* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A outra Europa que desperta, por Antonio Martins

A Universidade Planetária do Futuro divulga matéria importante sobre a mobilização de estudantes na Europa, como resposta aos planos dos governos da União Européia (UE).


A outra Europa que desperta


Os estudantes europeus estão de volta. Sua mobilização é resposta direta aos planos dos governos da União Europeia (UE) – que, diante da crise financeira, optaram por cortar direitos sociais e serviços públicos. Mas certas as características das novas lutas são marcantes.

Por Antonio Martins

Revista Fórum - 04.12.2010


Em Roma, eles ocupam as reitorias e escalam os tetos das universidades, onde se instalam. Daí buscam as ruas. Paralisam rotas turísticas (e aeroportos como o Galileu Galilei, que serve Florença). Promovem invasões-relâmpago de monumentos como a Torre de Pisa e o Coliseu – de onde cantaram, em 25/11: “Hoje, nós somos os leões”. Em Londres, fizeram terça-feira (30/11) a segunda grande manifestação em uma semana e se envolveram em mais um confronto com a polícia — sob neve, vento e frio de zero grau. Ocupam 32 prédios universitários, entre eles as administrações das aristocráticas Cambridge e Oxford.

Os estudantes europeus estão de volta. Sua mobilização é resposta direta aos planos dos governos da União Européia (UE) – que, diante da crise financeira, optaram por cortar direitos sociais e serviços públicos (leia nossa análise e sua atualização). Mas certas as características das novas lutas são marcantes. Recuperam e atualizam, em certos aspectos – irreverência, autonomia, criatividade – elementos da tradição de 1968. Mas as formas de ação rebeldes combinam-se com uma postura que vai muito além da denúncia e do protesto. A resistência aos planos dos governos (corte de verbas e elevação brutal das taxas escolares, em essência) não resulta em defesa da universidade atual.

Ao contrário: os movimentos querem uma reforma universitária – porém radicalmente democratizadora. Articulam-se (especialmente na Itália) com pós-graduandos e pesquisadores, o que dá um caráter multi-generacional a sua ação. A agitação nas ruas é complementada por debate permanente nas universidades e apresentação, via internet, de propostas bem-articuladas de mudança. A campanha não é coordenada por organizações estudantis tradicionais, mas por redes recém-constituídas, que não têm relação direta com partidos e se articulam principalmente pela internet. Fala-se em ação direta, mas não se rejeita o diálogo com a institucionalidade.

Os primeiros resultados são animadores: no Reino Unido, em face da mobilização estudantil, setores do governo de centro-direita vacilam em chancelar, no Parlamento, o ataque aos direitos. Na Itália, os protestos estão ampliando o desgaste do gabinete de Sílvio Berlusconi: o primeiro-ministro pode sucumbir a uma moção de desconfiança que será votada no Parlamento em 14/12.

* * *

A investida dos governos europeus à universidade pública é um dos desdobramentos das políticas de “austeridade fiscal” adotadas pela UE no início do ano. Na Itália, uma ampla mudança no sistema educacional, iniciada em 2008 (a chamada “reforma Gelmini”, em alusão à ministra da Educação e Universidade, Mariastela Gelmini) corre o risco de ser piorada pela lei de Orçamento deste ano, que está em votação no Parlamento e promove corte generalizado de recursos.

Implantada abertamente em nome da “competitividade” e da “estabilização das finanças públicas”, a (contra) reforma afeta o ensino em todos os níveis. Reintroduz a figura do “professor único” nas séries iniciais (eliminando o sistema atual de três professores). Em apelo ao conservadorismo, restabelece a avaliação dos estudantes por meio de sistema decimal de notas. Reduz a diversidade de opões de cursos, na escola secundária. Na Universidade pública, promove fusão de carreiras, restringe o número de vagas, rebaixa os orçamentos para pesquisa, estimula a privatização parcial (convida fundações privadas a participarem do financiamento dos institutos, em troca de direcionamento das atividades universitárias para seus interesses particulares). Para alcançar tais objetivos, reduz fortemente a representação estudantil nos conselhos dos institutos.

