* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

domingo, 25 de março de 2012

Homenagem a Chico Anysio, o mestre do humorismo no Brasil


Adeus a Chico Anysio, um dos maiores gênios do humor.

Homenagens a Chico Anysio foram realizadas no Theatro Muncipal do Rio de Janeiro, onde mais de cinco mil pessoas visitaram o velório desse brasileiro tão admirado e querido,
 a partir das 13 horas até às 20 horas de sábado.

Domingo, às 13:30 horas, Chico Anysio será cremado, como era seu desejo declarado em testamento.
O advogado da família, Paulo Cesar Pimpa, informou que suas cinzas serão divididas em duas porções, uma será enviada para Maranguape - Ceará, sua cidade natal, e a outra será jogada em uma floresta atrás do Projac, no Rio.


O Brasil perde um brasileiro incrível que deixou um legado muito importante na área cultural, artística e televisiva!

Chico Anysio foi uma pessoa testemunha da arte e cultura do seu tempo, e será insubstituível em seu talento de comediante, além de sua maestria como ator e diretor de seus programas na televisão e em suas apresentações em teatros brasileiros.

Sua experiência e trabalho foram importantes para outros profissionais que se destacam no cenário da comédia, bem como àqueles que representam sistemas culturais e de comunicação.


Seu estilo de trabalho e sua pesquisa sistemática de diversos tipos populares que representou, sempre foram bem recebidos pelo povo brasileiro que se identifivaca com cada um deles. Em sua trajetória criou mais de duzentos personagens em diversas categorias, que foram compreendidos pela população que se identificava com cada um deles.

Chico Anysio foi e é reconhecido como um grande mestre, em sua rica trajetória, nas décadas do século XX, neste início do século XXI, e para sempre, no mundo do humorismo no Brasil.


O Brasil está de luto, mas com muito orgulhoso desse seu filho!

Ele construiu, em sua vida profissional, um grande legado que deixa aos seus filhos, netos, familiares, amigos, colegas, ao povo brasileiro, e aos seus futuros descendentes. Ele disse, em sua última entrevista, que não tinha medo da morte, mas tinha pena de morrer e não ver seus netos em suas trajetórias.

Os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos e a Universidade Planetária do Futuro - Ano III prestam homenagem ao mestre do humor e maior comediante brasileiro, Chico Anysio, que faleceu no dia 23 de março de 2012, aos 80 anos.  Ele faz parte da história da cultura brasileira.

 
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Fotos da Internet - Site da Globo.com


Brasil, 24 de março de 2012

Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
Universidade Planetária do Futuro - Ano III


Universidade Planetária do Futuro

Grupos ARTFORUM Brasil XXI

Departamento de Divulgação Cultural
Ana Felix Garjan

Grupos ARTFORUM Brasil XXI
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terça-feira, 13 de março de 2012

Ler será possuir uma cópia ilegal no cérebro, Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia

“Ler será possuir uma cópia ilegal no cérebro”


Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia.

Mariano Blejman, Página/12, 6/3/2012.

A história da Library.nu e do recente encerramento do sítio que possuía milhares de livros “on-line”, no dia 15 de fevereiro, poderia muito bem ser um romance. Certamente haverá algum sítio que o substitua. Desta vez, a coalizão das editoras ganhou a competição na onda de encerramentos dos sítios de compartilhamento de arquivos, já sofrido pela Megaupload http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505938-fbifechamegauploadedesencadeiaguerraonlinesitedofbidesaba e que pressionou a The Pirate Bay, entre outros. No entanto, diante da ausência de uma substituição considerável, em relação à oferta que havia conquistado a Library.nu, instituições e organizações que lutam pelos direitos dos usuários, professores e intelectuais se perguntam se o dano sobre o acesso à cultura não é maior que o dano ao “direito do autor”. A Library.nu era um problema e também uma grande solução.

