A Universidade Planetária do Futuro é espaço de divulgação cultural, cientística, educativa e tecnológica. Divulgamos artigo sobre os gastos em educação no Brasil, segundo a Folha.
Equipe econômica está considerando um aumento menor nos gastos em educação para conseguir atingir meta fiscal, segundo a Folha
São Paulo - O orçamento federal brasileiro aprovado para 2014 prevê gastos de R$ 82,3 bilhões com educação.
É 14% acima dos US$ 71,7 bilhões de 2013 e mais que o dobro do que se gastava em 2009 - mas este aumento pode estar sob risco.
De acordo com reportagem publicada hoje na Folha de São Paulo, a equipe econômica está considerando cortes nesta área. Seria possível diminuir o ritmo dos gastos mantendo algum crescimento em relação a 2013.
O objetivo é garantir um superávit fiscal, a economia que o governo faz para rolar a dívida pública, na ordem de 2% do PIB - algo em torno de R$ 30 bilhões.
O superávit fiscal foi um dos pontos de descontentamento do mercado com o governo Dilma no ano passado. Depois de um primeiro semestre fraco, a meta acabou sendo alcançada com a ajuda de receitas extraordinárias.
Decisões
A decisão ainda precisa ser tomada pela presidente Dilma Rousseff. Havia alguma expectativa de que ela anunciaria o patamar em Davos, mas ela se limitou a dizer que as contas públicas tiveram "melhora qualitativa" e que a meta "será condizente com a diminuição do endividamento".
Ontem, em Cuba, ela desautorizou qualquer informação divulgada sobre o assunto: "Ninguém do governo falou quanto vai ser cortado nem qual o superávit primário", disse a jornalistas presentes na cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
O ministro da Fazenda Guido Mantega também afirmou ontem que o corte ainda não foi definido, mas será divulgado antes da data-limite de 20 de fevereiro.
_________________________________________
Brasil, 14 de março de 2014
Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Centro de Ciências Sociais
Direção: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar
Departamento de divulgação Cultural e Científica.
Coordenação: Ana Felix Garjan
Grupos ARTFORUM Brasil XXI
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De acordo com reportagem publicada hoje na Folha de São Paulo, a equipe econômica está considerando cortes nesta área. Seria possível diminuir o ritmo dos gastos mantendo algum crescimento em relação a 2013.
O objetivo é garantir um superávit fiscal, a economia que o governo faz para rolar a dívida pública, na ordem de 2% do PIB - algo em torno de R$ 30 bilhões.
O superávit fiscal foi um dos pontos de descontentamento do mercado com o governo Dilma no ano passado. Depois de um primeiro semestre fraco, a meta acabou sendo alcançada com a ajuda de receitas extraordinárias.
Decisões
A decisão ainda precisa ser tomada pela presidente Dilma Rousseff. Havia alguma expectativa de que ela anunciaria o patamar em Davos, mas ela se limitou a dizer que as contas públicas tiveram "melhora qualitativa" e que a meta "será condizente com a diminuição do endividamento".
Ontem, em Cuba, ela desautorizou qualquer informação divulgada sobre o assunto: "Ninguém do governo falou quanto vai ser cortado nem qual o superávit primário", disse a jornalistas presentes na cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
O ministro da Fazenda Guido Mantega também afirmou ontem que o corte ainda não foi definido, mas será divulgado antes da data-limite de 20 de fevereiro.
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Brasil, 14 de março de 2014
Universidade Planetária do Futuro - Ano V
Centro de Ciências Sociais
Direção: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar
Departamento de divulgação Cultural e Científica.
Coordenação: Ana Felix Garjan
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