Imagem da NASA
UNIVERDIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO
"Futurist Time Editorial Artforum Mundi"
Pequeno histórico cultural da Artforum Eco 10
Foco atual a partir da realidade planetária e mundial
.
O mundo precisa de novos serviços e negócios verdes e responsáveis. A cultura ecológica se faz necessária, essencial e urgente. Embora saibamos que centenas de empresas adotaram a RSC 1.0, (responsabilidade social corporativa) a partir de 1995 a 2009, muitas medidas e estratégias não foram suficientes para determinar mudanças na sociedade global. Elas fizeram doações para causas culturais e ecológicas, patrocinaram projetos que tivessem vinculados aos seus produtos e modelos de negócios, contribuíram com filantropias corporativas e inovaram negócios e projetos econômicos.
Empresas e organizações não governamentais sensibilizaram centenas, milhões de pessoas no mundo e tentaram manter um tipo de "Agenda XXI" nos seus negócios industriais, através da sustentabilidade e das estratégias de seus negócios éticos, verdes e limpos. Mas, a partir de agora novas estratégias corporativas se fazem urgentes! Novas abordagens educativas, culturais e ecológicas devem surgir no Brasil e no mundo.
Todos os que estão envolvidos com os assuntos do planeta e do futuro estão se preparando para participar de uma nova revolução: A "revolução verde mundial e urgente". Agora se faz essencial e urgente a estratégia coletiva "Vamos juntos fazer a nossa parte urgente". Precisamos de novas abordagens criativas para que haja inovações necessárias em todos os setores dos países do mundo. E o Brasil está disposto a fazer a sua parte com qualidade, inovação e exemplo para o mundo.
As propostas atuais chamadas de “2010-ANO ZERO DA ECONOMIA SUSTENTÁVEL” poderá ser um importante caminho para a inovação e a sensibilização de milhares de gestores e empresários, donos de indústrias, empresas, setores e organizações brasileiras. No entanto, essas novas marcas e campanhas poderão ser bem mais ampliadas em seus objetivos se estivermos dispostos em investir na educação ecológica em todas as escolas, centros de conhecimento e universidades brasileiras. Tanto a educação básica, a cultura, a ecologia humana, social, ambiental e as grandes corporações devem participar da revolução verde, a partir de 2010, como marco do futuro do planeta e da humanidade.
Estamos tendo à nossa frente os mais diversos desafios sociais - diante da existência de um bilhão de pessoas que passam fome no mundo; desafios na área da educação, da cultura e da ecologia humana, social e ambiental. Os desafios são muitos a partir da realidade concreta do mundo e do planeta, nessa importante virada da primeira para a segunda década do sec. XXI, que se aproxima veloz de 2050... E todos desejam um futuro melhor.
A Universidade Planetária do Futuro tem como referência importante o pequeno resultado da cúpula COP15, através de 192 países que se reuniram neste mês de dezembro de 2009, por 15 dias, em Copenhague, na Dinamarca, para discutirem soluções emergenciais para a diminuição dos gases que formam o efeito estufa e provocam, a cada dia, o aumento do aquecimento global desencadeador das enchentes, inundações e centenas de mortes.
O que virá após esses pequenos resultados já sabemos, desde o período da realização da COP15 que provocou as mais diversas manifestações e protestos em Copenhagen e em muitos países que acompanharam de perto as contraditórias propostas e discursos que não foram convergentes para um acordo mundial maior em prol do planeta e da humanidade.
O que acontecerá nos 192 países somente o tempo dirá ao futuro. No entanto, o Brasil e os demais países estão dispostos a colaborar para que seja criado um Fundo Monetário em prol das políticas sustentáveis nos países pobres e em desenvolvimento.
Todos nós brasileiros sabemos que a Amazônia tem sido explorada e desmatada todos os dias, mesmo que haja leis e regulamentos. Mas há também novas políticas do governo e das organizações não governamentais que apresentaram suas propostas de sustentabilidade e fizeram suas críticas duras aos chamados donos do planeta, que pouco fazem para a redução dos gases de efeito estufa. Milhares de pessoas se manifestaram contra os argumentos que foram expostos pelo presidente Obama dos Estados Unidos.
