* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 13 de março de 2012

Ler será possuir uma cópia ilegal no cérebro, Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia

“Ler será possuir uma cópia ilegal no cérebro”


Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia.

Mariano Blejman, Página/12, 6/3/2012.

A história da Library.nu e do recente encerramento do sítio que possuía milhares de livros “on-line”, no dia 15 de fevereiro, poderia muito bem ser um romance. Certamente haverá algum sítio que o substitua. Desta vez, a coalizão das editoras ganhou a competição na onda de encerramentos dos sítios de compartilhamento de arquivos, já sofrido pela Megaupload http://www.ihu.unisinos.br/noticias/505938-fbifechamegauploadedesencadeiaguerraonlinesitedofbidesaba e que pressionou a The Pirate Bay, entre outros. No entanto, diante da ausência de uma substituição considerável, em relação à oferta que havia conquistado a Library.nu, instituições e organizações que lutam pelos direitos dos usuários, professores e intelectuais se perguntam se o dano sobre o acesso à cultura não é maior que o dano ao “direito do autor”. A Library.nu era um problema e também uma grande solução.

Dezessete companhias editoriais se uniram nos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha para barrar o sítio que tinha uma oferta inabarcável da literatura universal - cerca de 400.000 exemplares - e alguns dizem que poderia chegar a um milhão. Entre as editoras estão a Harper Collins, Oxford University Press e Macmillan. Aconteceu com aLibrary.nu algo parecido com o que ocorreu com os sítios que indexavam arquivos no Megaupload. Na Library.nu se acumulavam “links para download” de livros, que na verdade estavam armazenados na iFile.it, um serviço de “backup”de arquivos. Conforme informado, o Tribunal alemão recebeu dezessete demandas, em que foram mencionados dez livros de cada editora. As sansões esperadas poderiam chegar aos 250.000 euros e no máximo seis meses de prisão. Embora, em geral, as editoras lidam com o famoso “taked own notice” (algo como “avisamos que você tem que encerrar o sítio ou vamos pegá-lo”), desta vez decidiram juntarem-se diante da impossibilidade de chegarem diretamente ao sítio que comandava os índices dos livros. Os encarregados da tarefa de encontrá-los foram os alemães de Lausen Retchsanwalte, especializados na procura por violações da propriedade intelectual, uma árdua tarefa nos tempos de Internet.

A conexão entre os dois sítios veio após encontrarem uma coincidência entre a Library.nu, aparentemente hospedada na Ucrânia, com endereço legal na ilha Niue do Pacífico, mas em que o endereço de registro de ambos estavam na Irlanda. Então, os advogados trabalharam com a Irish National Federation Against Copyright Theft (Federação Nacional Irlandesa contra Roubo de Direitos Autorais) para encontrarem conexões até conseguirem observar que o botão das “Doações” da Library.nu que confirmava a recepção pelo correio eletrônico, embora o recibo da PayPalchegasse com o nome dos verdadeiros donos da conta: Fidel Núñez e Irina Ivanova, os mesmo donos e diretores daLibrary.nu eram os da iFile.it.

Para além do desajuste dos criadores, o que questiona Christopher Kelty, professor da Universidade da Califórnia e autor do livro Two Bits: the cultural significance of the Free Software (Dois Bits: o significado cultural do Software livre), é que o sítio tinha principalmente livros escolares, monografias, análises biográficas, manuais técnicos, pesquisas em engenharia, matemática, biologia e ciência, textos com copyright, mas fora do mercado, mal e bem digitalizados, em inglês, francês, espanhol ou russo. Como conta Kelty em seu artigo: “The Disapearing virtual library”, publicado em Al Jazeera, esses “bárbaros que colocaram a indústria editorial de joelhos não eram ninguém menos que estudantes de cada canto do planeta”, desejosos em aprender. Isso é o que milhares de jovens e adultos com ansiedade em aprender fizeram com a Library.nu. Em apenas alguns anos “criaram um mundo de leitura e apostaram no compartilhamento de conteúdos”. Os editores pensam – disse Kelty – que se tratou de uma grande vitória na “guerra contra a pirataria”, que irá melhorar a renda da indústria e lhes oferecerão maior controle, e os “piratas” pensam que simplesmente o conteúdo irá para outro sítio.

Porém, para Kelty a questão está em compreender que a demanda global pela aprendizagem e escolarização não estão sendo levados em conta pela indústria editorial e “não pode ser levada em conta com este modelo de negócio e com estes preços”. A grande classe média global, desejosa em aprender e compartilhar conhecimento, repartida por todos os cantos do planeta, “clama pelo conhecimento” e, desta vez, o argumento contra a Library.nu está ainda mais difícil de se defender: não se trata de entretenimento sonoro ou audiovisual, de jovens fazendo travessuras e copiando discos para que sejam baixados por seus amigos, mas de um extraordinário acesso ao conhecimento.

O que ironicamente disse Kelty, é que o centro da discussão deverá vagar entre a ideia de criminalizar o acesso aos livros “ilegais” em contraposição ao “compartilhamento do conhecimento”. A fúria pela interrupção do acesso ao conhecimento se apoderou das redes sociais, dos blogs, dos “posts” e de milhares de universidades de todo o mundo que haviam encontrado na Library.nu um espaço para terminar com a escassez do acesso ao saber, num mundo em que a indústria editorial segue pensando que o saber ocupa lugar e que é preciso pagar por ele. Como disse magistralmente Kelty, em uma parte de seu artigo, “em breve, ler será possuir uma cópia ilegal de um livro no cérebro”.

IHU On-line. A tradução é do Cepat.


Brasil, 13 de março de 2012

Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Divulgação científica
Divulgação: Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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