* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Palestras com Gilles Boeuf - Agência FAPESP

 
 
 
A Universidade Planetária do Futuro - 13 anos divulga matéria da Agência FAPESP:
 
Palestras com Gilles Boeuf
30/10/2013
Agência FAPESP – O biólogo marinho e fisiologista ambiental Gilles Boeuf, presidente do Muséum National d’Histoire Naturelle de Paris (França), estará em São Paulo nos dias 30 e 31 de outubro para ministrar palestras sobre biodiversidade e adaptação de ecossistemas.
 
Boeuf é professor de biologia marinha e fisiologia ambiental na Université Pierre et Marie Curie e pesquisador no Centre National pour la Recherche Scientifique (CNRS). Membro do Conselho Científico do Patrimônio Natural e da Biodiversidade do Ministério da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia francês, foi nomeado este ano para ocupar a cátedra “Desenvolvimento sustentável, energia, meio ambiente e sociedades”, do Collège de France.
 
No dia 30 de outubro, às 16 horas, ele apresentará uma palestra científica em inglês intitulada “Oceanos, biodiversidade e recursos”, no Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP).
Às 20 horas, Boeuf proferirá a palestra “Os desafios da preservação da biodiversidade”, no Centro Universitário Maria Antônia.
 
As inscrições para o evento devem ser feitas pelo e-mail elisabeth.chouraki@diplomatie.gouv.fr e as vagas são limitadas.
 
Dia 31 de outubro, às 11 horas, será a vez de o Sesc Vila Mariana receber a palestra “O homem pode se adaptar a ele mesmo?”. Nessa ocasião, Boeuf abordará questões relacionadas aos limites da capacidade de adaptação dos ecossistemas, assunto do seu livro homônimo. Os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência na central de atendimento do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.
Mais informações sobre as palestras podem ser conferidas em http://saopaulo.ambafrance-br.org/Visita-de-Gilles-Boeuf-Presidente 
 
 
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Brasil, 30 de outubro de 2013
Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Tecnológicas
 
Departamento de Comunicação Científica
Coordenação: Ana Felix Garjan

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Detesto aquele papo de que é possível educação de qualidade sem recursos, por Leonardo Sakamoto

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo sobre educação.

Detesto aquele papo de que é possível educação de qualidade sem recursos

UOL ON LINE

Leonardo Sakamoto
15/10/2013 17:45

Ai, como eu detesto aquele papinho-aranha de que é possível uma educação de qualidade com poucos recursos, usando apenas a imaginação. Aulas tipo MacGyver, sabe? “Agora eu pego essa ripa de madeira de demolição, junto com esses potes de azeitona usados, coloco esses dois pregadores de roupa, mais essa corda de sisal… Pronto! Eis um laboratório para o ensino de química para o ensino médio!”

É possível ter boas aula sem estrutura? Claro. Há professores que viajam o mundo com seus alunos embaixo da copa de uma mangueira, com uma lousa e pouco giz. Por vezes, isso faz parte do processo pedagógico. Em outras, contudo, é o que foi possível. Nesse caso, transformar o jeitinho provisório em padrão consolidado é o ó do borogodó. Pois, como sempre é bom lembrar, quem gosta da estética da miséria é intelectual, porque são preferíveis escolas que contem com um mínimo de estrutura. Para conectar o aluno ao conhecimento. Para guiá-lo além dos limites de sua comunidade.

“Ah, mas Sakamoto, seu chato! Eu achei linda a história da Ritinha, do Povoado Todecas Tigo, que passa a madrugada encadernando sacos de papel de pão e apontando lascas de carvão, que servirão de lápis, para seus alunos da manhã seguinte. Ela sozinha dá aula para 176 pessoas de uma vez só, do primeiro ao nono ano, e perdeu peso porque passa seu almoço para o Joãozinho, um dos alunos mais necessitados. Ritinha, deu um depoimento emocionante ao Globo Repórter, dia desses, dizendo que, apesar da parca luz de candeeiro de óleo de rato estar acabando com sua visão, ela romperá quantas madrugadas for necessário porque acredita que cada um deve fazer sua parte.”