Os governos do Brasil e da França estiveram reunidos antes e durante a reunião da cúpulapara apresentarem seus argumentos e propostas mais comprometidas com a realidade do planeta e suas estratégias de países amigos. Na realidade, o planeta é afetado por todas as indústrias, transportes, comércio, empresas e populações. De acordo com os dados apresentados pelos cientistas que se reuniram em Copenhagen, há na Terra uma superlotação e há uma dramática escassez de recursos naturais.
Todos nós que representamos a população da Terra fazemos parte deste sério indicador. Há que surgir urgente um novo acordo de sustentabilidade. Devemos descobrir os novos caminhos que devemos seguir, de forma individual e coletiva, a partir de programas e projetos de educação ambiental nas escolas, setores das grandes cidades e metrópoles que são responsáveis pela produção do dióxido de carbono em grande quantidade.
Já sabemos que o percentual das emissões de gases do efeito estufa é alarmante, diante da realidade das crises climáticas provocadas pelo aquecimento global neste ano de 2009. Segundo pesquisa apresentada pela revista Veja do dia 16 de dezembro de 2009, em 1850 os países em desenvolvimento eram responsáveis pela emissão de gases em 24% e os países desenvolvidos em 76%. Neste ano de 2009, os países em desenvolvimento emitem 54% e os países desenvolvidos emitem 46% dos gases de efeito estufa.
A partir dos estudos e análises mais urgentes, após a cúpula de Copenhagen, o mundo deve tomar novas atitudes e ampliar a sustentabilidade que é considerada a maior fronteira da inovação tecnológica e que motivará diversos setores para os grandes negócios econômicos sustentáveis, aliados aos projetos de justiça social, nessa grande virada da primeira para a segunda década do século XXI.
A chamada Revolução Verde é a solução mais importante que está sendo discutida nos conselhos administrativos de muitos países. Em 2010, o mundo terá que desenvolver seus diversos projetos sustentáveis baseados nos números e percentuais apresentados pelos cientistas e mestres do meio ambiente, que desejam contribuir para uma nova revolução no mundo. E essa revolução verde é essencial para a humanidade e deverá ser considerada a grande ponte verde que unirá o presente ao futuro do planeta e habitantes.
Inovadoras práticas, atitudes, estratégias individuais, coletivas e corporativas deverão ser o foco principal para o mundo, na perspectiva da ampliação das políticas de sustentabilidade dos governos, indústrias, empresas e setores, a partir do ano de 2010-XXI.
"Futurist Time Editorial Artforum Mundi"
Pequeno histórico cultural da Artforum Eco 10
A Universidade Planetária do Futuro que surge neste espaço virtual foi pensada, idealizada e organizada ao longo desses dez anos, a partir das produções culturais e ecológicas dos Grupos Artforum Brasil Unifuturo, em 1999-sec. XX. A partir desse ano, às vésperas da virada para o século XXI e o Terceiro Milênio, foram organizados fóruns e projetos que deram início, em 2000, a um roteiro chamado “Plano Nossa Década 2001-2010, que resultou na proposta "Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo"- UNIFUTURO, através de produções culturais, artística e ecológica, em prol de um Mundo Melhor, pela paz e em defesa do planeta, a partir da realidade da nossa Amazônia brasileira.
Em janeiro de 2001 foram organizados alguns fóruns culturais e de educação ecológica coordenados pela artista plástica, poetisa e socióloga Ana Felix Garjan, que foi autora da redação do "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta" e organizou o projeto editorial "Cartas ao Futuro", após os atentados terroristas às torres gêmeas de Nova York. Através de fóruns culturais, seminários e congressos universitários sobre cultura, arte e ecologia, foi idealizado em 2001, a Segunda Bienal de Artes, Design e Arquitetura do Maranhão, Amazônia e Nordeste, em duas versões: o núcleo histórico e o núcleo contemporâneo, que foram montados com a coordenação do grupo de curadores convidados pelo Grupo Artforum Brasil, em São Luís- capital do Maranhão.
Os locais de apresentação das obras da bienal foram instalados no andar térreo do Palácio Cristo Rei - sede da reitoria da Universidade Federal do Maranhão e em espaços do São Luís Shopping Center, na cidade de São Luís, a única capital brasileira fundada por franceses. A cidade de São Luís foi tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO, em 05 de dezembro de 1997- sec. XX.
O Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" - UNIFUTURO- foi organizado para que posteriormente viesse a ser considerada um espaço virtual e presencial de troca de conhecimento, de fóruns universitários, de pesquisa e projetos eco-sócio-culturais da futura Universidade do Futuro, proposta organizada por Ana Felix Garjan, como resultado de suas pesquisas sobre cultura, arte, ecologia e meio ambiente, a partir de suas viagens culturais em cidades da Europa.
O Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" representa, especialmente, os estudos, pesquisas e projetos de um grupo de profissionais ligados às questões da Amazônia, do meio ambiente e da educação ecológica, como portas favoráveis para o acesso às pesquisas e aos projetos integrados. Surgem a partir de então, os Grupos Artforum Renaissance Vie Universelle, Artforum Mundi Planet e Artorum Brasil.
Em janeiro de 2001 foram organizados alguns fóruns culturais e de educação ecológica coordenados pela artista plástica, poetisa e socióloga Ana Felix Garjan, que foi autora da redação do "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta" e organizou o projeto editorial "Cartas ao Futuro", após os atentados terroristas às torres gêmeas de Nova York. Através de fóruns culturais, seminários e congressos universitários sobre cultura, arte e ecologia, foi idealizado em 2001, a Segunda Bienal de Artes, Design e Arquitetura do Maranhão, Amazônia e Nordeste, em duas versões: o núcleo histórico e o núcleo contemporâneo, que foram montados com a coordenação do grupo de curadores convidados pelo Grupo Artforum Brasil, em São Luís- capital do Maranhão.
Os locais de apresentação das obras da bienal foram instalados no andar térreo do Palácio Cristo Rei - sede da reitoria da Universidade Federal do Maranhão e em espaços do São Luís Shopping Center, na cidade de São Luís, a única capital brasileira fundada por franceses. A cidade de São Luís foi tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO, em 05 de dezembro de 1997- sec. XX.
O Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" - UNIFUTURO- foi organizado para que posteriormente viesse a ser considerada um espaço virtual e presencial de troca de conhecimento, de fóruns universitários, de pesquisa e projetos eco-sócio-culturais da futura Universidade do Futuro, proposta organizada por Ana Felix Garjan, como resultado de suas pesquisas sobre cultura, arte, ecologia e meio ambiente, a partir de suas viagens culturais em cidades da Europa.
O Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" representa, especialmente, os estudos, pesquisas e projetos de um grupo de profissionais ligados às questões da Amazônia, do meio ambiente e da educação ecológica, como portas favoráveis para o acesso às pesquisas e aos projetos integrados. Surgem a partir de então, os Grupos Artforum Renaissance Vie Universelle, Artforum Mundi Planet e Artorum Brasil.
Foco atual a partir da realidade planetária e mundial
.
O mundo precisa de novos serviços e negócios verdes e responsáveis. A cultura ecológica se faz necessária, essencial e urgente. Embora saibamos que centenas de empresas adotaram a RSC 1.0, (responsabilidade social corporativa) a partir de 1995 a 2009, muitas medidas e estratégias não foram suficientes para determinar mudanças na sociedade global. Elas fizeram doações para causas culturais e ecológicas, patrocinaram projetos que tivessem vinculados aos seus produtos e modelos de negócios, contribuíram com filantropias corporativas e inovaram negócios e projetos econômicos.
Empresas e organizações não governamentais sensibilizaram centenas, milhões de pessoas no mundo e tentaram manter um tipo de "Agenda XXI" nos seus negócios industriais, através da sustentabilidade e das estratégias de seus negócios éticos, verdes e limpos. Mas, a partir de agora novas estratégias corporativas se fazem urgentes! Novas abordagens educativas, culturais e ecológicas devem surgir no Brasil e no mundo.
Todos os que estão envolvidos com os assuntos do planeta e do futuro estão se preparando para participar de uma nova revolução: A "revolução verde mundial e urgente". Agora se faz essencial e urgente a estratégia coletiva "Vamos juntos fazer a nossa parte urgente". Precisamos de novas abordagens criativas para que haja inovações necessárias em todos os setores dos países do mundo. E o Brasil está disposto a fazer a sua parte com qualidade, inovação e exemplo para o mundo.