Dezessete companhias editoriais se uniram nos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha para barrar o sítio que tinha uma oferta inabarcável da literatura universal - cerca de 400.000 exemplares - e alguns dizem que poderia chegar a um milhão. Entre as editoras estão a Harper Collins, Oxford University Press e Macmillan. Aconteceu com aLibrary.nu algo parecido com o que ocorreu com os sítios que indexavam arquivos no Megaupload. Na Library.nu se acumulavam “links para download” de livros, que na verdade estavam armazenados na iFile.it, um serviço de “backup”de arquivos. Conforme informado, o Tribunal alemão recebeu dezessete demandas, em que foram mencionados dez livros de cada editora. As sansões esperadas poderiam chegar aos 250.000 euros e no máximo seis meses de prisão. Embora, em geral, as editoras lidam com o famoso “taked own notice” (algo como “avisamos que você tem que encerrar o sítio ou vamos pegá-lo”), desta vez decidiram juntarem-se diante da impossibilidade de chegarem diretamente ao sítio que comandava os índices dos livros. Os encarregados da tarefa de encontrá-los foram os alemães de Lausen Retchsanwalte, especializados na procura por violações da propriedade intelectual, uma árdua tarefa nos tempos de Internet.

A conexão entre os dois sítios veio após encontrarem uma coincidência entre a Library.nu, aparentemente hospedada na Ucrânia, com endereço legal na ilha Niue do Pacífico, mas em que o endereço de registro de ambos estavam na Irlanda. Então, os advogados trabalharam com a Irish National Federation Against Copyright Theft (Federação Nacional Irlandesa contra Roubo de Direitos Autorais) para encontrarem conexões até conseguirem observar que o botão das “Doações” da Library.nu que confirmava a recepção pelo correio eletrônico, embora o recibo da PayPalchegasse com o nome dos verdadeiros donos da conta: Fidel Núñez e Irina Ivanova, os mesmo donos e diretores daLibrary.nu eram os da iFile.it.

Para além do desajuste dos criadores, o que questiona Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia e autor do livro Two Bits: the cultural significance of the Free Software (Dois Bits: o significado cultural do Software livre), é que o sítio tinha principalmente livros escolares, monografias, análises biográficas, manuais técnicos, pesquisas em engenharia, matemática, biologia e ciência, textos com copyright, mas fora do mercado, mal e bem digitalizados, em inglês, francês, espanhol ou russo. Como conta Kelty em seu artigo: “The Disapearing virtual library”, publicado em Al Jazeera, esses “bárbaros que colocaram a indústria editorial de joelhos não eram ninguém menos que estudantes de cada canto do planeta”, desejosos em aprender. Isso é o que milhares de jovens e adultos com ansiedade em aprender fizeram com a Library.nu. Em apenas alguns anos “criaram um mundo de leitura e apostaram no compartilhamento de conteúdos”. Os editores pensam – disse Kelty – que se tratou de uma grande vitória na “guerra contra a pirataria”, que irá melhorar a renda da indústria e lhes oferecerão maior controle, e os “piratas” pensam que simplesmente o conteúdo irá para outro sítio.

Porém, para Kelty a questão está em compreender que a demanda global pela aprendizagem e escolarização não estão sendo levados em conta pela indústria editorial e “não pode ser levada em conta com este modelo de negócio e com estes preços”. A grande classe média global, desejosa em aprender e compartilhar conhecimento, repartida por todos os cantos do planeta, “clama pelo conhecimento” e, desta vez, o argumento contra a Library.nu está ainda mais difícil de se defender: não se trata de entretenimento sonoro ou audiovisual, de jovens fazendo travessuras e copiando discos para que sejam baixados por seus amigos, mas de um extraordinário acesso ao conhecimento.

