* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A alegria das meninas, por Janio de Freitas - Folha de SP


O Departamento de Assuntos Humanistas "Dayse Guimarães Felix Costa" da Universidade Planetária do Futuro divulga importante artigo sobre o drama social que vivem as meninas de rua da mega metrópole brasileira São Paulo.

Lamentamos muito que no Brasil aconteçam tantos dramas sociais, enquanto deputados e senadores brasileiros aumentam seus salários e continuem no exercício político da corrupção. Adianta dizerem que o governo está fazendo faxina social?






JANIO DE FREITAS - Folha de SP - 25 de agosto de 2011

A alegria das meninas


A plena liberdade assegurada aos desvalidos menores de 12 anos conduz à convivência com a droga


AS MENINAS ESTÃO alegres outra vez. Não foi preciso muito para voltarem à alegria. Na rua. Entorpecendo-se com inalação de solvente. Pedindo e ganhando alguma coisa aqui, furtando ou tentando furtar alguma coisa ali, um celular e uma bolsa de passante na calçada, mesmo que necessária certa imposição física do grupo, um objeto da loja -tudo rende para o consumo e para a venda que permite comprar mais solvente. Agora. Depois, o crack.

Se essa vidinha for perturbada, a lei está aí para devolvê-la prontamente e tal como desejada. A lei que reúne os itens generosos de sua pedagogia sob o belo nome de Estatuto da Criança e do Adolescente. Também reconhecida, entre os seus íntimos, como ECA. Desfrutar do ECA é a vantagem de nascer em um país que ama leis.

As meninas podem estar alegres porque tiveram tal sorte. Apanhadas no fracasso de furtos tentados em um hotel paulista, duas ou três foram devolvidas à rua pouco depois de ap resentadas à autoridade representativa do ECA; outras duas ou três, as notícias são contraditórias, foram ao encontro das amigas em 24 a 48 horas. Cumpra-se a lei.

Crianças até 12 anos, diz a lei, não podem ter sua liberdade restringida pela autoridade. Era o caso daquelas. Ou não era. Disseram-se todas com 11 anos ou menos. Seus nomes? Deram nomes inverdadeiros. Seus endereços? Escolheram entre não saber e inventar. Seus pais? Outros nomes falsos. Retê-las sujeitaria a autoridade a leis que protegem a lei. Cumpra-se a liberdade da infância, que, segundo a lei, sabe o que fazer com a própria infância e com a liberdade.

Mas a Lei das leis, que carrega a má sonoridade do nome Constituição, informa ter o Estado a responsabilidade de prover a proteção à criança. O que inclui impedir que se envolva com entorpecentes, viva ao abandono nas ruas, não tenha forma alguma de assistência alimentar e à saúde, sem chegar-se ao extrem o de considerar a escolaridade obrigatória.

A realidade com que o ECA convive exibe algo diferente. A plena liberdade assegurada aos desvalidos menores de 12 anos, ao tomar o abandono como liberdade, conduz à convivência com a droga, com adolescentes e adultos já deformados pela vida viciosa, com o tráfico, com doenças, com a falta de todo o aprendizado escolar. É o falso respeito à infância induzindo-a ao aprendizado da criminalidade. É a pedagogia da desgraça.

A responsabilidade do Estado vai mais longe, porém. Inclui ocupar-se de proteção em outro nível: o da população já exposta à maior eficiência da criminalidade que à dos meios de segurança e com todos os motivos, comprovados nos fatos de cada dia, de temer o ainda pior, com a chegada crescente do crime aprendido nas ruas desde a infância. E até já praticado por trombadinhas, flanelinhas e outros aos quais os diminutivos não se adaptam.

É verdade que os inte rnat os da infância pobre ou delituosa costumam merecer a mais dura reprovação. É verdade também, no entanto, que esse mal se tem reduzido bastante, com a atenção de iniciativas particulares para o problema. E, ainda uma vez, é do Estado a responsabilidade de prover e de fiscalizar o abrigo em condições respeitáveis e dotado da função educacional necessária. Se falha nessa responsabilidade, a maneira de corrigi-la não é a entrega da infância desvalida, só por ter menos de 12 anos, à escola da criminalidade e à pedagogia da desgraça pessoal e social.

As meninas estão alegres outras vez. No limite da desgraça.

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Divulgação:

Universidade Planetária do Futuro
Grupos ARTFORUM Brasil XXI

Departamento de Divulgação Social
Maria de Fátima Felix Rosar, Luciana Fortes Felix
Ana Felix Garjan, Edna Santana, Carla Elder

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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