As propostas atuais chamadas de “2010-ANO ZERO DA ECONOMIA SUSTENTÁVEL” poderá ser um importante caminho para a inovação e a sensibilização de milhares de gestores e empresários, donos de indústrias, empresas, setores e organizações brasileiras. No entanto, essas novas marcas e campanhas poderão ser bem mais ampliadas em seus objetivos se estivermos dispostos em investir na educação ecológica em todas as escolas, centros de conhecimento e universidades brasileiras. Tanto a educação básica, a cultura, a ecologia humana, social, ambiental e as grandes corporações devem participar da revolução verde, a partir de 2010, como marco do futuro do planeta e da humanidade.
Estamos tendo à nossa frente os mais diversos desafios sociais - diante da existência de um bilhão de pessoas que passam fome no mundo; desafios na área da educação, da cultura e da ecologia humana, social e ambiental. Os desafios são muitos a partir da realidade concreta do mundo e do planeta, nessa importante virada da primeira para a segunda década do sec. XXI, que se aproxima veloz de 2050... E todos desejam um futuro melhor.
A Universidade Planetária do Futuro tem como referência importante o pequeno resultado da cúpula COP15, através de 192 países que se reuniram neste mês de dezembro de 2009, por 15 dias, em Copenhague, na Dinamarca, para discutirem soluções emergenciais para a diminuição dos gases que formam o efeito estufa e provocam, a cada dia, o aumento do aquecimento global desencadeador das enchentes, inundações e centenas de mortes.
O que virá após esses pequenos resultados já sabemos, desde o período da realização da COP15 que provocou as mais diversas manifestações e protestos em Copenhagen e em muitos países que acompanharam de perto as contraditórias propostas e discursos que não foram convergentes para um acordo mundial maior em prol do planeta e da humanidade.
O que acontecerá nos 192 países somente o tempo dirá ao futuro. No entanto, o Brasil e os demais países estão dispostos a colaborar para que seja criado um Fundo Monetário em prol das políticas sustentáveis nos países pobres e em desenvolvimento.
Todos nós brasileiros sabemos que a Amazônia tem sido explorada e desmatada todos os dias, mesmo que haja leis e regulamentos. Mas há também novas políticas do governo e das organizações não governamentais que apresentaram suas propostas de sustentabilidade e fizeram suas críticas duras aos chamados donos do planeta, que pouco fazem para a redução dos gases de efeito estufa. Milhares de pessoas se manifestaram contra os argumentos que foram expostos pelo presidente Obama dos Estados Unidos.
Os governos do Brasil e da França estiveram reunidos antes e durante a reunião da cúpulapara apresentarem seus argumentos e propostas mais comprometidas com a realidade do planeta e suas estratégias de países amigos. Na realidade, o planeta é afetado por todas as indústrias, transportes, comércio, empresas e populações. De acordo com os dados apresentados pelos cientistas que se reuniram em Copenhagen, há na Terra uma superlotação e há uma dramática escassez de recursos naturais.
Todos nós que representamos a população da Terra fazemos parte deste sério indicador. Há que surgir urgente um novo acordo de sustentabilidade. Devemos descobrir os novos caminhos que devemos seguir, de forma individual e coletiva, a partir de programas e projetos de educação ambiental nas escolas, setores das grandes cidades e metrópoles que são responsáveis pela produção do dióxido de carbono em grande quantidade.
Já sabemos que o percentual das emissões de gases do efeito estufa é alarmante, diante da realidade das crises climáticas provocadas pelo aquecimento global neste ano de 2009. Segundo pesquisa apresentada pela revista Veja do dia 16 de dezembro de 2009, em 1850 os países em desenvolvimento eram responsáveis pela emissão de gases em 24% e os países desenvolvidos em 76%. Neste ano de 2009, os países em desenvolvimento emitem 54% e os países desenvolvidos emitem 46% dos gases de efeito estufa.
A partir dos estudos e análises mais urgentes, após a cúpula de Copenhagen, o mundo deve tomar novas atitudes e ampliar a sustentabilidade que é considerada a maior fronteira da inovação tecnológica e que motivará diversos setores para os grandes negócios econômicos sustentáveis, aliados aos projetos de justiça social, nessa grande virada da primeira para a segunda década do século XXI.
A chamada Revolução Verde é a solução mais importante que está sendo discutida nos conselhos administrativos de muitos países. Em 2010, o mundo terá que desenvolver seus diversos projetos sustentáveis baseados nos números e percentuais apresentados pelos cientistas e mestres do meio ambiente, que desejam contribuir para uma nova revolução no mundo. E essa revolução verde é essencial para a humanidade e deverá ser considerada a grande ponte verde que unirá o presente ao futuro do planeta e habitantes.