O que ironicamente disse Kelty, é que o centro da discussão deverá vagar entre a ideia de criminalizar o acesso aos livros “ilegais” em contraposição ao “compartilhamento do conhecimento”. A fúria pela interrupção do acesso ao conhecimento se apoderou das redes sociais, dos blogs, dos “posts” e de milhares de universidades de todo o mundo que haviam encontrado na Library.nu um espaço para terminar com a escassez do acesso ao saber, num mundo em que a indústria editorial segue pensando que o saber ocupa lugar e que é preciso pagar por ele. Como disse magistralmente Kelty, em uma parte de seu artigo, “em breve, ler será possuir uma cópia ilegal de um livro no cérebro”.

IHU On-line. A tradução é do Cepat.


Brasil, 13 de março de 2012

Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Divulgação científica
Divulgação: Ana Felix Garjan

domingo, 11 de março de 2012

Homenagem à superação do Japão, após um ano do grande desastre ambiental

A Universidade Planetária do Futuro se une a todas as pessoas, grupos, comunidades, redes sociais, e ao povo japonês, nessa triste data de 11 de março de 2012, que marca um ano do grande desastre ambiental que causou milhares de vítimas.

Hoje, o mundo reverenciou a memória do povo japonês, e sua importante superação.




Brasil, 11 de março de 2012

Universidade Planetária do Futuro
Grupos ARTFORUM Brasil XXI

Departamento de Divulgação
Ana Felix Garjan


sexta-feira, 9 de março de 2012

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo sobre o Pnuma, das Nações Unidas


A Universidade Plantária do Futuro - Ano III dá seguimento à divulgação de assuntos importantes sobre meio ambiente, programas, projetos e eventos relacionados ao planeta.

Os objetivos da UNIFUTURO, nesse primeiro semestre, é divulgar matérias sobre a preparação da Rio+20, sua realização, seus resultados, bem como assuntos sobre a Amazônia e o futuro.






Fortalecer Pnuma é a melhor alternativa à criação de agência ambiental global


09/03/2012

Por Elton Alisson

Agência FAPESP – Fortalecer o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) seria a alternativa mais simples e rápida à criação de uma agência ambiental global com autoridade para conduzir efetivamente a política de meio ambiente em âmbito mundial, conforme será discutido e se espera que seja decidido durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), que será realizada no Brasil de 20 a 22 de junho no Rio de Janeiro.

A avaliação foi feita pelo embaixador Rubens Ricupero no workshop preparativo para a RIO+20 “BIOTA-BIOEN-Climate Change Joint Workshop: Science and Policy for a Greener Economy in the context of RIO+20”, realizado pela FAPESP nos dias 6 e 7 de março, em São Paulo.

O objetivo do evento foi contribuir para as discussões sobre tópicos que estarão em pauta durante a RIO+20 a partir das pesquisas mais avançadas realizadas no Brasil sobre clima, biodiversidade, meio ambiente e energia, entre outros temas, no âmbito dos programas BIOTA-FAPESP, FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) e FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).

Na opinião de Ricupero, que foi um dos principais nomes da ECO-92 – em que foi responsável pelo capítulo financeiro do documento resultante da conferência –, o processo de criação de uma agência ambiental global, apoiada pelos países europeus e rejeitada pelos Estados Unidos, seria muito mais longo e moroso do que fortalecer o Pnuma.

Isso porque a criação de uma nova agência na Organização das Nações Unidas (ONU) para tratar de questões sobre o meio ambiente, nos mesmos moldes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Mundial do Trabalho (OIT), exigiria a elaboração de um tratado internacional que necessitaria ser ratificado por um grande número de países.

Em contrapartida, o fortalecimento do Pnuma já poderia ser decidido na própria RIO+20 por meio de uma resolução enviada à Assembleia Geral da ONU para ser submetida e ratificada pelos países membros ainda em 2012.

“É um processo muito mais simples. E eu não sei, sinceramente, se há uma vantagem tão grande em se criar uma agência especializada em meio ambiente”, disse Ricupero, que foi secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e subsecretário-geral da ONU durante quase dez anos no fim de sua carreira diplomática.

