oitavo do céu para descobrir e medir 300 milhões de galáxias, 100 mil aglomerados de galáxias e 4 mil supernovas, entre outros.

O Brasil participa do DES por intermédio do Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LIneA), sediado no Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro, que foi criado para dar apoio em projetos de levantamentos de grande porte, como o DES.
Pesquisadores do Estado de São Paulo também participam da colaboração por meio de projetos de pesquisa realizados com apoio da FAPESP.

“As características de um levantamento desse porte exigem recursos computacionais e infraestrutura de armazenamento, processamento e distribuição de dados que não podem ser replicados nas instituições dos participantes”, disse Luiz Nicolaci, coordenador do DES-Brasil e idealizador do LIneA.

Após o período de tempo de propriedade exclusiva da colaboração, os dados do levantamento serão disponibilizados para a toda a comunidade científica, e o Centro de Dados do LIneA será um dos pontos de sua distribuição.

“Além de um portal científico para análise dos dados do DES, somos responsáveis por prover o software que faz a redução das imagens obtidas pela DECam, a ser utilizado junto ao telescópio no momento da obtenção dessas imagens”, afirmou Nicolaci.
Mais informações: des-brazil.linea.gov.br/.

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Brasil, 14 de novembro de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Redes acadêmicas brasileiras se preparam para a internet do futuro


A Universidade Planetária do Futuro - Ano III e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 13 anos divulgam importante matéria da Agência FAPESP.
Os assuntos relacionados com os temas em destaque no âmbito das universidades, das organizações científicas, culturais, e sobre o meio ambiente, são do interesse da nossa Universidade Planetária do Futuro, que em 2013 terá seu blog e site, com nova formatação.




12/11/2012
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – No primeiro semestre de 2013, algumas universidades e instituições de pesquisa do Estado de São Paulo começarão a se conectar a uma rede experimental na qual serão testadas aplicações de novas tecnologias que poderão definir a internet do futuro.

Em âmbito nacional, outras dez instituições brasileiras, incluindo três do Estado de São Paulo – Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CpQD) –, também serão integradas a outra rede experimental que começará a ser criada no início de 2013 com o mesmo objetivo da rede paulista.


As duas redes experimentais acadêmicas brasileiras se somarão a algumas outras estabelecidas nos últimos anos em outros países com o objetivo de preparar universidades e instituições de pesquisa a uma mudança de paradigma na tecnologia de internet, prevista para ocorrer já nos próximos anos.
Baseada atualmente na troca (chaveamento) de pacotes de dados, a tecnologia da internet deverá migrar para o chaveamento de fluxos – conjuntos de pacotes de dados que têm alguma característica em comum.

Em função dessa mudança, as redes deixarão de ser definidas pelos equipamentos de rede (como os switches e roteadores) e pelos softwares contidos neles, como ocorre hoje, e passarão a ser gerenciadas por aplicativos externos que determinarão o comportamento dos fluxos de dados.
Em 2008, um grupo de pesquisadores de redes das universidades Stanford e da Califórnia em Berkeley, ambas nos Estados Unidos, publicou um artigo descrevendo a implementação de um novo protocolo para gerenciamento de tráfego. Chamada “OpenFlow”, a tecnologia abriu as portas para que as “redes definidas por software” se tornem realidade.

O protocolo permite transferir o controle do tráfego de dados em uma rede, antes realizado por switches e roteadores, para servidores externos. Com isso, se abriu a possibilidade de se desenvolver softwares de controle de tráfego de redes, com código aberto e executados por esses servidores, conforme começaram a fazer algumas startups criadas por pesquisadores da própria Universidade de Stanford e por outras instituições de pesquisa em todo o mundo.

Além disso, muitas empresas de tecnologia de computação começaram a fabricar e a disponibilizar switches e roteadores com OpenFlow para serem testados inicialmente em redes experimentais, dado que seria impossível interromper a word wide web para avaliar a nova tecnologia.

“A internet é uma commodity fundamental na vida das pessoas, e não se pode parar o funcionamento dela para experimentar coisas novas. Por isso, estão sendo desenvolvidos projetos de redes experimentais para suportar a internet do futuro”, disse Cesar Marcondes, professor do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), à Agência FAPESP.