Inovadoras práticas, atitudes, estratégias individuais, coletivas e corporativas deverão ser o foco principal para o mundo, na perspectiva da ampliação das políticas de sustentabilidade dos governos, indústrias, empresas e setores, a partir do ano de 2010-XXI.
Novos Hábitos e Estratégias pela Revolução Verde
.
.
*PAGAR PARA NÃO DERRUBAR ÁVORES *REFLORESTAR *ENERGIAS ALTERNATIVAS *CARROS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS *CONSUMIR MENOS *NÃO USAR SACOLAS DE PLÁSTICO * SER VERDE.
Nossa Universidade Planetária do Futuro sinaliza propostas e projetos de sensibilização para que possa contribuir com a revolução verde. Tais propostas já fazem parte da cultura dos Grupos Artforum Mundi Planet e Artforum Brasil, há dez anos. Assim estamos preparados para contribuir com uma maior sensibilização e um novo olhar para as problemáticas que estão diante de nossos olhos, nessa virada de década do século XXI. Não trabalhamos nem fazemos parte de setores industriais, porém fazemos parte de redes sociais que defendem a paz da humanidade e a defesa do planeta.
Estamos abertos a compartilhar e oferecer diversas propostas éticas e inovadoras para os diversos setores tais como indústrias, empresas, organizações do terceiro setor, área de hotelaria e turismo que estejam comprometidos com a revolução verde.
A partir da Declaração do Milênio da ONU - Organização das Nações Unidas que foi assinada em 2000, temos acompanhado esse plano de ações de sustentabilidade e erradicação da pobreza, a serem atingidos até 2015. Infelizmente os países ricos e em desenvolvimento não se comprometeram com esse documento para a humanidade.
Em 2001, muitas empresas admitiram a "Avaliação do Ciclo de vida" nas embalagens de seus produtos. Em 2003, a União de Conservação (IUCN) lança lista de 12 mil espécies de plantas e animais em risco de extinção. E assim surgiram novas medidas sustentáveis que iniciaram um novo tempo de relação do homem com a natureza.
POEME-SE NO MUNDO PELA PAZ E DEFESA DO PLANETA
ARTFORUM BRASIL ECO UNIFUTURO
.
NOSSA UNIVERSIDADE SINALIZA A ORGANIZAÇÃO DE UMA CULTURA ECOLÓGICA E DE NOVAS ATITUDES CONSCIENTES A PARTIR DE AGORA, ÀS VÉSPERAS DA GRANDE VIRADA PARA 2010, PARA QUE HAJA ENTRE NÓS E OUTROS GRUPOS O SURGIMENTO DE NOVAS ATITUDES INDIVIDUAIS E COLETIVAS, DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E DE PROJETOS VERDES, NA PERSPECTIVA DE DARMOS EXEMPLOS COMO BRASILEIROS E CIDADADÃOS PLANETÁRIOS.
CONTINUAREMOS A ORGANIZAR O ENCONTRO DE ARTISTAS, POETAS, ESCRITORES, MÚSICOS, CANTORES, PROFESSORES DE ARTE E PROMOTORES CULTURAIS QUE POSSUAM VISÃO HOLÍSTICA DE MUNDO, HUMANIDADE, NATUREZA E PLANETA, QUE ESTEJAM SENSIBILIZADOS A ACOMPANHAR AS POÉTICAS DE ECOLOGIA HUMANA DOS GRUPOS ARTFORUM BRASIL UNIFUTURO - 10 ANOS.
Serão convidados a participar da Universidade Planetária do Futuro pessoas e gruspo que estão relacionados nos diversos espaços organizados pelo Artforum Brasil Unifuturo, a partir de março de 2007, como no Orkut, Multiplay, Ning, Sonico, outras em redes sociais e em nossos diversos blogs e fóruns.
Os poetas, escritores, artistas plásticos, músicos, cantores, professores de arte, jornalistas, biólogos, ecólogos, ambientalistas, educadores e profissionais de diversas áreas estarão sendo convidados, por etapas, a partir dos diversos projetos de arte, cultura, ecologia humana, social e ambiental, uma vez que o projeto virtual dessa Universidade existe na agenda da direção cultural dos Grupos Artforum, desde julho de 2008.