Para quem não se lembra, Joãozinho é velho personagem deste blog. Ele comia biscoitos de esterco com insetos e vendia ossos de zebu para sobreviver. Mas não ficou esperando o Estado, nem seus professores lhe ajudarem e, por conta, própria, lutou, lutou, lutou (às vezes, contando com a ajuda de um mecenas da iniciativa privada com sentimento de culpa ou feeling para ganho de imagem institucional), andando 73,5 quilômetros todos os dias para pegar o ônibus da escola e usando folhas de bananeira como caderno. Hoje, é presidente de uma multinacional.

Ritinha simboliza a construção de um discurso que joga nas costas do professor a responsabilidade pelo sucesso ou o fracasso das políticas públicas de educação. Esqueçam o desvio do orçamento da educação para pagamento de juros da dívida, esqueçam a incapacidade administrativa e gerencial, o sucateamento e a falta de formação dos profissionais, os salários vergonhosamente pequenos e planos de carreira risíveis, a ausência de infraestrutura, de material didático, de merenda decente, de segurança para se trabalhar.

Ritinha é alfa e ômega, a responsável por tudo.

Ao mesmo tempo, Joãozinho simboliza aquele papinho mandrake do self-made man, bonito, mas vazio, de que os alunos podem conseguir vencer, com esforço individual e apesar de toda adversidade, “ser alguém na vida”. A exibição ad nauseam do “Joãozinho Way of Fight”, favorecido nas metas de muitas organizações não-governamentais e nos sonhos dos liberais festivos, passa uma mensagem do tipo “se não consegue ser como Joãozinho e vencer por conta própria sem depender de uma escola de qualidade e de um bom professor, você é um verme nojento que merece nosso desprezo”. Daí para tornar o sistema educacional como um todo algo cada vez mais acessório é um passo.

Joãozinho é alfa e ômega, outro responsável por tudo.

Sabe o que dá desgosto no 15 de outubro, Dia da Professora e do Professor? Saber que parte daqueles que foram às ruas, nos últimos meses, segurando suas plaquinhas como “Por mais educação”, “Um país sem educação não tem solução” e “Anauê! Quero Educação para Você”, não acredita que a garantia da dignidade do profissional da educação, o que incluiria salários altos, tenha a ver com a melhoria da sociedade.

Ergueram plaquinhas porque esses mantras são superficiais. É bonito pedir educação para todos e todas. Mas a mudança real de modelo que isso significa na prática fere os valores defendidos por quem almeja um Estado mínimo. Educação de qualidade, desde que você trabalhe e pague por ela.

Esses mesmos repetem bobagens como “a pessoa é pobre porque não estudou ou trabalhou”. Pois acham que basta trabalhar e estudar para ter uma boa vida e que um emprego decente e uma educação de qualidade é alcançável a todos e todas desde o berço. E que todas as pessoas ricas e de posses conquistaram o que têm de forma honesta. Acham que todas as leis foram criadas para garantir Justiça e que só temos um problema de aplicação. Não se perguntam quem fez as leis, o porquê de terem sido feitas ou questiona quem as aplica.

Qual educação é a saída? Aquela defendida pelo pessoal de campanhas como “Amigos do Joãozinho”? Educar por educar, passar dados e técnicas, sem conscientizar o futuro trabalhador e cidadão do papel que ele pode vir a desempenhar na sociedade, é o mesmo que mostrar a uma engrenagem o seu lugar na máquina e ponto final. Uma das principais funções da escola deveria ser produzir pessoas pensantes e contestadoras que podem colocar em risco a própria estrutura política e econômica montada para que tudo funcione do jeito em que está. Educar pode significar libertar ou enquadrar. Que tipo de educação estamos oferecendo? Que tipo de educação precisamos ter?

Apesar da evolução dos últimos anos, parte dos jovens de escolas públicas têm entrado no ensino médio sabendo apenas ordenar e reconhecer letras, mas não redigir e interpretar textos.

Uma educação de baixa qualidade, insuficiente às características de cada lugar, que passa longe das demandas profissionalizantes e com professores mal tratados pode mudar a vida de um povo?