No Reino Unido, as medidas são ainda mais cruas. O governo – de coalizão entre o Partido Conservador (direita) e o Liberal-Democrata (centro-direita) anunciou em outubro um corte de 40% no orçamento das universidades públicas. A medida foi apresentada como primeiro passo para implementar as recomendações do Relatório Browne, um documento parlamentar que propõe a retirada de qualquer subsídio público à educação superior.

Coordenado pelo lorde Browne of Madingley, ex-excecutivo-chefe da British Petroleum, o texto prevê transferir para os próprios estudantes o ônus pela manutenção das universidades. As anuidades escolares triplicarão, se o plano for adiante, passando para 9 mil libras (cerca de R$ 25 mil). Os 3,3 bilhões de libras (R$ 8,8 bi) hoje destinados ao ensino superior desaparecerão literalmente. O sentido geral da contra-reforma foi apontado num artigo do crítico literário Stephan Collini, para a London Review of Books. Trata-se de romper a tradição do Estado do Bem-Estar Social inglês e desqualificar a educação universitária como bem comum – reduzindo-a à condição de um mercado levemente regulado pelo Estado…

* * *

Tanto na Itália quanto no Reino Unido, tais políticas de privatização e corte de direitos dependem do Parlamento. A presença de vasta maioria conservadora nos dois legislativos asseguraria, em princípio, aprovação tranqüila. A insubmissão dos estudantes é a surpresa que está modificando o panorama.

Em ambos os países, a mobilização tem, além dos protestos criativos de rua, uma cena típica: as dezenas de universidades ocupadas. Na Itália, há uma curiosa divisão de trabalho. Os estudantes tomam os prédios administrativos – reitorias e salas de conselhos, tipicamente. Os pesquisadores sobem ao teto das instituições. Lá, organizam mobilizações e debates. Sua ação é articulada – de modo semi-informal, mas muito eficiente – pela chamada Rede 29 de Abril. Foi constituída numa assembléia nacional de pesquisadores universitários realizada em Milão, na data que dá nome à iniciativa (ver documento de fundação e vídeo do encontro).

A partir de então, deflagrou-se um intenso processo de denúncia da “reforma” Gelmini e, em especial, formulação de alternativas. O site internet da rede deixa claro: “não somos apenas protesto”. Lá, um conjunto de documentos analisa a estrutura da universidade italiana, seus impasses atuais, os possíveis efeitos da proposta do governo e, em especial, as bases para uma saída de sentido oposto. No mesmo endereço, uma seção curiosa, Direto do Teto, oferece imagens das mobilizações e… das cidades italianas vistas de cima. Os pesquisadores filmaram, em vídeo, cenas como sua subida à parte mais alta dos edifícios, as reuniões que lá realizam, os debates com personalidades italianas. O teto da célebre Università La Sapienza (em Roma) recebeu, entre outras, as visitas de todos os líderes de partidos da moderada oposição ao premiê Silvio Berlusconi. Os eventos podem ter sido decisivos para levá-los a assumir, no Parlamento, a oposição à contra-reforma.

Já as ocupações estudantis foram capazes de evitar o auto-entrincheiramento – um problema comum, quando se recorre a esta forma de luta (inclusive no Brasil). Os prédios ocupados não são vistos como fortalezas a serem defendidas do Estado ou da polícia, mas como a base para uma impressionante seqüência de manifestações de rua. Elas ocorrem quase todos os dias desde 23/11, quando a votação do projeto do governo pareceu mais próxima. Espalharam-se por centenas de cidades.

Sua marca principal não é número – mas diversidade, capilaridade e criatividade. Ninguém espera convocações centralizadas (embora elas existam, como se verá). Organizados a partir dos institutos que ocuparam, os estudantes promovem cortejos, marchas, rápidas intervenções urbanas (flashmobs). Elas fazem, frequentemente, alusão à cultura, ao saber, ao curso de quem se manifesta. Na madrugada da última terça-feira (29/11), por exemplo, a internacionalmente famosa Academia de Brera (de artes), em Milão, foi ocupada. Na manhã seguinte, os alunos decidiram em assembléia oferecer, à cidade, a cada dia, uma blitz artística e um bloco criativo – conceitos que incluem, entre outras atividades, apresentação de filmes e teatro de rua. Também resolveram substituir as aulas tradicionais por debates sobre a “auto-reforma” da Universidade (terão, para tanto, o apoio dos pesquisadores) e pela instalação de “coletivos de auto-formação”.