A partir deste mês de dezembro, com a reunião dos "Donos do Mundo" em Copenhague, onde a COPI15 não cumpriu a sua missão de tentar fechar um acordo para a salvação do meio ambiente o planeta, decidimos abrir esse espaço virtual da Universidade Planetária do Futuro para ser mais um projeto do Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" - 10 anos, dando continuidade às campanhas pela paz e defesa do planeta.
Estamos abertos a compartilhar e oferecer diversas propostas éticas e inovadoras para os diversos setores tais como indústrias, empresas, organizações do terceiro setor, área de hotelaria e turismo que estejam comprometidos com a revolução verde.
A partir da Declaração do Milênio da ONU - Organização das Nações Unidas que foi assinada em 2000, temos acompanhado esse plano de ações de sustentabilidade e erradicação da pobreza, a serem atingidos até 2015. Infelizmente os países ricos e em desenvolvimento não se comprometeram com esse documento para a humanidade.
Em 2001, muitas empresas admitiram a "Avaliação do Ciclo de vida" nas embalagens de seus produtos. Em 2003, a União de Conservação (IUCN) lança lista de 12 mil espécies de plantas e animais em risco de extinção. E assim surgiram novas medidas sustentáveis que iniciaram um novo tempo de relação do homem com a natureza.
POEME-SE NO MUNDO PELA PAZ E DEFESA DO PLANETA
ARTFORUM BRASIL ECO UNIFUTURO
.
NOSSA UNIVERSIDADE SINALIZA A ORGANIZAÇÃO DE UMA CULTURA ECOLÓGICA E DE NOVAS ATITUDES CONSCIENTES A PARTIR DE AGORA, ÀS VÉSPERAS DA GRANDE VIRADA PARA 2010, PARA QUE HAJA ENTRE NÓS E OUTROS GRUPOS O SURGIMENTO DE NOVAS ATITUDES INDIVIDUAIS E COLETIVAS, DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E DE PROJETOS VERDES, NA PERSPECTIVA DE DARMOS EXEMPLOS COMO BRASILEIROS E CIDADADÃOS PLANETÁRIOS.
CONTINUAREMOS A ORGANIZAR O ENCONTRO DE ARTISTAS, POETAS, ESCRITORES, MÚSICOS, CANTORES, PROFESSORES DE ARTE E PROMOTORES CULTURAIS QUE POSSUAM VISÃO HOLÍSTICA DE MUNDO, HUMANIDADE, NATUREZA E PLANETA, QUE ESTEJAM SENSIBILIZADOS A ACOMPANHAR AS POÉTICAS DE ECOLOGIA HUMANA DOS GRUPOS ARTFORUM BRASIL UNIFUTURO - 10 ANOS.
Serão convidados a participar da Universidade Planetária do Futuro pessoas e gruspo que estão relacionados nos diversos espaços organizados pelo Artforum Brasil Unifuturo, a partir de março de 2007, como no Orkut, Multiplay, Ning, Sonico, outras em redes sociais e em nossos diversos blogs e fóruns.
Os poetas, escritores, artistas plásticos, músicos, cantores, professores de arte, jornalistas, biólogos, ecólogos, ambientalistas, educadores e profissionais de diversas áreas estarão sendo convidados, por etapas, a partir dos diversos projetos de arte, cultura, ecologia humana, social e ambiental, uma vez que o projeto virtual dessa Universidade existe na agenda da direção cultural dos Grupos Artforum, desde julho de 2008.
A partir deste mês de dezembro, com a reunião dos "Donos do Mundo" em Copenhague, onde a COPI15 não cumpriu a sua missão de tentar fechar um acordo para a salvação do meio ambiente o planeta, decidimos abrir esse espaço virtual da Universidade Planetária do Futuro para ser mais um projeto do Programa Universidade Aberta do Futuro "Telhados do Mundo" - 10 anos, dando continuidade às campanhas pela paz e defesa do planeta.
Brasil, 28 de dezembro de 2009 - XXI
Ana Felix Garjan
Diretora Cultural da Artforum Brasil Unifuturo
.
.
A PAZ E O PLANETA PRECISAM DE MIM E DE TODOS NÓS
_________________________________________