Segundo Ricupero, na hierarquia da organização internacional um programa como o Pnuma tem peso muito menor do que uma agência especializada, que tem autonomia para eleger seus dirigentes e orçamento próprio e independente da ONU.

Entretanto, há programas da ONU, como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que não têm autonomia para eleger seus dirigentes e dependem de financiamento do órgão que, por outro lado, são alguns dos mais fortes da organização internacional. “O fato de um programa da ONU não ter autonomia para eleger seus dirigentes e orçamento próprio não significa que ele seja fraco”, disse.

Já no caso do Pnuma, segundo Ricupero, uma das razões pelas quais o programa não tem a mesma força do que outros da ONU se deve à forma fragmentada como os assuntos relacionados ao meio ambiente são tratados no âmbito do programa por diversos secretariados, sem que haja uma coordenação entre eles.

“Como alguém que trabalhou muito tempo na ONU, eu posso dizer que não conheço nenhuma outra área tratada pelo órgão internacional com uma fragmentação tão grande como a do meio ambiente. Embora a ONU trate de inúmeros temas da experiência humana, em todos eles há um grau muito maior de coerência, sinergia e unidade do que a que existe no meio ambiente”, afirmou.

Devido à consciência ambiental ser um fenômeno recente, que se desenvolveu gradualmente ao longo dos últimos 40 anos, segundo Ricupero, à medida que surgia um problema ambiental, como o relacionado à camada de ozônio, se chegava a uma convenção para tratar do problema e criava-se um secretariado para implementá-la. Em função disso, surgiram pouco a pouco inúmeros secretariados e entidades que abordam temas específicos de forma descoordenada.

Essa situação, de acordo com o embaixador, se agravou durante a ECO-92, que foi aberta com a assinatura da Convenção Quadro da Nações Unidas sobre Mudanças do Clima e a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica. Para implementá-las, foram criados secretariados próprios, sediados em Bonn, na Alemanha.

“Gradualmente houve a criação de um número enorme de secretariados em que, como sempre sucede nesses casos, não há muita coerência entre eles. Às vezes, instituições diferentes fazem a mesma coisa ou ninguém faz o que deveria fazer”, avaliou.

Segundo Ricupero, a última tentativa fracassada para tentar solucionar essa questão foi feita na última reforma da ONU, em 2005. Uma das conclusões do relatório final da cúpula de países membros que participaram da votação das reformas foi a necessidade de haver uma reforma na área ambiental.

A conclusão do relatório desencadeou uma série de reuniões entre os países, que indicaram que a melhor maneira de realizar isso seria por meio do fortalecimento da atual estrutura do Pnuma ou da criação de uma agência especializada em meio ambiente.

As duas opções estão destacadas no documento preparatório da conferência, mais conhecido como Zero Draft.

“No fundo, o documento favorece a criação de uma agência especializada, embora reconheça que isso tenha algumas desvantagens, como a necessidade de ser ratificada por um grande número de países. Mas, provavelmente, alguma coisa deverá ser feita nesse campo na RIO+20”, disse.
 
 
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Brasil, 09 de março de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências do Meio Ambiente
Departamento de Divulgação


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Divulgação Ana Felix Garjan
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segunda-feira, 5 de março de 2012

Homenagem a Heitor Villa-Lobos, pela Universidade Planetária do Futuro


"Considero minhas obras como cartas que escrevi à posteridade, sem esperar resposta".
[Heitor Villa-Lobos]



MELODIA SENTIMENTAL



Acorda, vem ver a lua

Que dorme na noite escura

Que surge tão bela e branca

Derramando doçura

Clara chama silente

Ardendo meu sonhar


As asas da noite que surgem

E correm no espaço profundo

Oh, doce amada, desperta

Vem dar teu calor ao luar

Quisera saber-te minha

Na hora serena e calma

A sombra confia ao vento

O limite da espera

Quando dentro da noite

Reclama o teu amor

Acorda, vem olhar a lua

Que brilha na noite escura

Querida, és linda e meiga

Sentir meu amor e sonhar

[Heitor Villa-Lobos]


O Brasil de 512 anos é um país que se orgulha dos seus grandes artistas, poetas e escritores.