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Brasil, 16/10/2013


Universidade Planetária do Futuro - Ano IV

Centro de Ciênciais Sociais
Diretora: Dra. Profa. Maria de Fatima Felix Rosar
Depto de Divulgação Cultural e Científica
Coordenação: Ana Felix Garjan

sábado, 12 de outubro de 2013

Rodovias federais têm mais de 1.700 pontos de exploração sexual de menores, diz PRF

A Universidade Planetária do Futuro - Ano IV divulga uma realidade das mais lamentáveis sobre crianças que estão na rota da exploração sexual no Brasil:

Rodovias federais têm mais de 1.700 pontos de exploração sexual de menores, diz PRF

Do UOL, em São Paulo
11/10/201308h32
Um estudo da Polícia Rodoviária Federal constatou a existência de 1.776 pontos de risco de exploração sexual nas BRs. A região campeã de casos é a Centro-Oeste, com 398 pontos mapeados; a rodovia que lidera o ranking é a BR-230.

Veja os pontos onde há mais casos de exploração sexual de menores

  • Fonte: Polícia Rodoviária Federal
Os números foram divulgados na manhã desta sexta-feira (11) pelo "Bom Dia Brasil", da Rede Globo, e consideram um monitoramento feito pela PRF desde 2006.

Ao todo, desde então, 3.800 crianças e adolescentes em situação de perigo foram encaminhados a conselhos e órgãos de proteção espalhados pelo país.

De acordo com o levantamento, a região Nordeste é a segunda na lista de pontos de risco, com 371 casos, seguida do Sudeste (358), Norte (333) e Sul (316).

Já entre as BRs, além da 230, são considerados pontos de maior incidência a 116 e 101.
Os principais pontos usados para exploração sexual, conforme a PRF, são estacionamentos de postos de gasolina, bares e restaurantes.

Só ano passado, a PRF resgatou 405 menores de idade de situações de exploração sexual, segundo a reportagem, e prendeu 142 pessoas.
A PRF orienta que situações de exploração sexual infantil sejam denunciadas pelo Disk 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
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Divulgação:
Universidade Planetária do Futuro - Ano IV
Grupo ARTFORUM Brasil XXI - 13 anos

Coordenação de Divulgação:
Ana Felix Garjan - anafelixgarjan.artes2010@gmail.com

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Mostra de Cinema Ambiental percorre 17 cidades do Estado de São Paulo

Mostra de Cinema Ambiental percorre 17 cidades do Estado de São Paulo

01/10/2013 Agência FAPESP – Entre os dias 1º de outubro e 3 de novembro, 17 cidades do Estado de São Paulo receberão a 2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, evento gratuito que exibe filmes relacionados a questões ambientais, sustentabilidade, cidadania, governança, participação e políticas públicas.

A programação da mostra conta com 26 filmes, como A crise global da água, de Jessica Yu, e Quem se importa, de Mara Mourão, e tem o compromisso de apresentar conteúdos com qualidade cinematográfica que levantem questões ambientais e estimulem a democratização dos assuntos para a população. O evento classifica os filmes em temas como água, cidades, contaminação, economia, globalização, mobilização e povos e lugares. Cada um deles reúne produções brasileiras e estrangeiras, que serão apresentadas nas unidades do Sesc, em escolas e universidades.

Moradores de cidades do interior, do litoral e da Grande São Paulo terão a oportunidade de assistir aos filmes. A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e a Universidade Metodista, ambas em Piracicaba, e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Bauru receberão alguns dos diretores dos filmes e sediarão debates sobre os temas envolvidos.

Em Santos, também estão programadas discussões na Universidade Católica Unisantos, no Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte) e na Universidade Santa Cecília (Unisanta).

A mostra é uma iniciativa da ONG Ecofalante, que desde 2003 apoia a utilização da tecnologia para contribuir com o desenvolvimento sustentável, a preservação e a recuperação do meio ambiente.

A programação completa pode ser conferida em http://www.ecofalante.org.br/mostra/
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Divulgação:
Universidade Planetária do Futuro
Departamento de Assuntos Culturais

Departamento de Divulgação e Comunicação
Coordenação: Ana Felix Garjan
anafelixgarjan.artes2010@gmail.com

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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