De acordo com Marcondes, algumas empresas de tecnologia, como o Google, já desenvolveram códigos e estão operando suas redes de data centers com OpenFlow.
Atentas a esse movimento, universidades e instituições de pesquisa nos Estados Unidos e na Europa, que foram o “berço” da internet, também já montaram redes nacionais para possibilitar que seus pesquisadores possam fazer experimentos com a tecnologia OpenFlow.

Seguindo o mesmo caminho, a Rede Acadêmica do Estado de São Paulo (ANSP), financiada pela FAPESP, também pretende começar a realizar no primeiro semestre de 2013 um teste inicial de implementação de OpenFlow em uma rede experimental.

O teste na rede experimental paulista terá a participação de algumas das mais de 50 universidades e instituições de pesquisa filiadas à ANSP. Entre elas estão a USP, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a UFSCar e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Já em escala nacional, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – que interconecta as universidades e instituições de pesquisa brasileiras e provê o acesso internacional à internet – também coordena a criação de uma rede experimental em parceria com a União Europeia para realização de experimentos de novas aplicações baseadas em OpenFlow. Denominado Fibre, o projeto é realizado com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do 7th Framework Programme (FP7) da União Europeia.

“As universidades e instituições de pesquisa brasileiras têm que se preparar agora, porque não se sabe quando ocorrerá essa transição de paradigma na tecnologia da internet e quanto antes elas estiverem preparadas será melhor”, disse Luis Fernandez Lopez, coordenador geral da ANSP.
“Seria terrível se os sistemas de tecnologia da informação criados nas universidades e instituições de pesquisa do país para dar suporte aos seus processos educacionais e de pesquisa parassem em um determinado momento porque não acompanharam a evolução das pesquisas em TI”, avaliou Lopez.

Inovações nas redes acadêmicas
Segundo especialistas na área, as redes experimentais brasileiras possibilitarão aos pesquisadores em rede do país desenvolver e testar diversas soluções locais baseadas em OpenFlow que, eventualmente, poderão ser implementadas nas redes acadêmicas para suportar tanto o atual tráfego legado de dados entre elas como também novas funcionalidades.

Como se terá acesso à interface de programação dos switches com protocolo OpenFlow que compõem as redes experimentais, é possível desenvolver e implantar diversas soluções no servidor que os controla. Entre elas estão inovações voltadas para racionalizar a utilização das redes, tornando-as mais seguras e menos sujeitas a falhas.

Hoje, normalmente as redes utilizam os mesmos roteadores – que são equipamentos sofisticados e caros, que funcionam como servidores – tanto nos pontos por onde passa muito tráfego como naqueles onde o tráfego é muito pequeno.
Por outro lado, o OpenFlow permite usar nos pontos de pouco tráfego switches mais simples, que consomem menos energia e com as mesmas funcionalidades dos outros dispositivos por serem controlados por um mesmo servidor externo.

Além disso, soluções de computação em nuvem – caracterizadas pelo compartilhamento, por meio da rede, de computadores e servidores instalados em um data center –, cujo gerenciamento é muito difícil e complicado com a tecnologia utilizada hoje, poderiam ser gerenciadas por múltiplos usuários, de maneira bem mais simples, usando OpenFlow.

“O OpenFlow abre a possibilidade de se programar uma rede, em vez de apenas configurá-la, que é o que só se consegue fazer hoje. Em função disso, deverá surgir uma série de empresas que desenvolvem software para redes, a exemplo do que já está ocorrendo nos Estados Unidos”, estimou Marcondes, que participa do projeto Fibre.

Mais oportunidades para os pesquisadores brasileiros
Na avaliação de Marcondes e outros especialistas, a comunidade científica brasileira tem muito mais condições de participar ativamente e desempenhar um papel mais relevante nessa mudança de paradigma da tecnologia da internet para redes baseadas em software do que quando entrou em cena a web, a versão “moderna” da internet.

Quando a internet começou a se popularizar no Brasil, na década de 1990, sua tecnologia era baseada no desenvolvimento de equipamentos que permitem fazer chaveamento de pacotes de dados, como os switches e roteadores – que exigem grandes investimentos e o envolvimento de muitas pessoas. O desenvolvimento de software demanda menos recursos e menor número de profissionais.