Hoje nossa homenagem é dirigida à memória de um dos grandes expoentes da música brasileira, Heitor Villa-Lobos, que teve uma importante trajetória em seu país e no exterior, no século passado.

A Universidade Planetária do Futuro e os Grupos ARTFORUM Brasil XXI se associam às homenagens ao importante compositor brasileiro e internacional Heitor Villa-Lobos, na data de 5 de março de 2012, dia que homenageia os 125 anos de seu nascimento, que foi em 5 de março de 1887.

Villa-Lobos e sua infânciaSeus pais eram Noêmia Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, funcionário da Biblioteca Nacional. Aos seis anos de idade iniciou seu contato com a música, através de seu pai, que adaptou uma viola para que seu filho pudesse estudar violoncelo.

A família costumavam receber visitas de amigos, na época de sua infância e adolescência, que eram pessoas de destaque no meio da música, no Rio de Janeiro. Eles se reuniam para cantar e tocar por muitas horas, até às madrugadas. A formação de Villa-Lobos foi muito inflenciada por esses eventos de sábado a noite, e foi num desses encontros, que sua tia Fifinha lhe apresentou os Prelúdios e Fugas do Cravo bem temperado de J. S. Bach, que foi fonte de inspiração para a criação das nove Bachianas Brasileiras.


Seus estudos
Segundo seus biógrafos, ele estudou no Instituto Nacional de Música, mas ele mesmo dizia que não gostava desta escola. Villa-Lobos tornou-se autodidata, e então decidiu viajar por diversas regiões brasileiras pesquisando o folclore, e com estilos musicais bem diferentes daqueles que estava acostumado a ouvir em sua casa. Ele passou a ficar atento à modas caipiras e aos tocadores de viola, além de outros sons que mais tarde viriam a ser conhecidas e importantes para a música brasileira , através de suas obras musicais.

Villa-Lobos iniciou suas apresentações públicas como compositor, a partir de 1915, com uma série de concertos no Rio de Janeiro. Ele chegou a ser muito criticado pela imprensa da época, pela “modernidade de sua música”. Em fevereiro de l922, participou da Semana de Arte Moderna apresentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.

Trenzinho Caipira
Lá vai o trem com o menino

Lá vai a vida a rodar

Lá vai ciranda e destino

Cidade e noite a girar

Lá vai o trem sem destino

Pro dia novo encontrar

Correndo vai pela terra

Vai pela serra

Vai pelo mar

Cantando pela serra do luar

Correndo entre as estrelas a voar

No ar no ar no ar no ar no ar

Lá vai o trem com o menino

Lá vai a vida a rodar

Lá vai ciranda e destino

Cidade e noite a girar

Lá vai o trem sem destino

Pro dia novo encontrar

Correndo vai pela terra

Vai pela serra

Vai pelo mar

Cantando pela serra do luar

Correndo entre as estrelas a voar

No ar no ar no ar

[Heitor Villa-Lobos]


A trajetória internacional do maestro brasileiro Villa-Lobos

Em 1923 ele iniciou sua viagem a Europa como um importante compositor brasileiro. Após um ano em Paris Heitor Villas-Lobos retornou ao Brasil, e foi bem recebido por seus amigos. Mas ele retornou a Paris em l927, para organizar concertos e publicar várias obras. Em 1930 ele volta ao Brasil para a realização de um concerto em São Paulo. Nessa oportunidade ele apresentou um plano revolucionário de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e, com a aprovação desse plano ele voltou da França para morar, definitivamente, em seu país.