Ações como esta se multiplicam às centenas. Tem em comuM pontos como a não-violência, a valorização e garantia do serviço público (em Brera, por exemplo, a ocupação preocupou-se em não interromper o acesso do público ao museu e outras instalações da Academia), a projeção de uma imagem de abertura ao diálogo. Intransigência, ignorância e brutalidade devem estar associadas ao governo, não ao movimento. Este imenso conjunto de iniciativas é coordenado por alguns movimentos, que se articulam horizontalmente, em forma de rede, e se expressam principalmente pela internet.

Entre estes, estão Link (que chama os defensores da contra-reforma de “Ladrões de Futuro” e convoca ironicamente os ainda desmobilizados: “Enquanto você estuda, tua faculdade pode desaparecer”), Unione degli Studenti (“União dos Estudantes”, onde destaca-se uma área destinada a “Outra Reforma” da universidade), Rete della Conoscenza (“Rede do Conhecimento”, uma articulação entre os dois primeiros, destinada a refletir sobre a mobilização), Uniriot (com um acompanhamento constante das mobilizações e links com o movimento inglês), Unione degli Universitari (“União dos Universitários”, uma confederação de associações estudantis que se vê com sindicato e parece mais corporativista).

A maior parte destas características está presente com a mesma intensidade nas mobilizações do Reino Unido – mais um sinal de que podemos estar diante de uma mudança de padrão. Em 6 de fevereiro deste ano, reuniram-se em Londres representantes de diversos campi universitários onde havia embriões de campanhas contra o corte de verbas e a elevação das anuidades. Lançaram a Campanha Nacional contra Tarifas e Cortes (National Campaign Against Fees and Cuts – NCAFC, em inglês). Como na Itália, não há uma direção estabelecida, mas reuniões (abertas) de coordenação regional nacional.

As ocupações de universidades têm o mesmo caráter irreverente e criativo das italianas (salvo, é claro, pela inexistência de um elenco equivalente de monumentos históricos e paisagens magníficas). Os vídeos disponíveis no site da NCAFC revelam a presença numerosa nas escolas ocupadas; o esforço de auto-formação (teórica e, como seria de esperar num país de enorme musicalidade, em matérias como solidarity dance ou freedom dance); a horizontalidade; a forte participação de imigrantes.

As manifestações de rua são mais centralizadas que na Itália. Houve duas jornadas nacionais até o momento: em 24 e 30 de novembro. Em cada uma, cerca de 150 mil estudantes protestaram, em dezenas de cidades. Em Londres, a polícia reagiu de forma violenta. Em resposta, surgiu a campanha CopWatch (“Observatório da Polícia”), que convida os cidadãos a registrar e denunciar abusos das forças estatais de segurança. Assim como na Itália, os estudantes contam com apoio senior para debate teórico e formulação de alternativas. Na Inglaterra, surgiram redes como Humanities Matter (“As Ciências Humanas são decisivas”). Estimulam a produção de análises sobre o estado e futuro da universidade, a mobilização de apoios entre intelectuais e cientistas, a proposição de outras reformas possíveis.

* * *

Duas semanas de mobilização intensa foram capazes de produzir mudanças notáveis no panorama político da Itália e Reino Unido – e tremores ainda mais importantes podem ocorrer em breve. Isto foi possível, em boa medida, graças a outra característica inovadora dos movimentos, nos dois países. Embora pratiquem e valorizem formas autogestionárias de organização da luta, os estudantes não voltam as costas para a política institucional. Eles sabem que não será possível preservar ou ampliar direitos sem pressionar o Estado. Os pesquisadores italianos abriram, como se viu, diálogo com a centro-esquerda. Em contrapartida, as sedes dos partidos que mais atuam em favor da contra-reforma (Conservadores, no Reino Unido; Popolo della Libertà-PdL, de Berlusconi, na Itália) estiveram entre os alvos principais das manifestações de rua.