“É muito mais fácil interferir em uma indústria de software que depende, basicamente, de boas ideias trazidas por bons pesquisadores do que na indústria de hardware”, comparou Lopez.
“Temos uma oportunidade de ouro com as redes definidas por software. Ao contrário de 1990, quando não havia pesquisa em hardware nas universidades brasileiras e indústrias preparadas para desenvolver esses equipamentos, hoje temos boa pesquisa na área de software e boa ciência e engenharia de computação”, avaliou.

Para estimular os pesquisadores da área a aproveitar as oportunidades e se preparar para as mudanças que deverão ser apresentadas pela Internet do futuro, a ANSP começou a realizar nos últimos dois anos uma série de ações.

No início de 2012, a ANSP começou a realizar encontros semestrais com os profissionais da área de TI de suas universidades e instituições de pesquisa filiadas.

No último encontro, realizado no fim de outubro e início de novembro no Instituto de Física Teórica da Unesp, em São Paulo, a ANSP realizou um curso de introdução ao OpenFlow, ministrado por Marcondes, e um workshop sobre políticas de roteamento.
“Se existe a perspectiva de que a internet deve caminhar na direção de redes definidas por software – e estamos convencidos de que irá –, é necessário que as universidades e instituições de pesquisa estejam prontas para fazer essa transição a partir de agora”, disse Lopez.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Fórum Mundial de Ciência tem segundo encontro preparatório

Divulgamos matéria da Agência FAPESP sobre o próximo Fórum Mundial de Ciência, em 2013.
05/11/2012
Agência FAPESP – O 2º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 foi realizado em Belo Horizonte, nos dias 29 e 30 de outubro, reunindo pesquisadores e especialistas em diversas áreas.

Com o tema “Desafios para o desenvolvimento científico e tecnológico nos trópicos”, o evento foi realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), UFMG, Academia Brasileira de Ciências (ABC) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O primeiro Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 ocorreu em agosto na sede da FAPESP, em São Paulo. Estão previstas mais cinco reuniões preparatórias, em Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. O Fórum será realizado em novembro de 2013 no Rio de Janeiro.

No encontro em Belo Horizonte, o presidente da ABC, Jacob Palis, destacou que o evento representou um momento especial para o Brasil “Nossa ciência tem progredido e conquistado visibilidade mundial. Devemos aproveitar o reconhecimento e avançar”, disse.

Clélio Campolina, reitor da UFMG, falou sobre vantagens e desafios estruturais para o desenvolvimento no Brasil. “Temos muitas vantagens para avançar, como nossa extensa área territorial, os recursos naturais, a biodiversidade, a população, a identidade cultural, a estabilidade política e os avanços científicos recentes”, disse.

Evaldo Ferreira Vilela, professor da Universidade Federal de Viçosa e secretário Adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, falou sobre o agronegócio no país, destacando a Rede de Inovação Tecnológica para a Defesa Agropecuária (RIT), que conecta estudantes, pesquisadores e técnicos.

O professor Elíbio Rech, da Universidade Nacional de Brasília, falou sobre biotecnologia e engenharia genética aplicada à produção de alimentos, destacando o Brasil como um importante produtor de alimentos. Rech citou o avanço da eficiência produtiva brasileira e a necessidade de políticas públicas para viabilizar o uso de novas tecnologias, como a do DNA recombinante.

O Encontro também debateu os desafios e perspectivas da gestão de recursos hídricos nas cidades. Para Nilo de Oliveira Nascimento, professor na UFMG, é importante que as cidades invistam em infraestrutura adaptativa, capaz de dar conta, ao mesmo tempo, da preservação da água como recurso natural e de sua gestão nos serviços urbanos e nos planejamentos urbanísticos. “É vital, ainda, relacioná-la às especificidades dos índices de população e renda”, disse.

José Galizia Tundisi, presidente do Instituto Nacional de Ecologia, destacou o impacto do crescimento populacional nos recursos hídricos. “O mais significativo é o grau de urbanização. Esforços adicionais sobre a demanda de água nas cidades geram grande volume de resíduos, que têm, por sua vez, enorme impacto econômico”, analisou.

“O principal desafio diz respeito à população periférica das metrópoles”, disse Tundisi, mencionando a relação direta entre o valor do Produto Interno Bruto (PIB) de uma nação e os índices de acesso da população a fontes de água potável. “À medida que a população se diversifica, alteram-se os modos de consumo”, disse.

Mais informações sobre o encontro: www.fapemig.br


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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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