Segundo uma das fontes de nossa pesquisa, "Após dois anos de trabalho em São Paulo, Villa-Lobos foi convidado pelo Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro - Anísio Teixeira - para organizar e dirigir a Superintendência de Educação Musical e Artística (Sema), que introduzia o ensino da Música e o Canto Coral nas escolas. Apoiado pelo então Presidente da República, Getúlio Vargas, organizou Concentrações Orfeônicas, chegando a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares. Em 1942, criou o Conservatório Nacional de Canto Orfeônico".

"Muitos compositores de nossa época pretendem ser modernos, sem possuir o dom da originalidade. E não compreendem que todo artista original é moderno por força".

[Heitor Villa-Lobos]



HeitorVillas-Boas foi o músico brasileiro considerado o mais importante compositor das Américas. Pra nós é uma grande honra que temos, ao longo dessas quase dez décadas. Ele compôs, aproximadamante, mil obras, e em sua vida foi valorizadao por ter contribuído com a reformulação do conceito de nacionalismo musical no Brasil, e passou a ser considerado um dos seus maiores expoentes em sua área culrural, pois a música brasileira se fez representar em diversos países, tanto na Europa, quanto nos Estados Unidos, através de suas diversas obras musicais.

Em 1944, Villas-Lobos recebeu convite do Maestro norte-americano Werner Janssen para uma turnê pelos EUA, e depois, por diversas vezes voltou a se apresentar nos EUA. teve a oporunidade de voltar diversas vezes. Mas por ter ficado doente de um câncer, ele faleceu, no Rio de Janeiro, no dia 17/11/1959.Brasil, 05 de março de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Assuntos Culturais

HeitorVillas-Boas foi o músico brasileiro considerado o mais importante compositor das Américas. Pra nós é uma grande honra que temos, ao longo dessas quase dez décadas. Ele compôs, aproximadamante, mil obras, e em sua vida foi valorizadao por ter contribuído com a reformulação do conceito de nacionalismo musical no Brasil, e passou a ser considerado um dos seus maiores expoentes em sua área culrural, pois a música brasileira se fez representar em diversos países, tanto na Europa, quanto nos Estados Unidos, através de suas diversas obras musicais.
Heitor Villa-Lobos sendo homenageado...

Após sua morte, em novembro de 1959, logo foi iniciado o proceso de criação do museu do compositor, através da dedicação de sua segunda mulher - Arminda Neves d'Ameida, com a finalidade de divulgar sua obra e preservar o grande acervo que Villa-Lobos construiu, ao longo de sua vida. Assim, já em 13 de junho ed 1960, o Ministro da Educação e Cultura, Clóvis Slagado, encaminhou a proposta ed criação do Museu Villa-Lobos ao Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira, e logo em 22 de junho, ele assinou o decreto Nº 48379, que oficializou a criaçãodo museu. E em janeiro de 1961 o Ministério de Educação e Cultura designou a viúva Arminda Villa-Lobos como diretora do museu que ajudou a organizar, e ela permaneceu nesse cargo até seu falecimento, em 4 de agosto de 1985.

O violonista Turibio Santos, nascido em São Luís - Ma,
é o diretor do Museu Villa-Lobos, no Rio de Janeiro.

Dessa época o museu teve outros diretores, sendo que desde o final do século XX, até a presente data o diretor do Museu Villa-Lobos é o grande intérprete de sua obra, o violonnista clássico Turíbio Santos, que tem dirigido diversos projetos, como a realização de festivais, edições de livros e discoss, concertos didáticos, atendimento à pesquisa e concuros internacionais, para homenagear a cultura e a educação brasileira, a parir do grande legado que Villa-Lobos deixou para o nosso país.

Brasil, 05 de março de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Assuntos Culturais

Departameno de Divulgação Cultural
Texto e Diculgação: Ana Felix Garjan
Fotos da Internet
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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