Os primeiros efeitos são visíveis. Na Inglaterra, o glamour inicial da coalizão de centro-direita sofreu forte desgaste. Eleito em maio, o primeiro-ministro David Cameron procurou apresentar-se, nos primeiros meses de mandato, como defensor de uma participação inédita da sociedade civil na gestão do Estado: o plano Big Society. A luta dos estudantes está desvendando a verdadeira face do projeto: reduzir a garantia, pelo Estado, dos direitos sociais; envolver a sociedade não como gestora empoderada de seu próprio destino, mas como administradora de serviços públicos enfraquecidos ou sucateados.

As críticas à privatização da universidade, e em especial à triplicação das anuidades escolares, ameaçam provocar uma primeira crise no governo. Embora ainda dividido, o Partido Liberal-Democrata, sócio menor na coalizão no poder, ameaça abster-se na votação sobre a contra-reforma universitária. Nesse caso, ela poderá ser derrotada se forte pressão popular reverter o voto de cerca de vinte parlamentares do Partido Conservador.

Na Itália, a crise é ainda mais grave. No final de novembro, em meio ao início dos protestos estudantis e após meses de desgastes, a coalizão liderada por Silvio Berlusconi sofreu uma cisão. Um bloco liderado pelo deputado Gianfranco Fini, presidente do Parlamento e aliado histórico do primeiro-ministro, deixou o PdL para formar um novo partido, denominado Futuro e Liberdade.

O governo perdeu a maioria absoluta e agora depende de negociações com outras forças, para passar qualquer medida no Legislativo. Em 30 de setembro, a contra-reforma Gelmini foi aprovada pela Câmara (devendo voltar ao Senado). Um dia depois, porém, deu-se reviravolta espetacular. Os partidos que se afastaram de Berlusconi propuseram uma moção de desconfiança contra o premiê. Ela paralisa a atividade legislativa até ser submetida ao voto dos deputados – em 14 de dezembro. Caso majoritário, provocará a queda do governo e reembaralhará o cenário da política institucional. São possíveis, inclusive, eleições antecipadas, em especial na hipótese, bastante plausível, de a crise financeira européia expandir-se e atingir com força a Itália (já há sinais dessa contaminação desde a virada do mês).

O novo movimento estudantil captou rapidamente os tremores e a oportunidade que eles oferecem. No Reino Unido, uma terceira jornada nacional de grandes manifestações de rua está marcada para 9 de dezembro – o dia em que o Legislativo votará as medidas de privatização e aumento das anuidades universitárias. “Marcha sobre o Parlamento: nem cortes, nem taxas. Garantir os serviços públicos e tributar os ricos” anuncia o cartaz mais recente do NCAFC.

Na Itália, os estudantes estão servindo de fagulha para uma grande mobilização popular que pressionará o Parlamento pela queda do governo, em 14 de dezembro. Ela está atraindo velozmente a adesão dos movimentos sociais, após anos de letargia. “Retomemos o futuro”, convoca a manchete principal no site de Uniriot. E explica: “A força e radicalidade de centenas de milhares de estudantes nas ruas está vencendo. Agora, façamos cair o governo”.

Em termos gerais, a Europa permanece aturdida e em regressão. Ao contrário do que ocorre em outras regiões do mundo, os governos decidiram reagir à crise internacional com políticas de “ajuste fiscal” que concentram riqueza e reduzem direitos. Os seguidos fracassos desta decisão (quebra da Grécia e Irlanda, tormentas financeiras iminentes em Portugal e Espanha, dificuldades à vista na Itália e Bélgica) não foram capazes de fazê-los enxergar a realidade. É animador saber que a resposta vem das sociedades – e com as cores e potências da inovação, autonomia e nova cultura política.

Publicado originalmente no Outras Palavras. Foto pó

http://www.flickr.com/photos/eknutov/

..................................................................

Brasil, 10 de dezembro de 2010

Universidade Planetária do Futuro
Grupos ARTFORUM Brasil XXI
http://www.artforumunifuturobrasil.org/


Universidade Planetária do Futuro - Ano I

2010 - Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 11 anos

Ana Felix Garjan
Departamento de Divulgação
Matérias culturais e científicas

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

Grupos Artforum Brasil XXI

Grupos Artforum Brasil XXI
Logo UNIFUTURO-Brasil XXI

Arquivo do blog