* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Oceanos em pauta, por Fábio de Castro

A Universidade Planetária do Futuro e seu Centro de Pequisa e Ciências do Meio Ambiente divulgam matéria sobre os oceanos.


Oceanos em pauta
13/09/2011
Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – A FAPESP e a Fundação Bunge realizaram nesta segunda-feira (12/09), em São Paulo, o Simpósio Científico sobre Oceanografia e Defesa Sanitária Animal e Vegetal.

O evento, realizado no auditório da FAPESP, debateu avanços obtidos nas áreas de Oceanografia e Defesa Sanitária Animal e Vegetal, que foram tema do Prêmio Fundação Bunge 2011. A premiação será realizada nesta terça-feira (13/9), às 19h30, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

O simpósio sobre Oceanografia, apresentado na parte da manhã, teve palestras dos vencedores do prêmio nas categorias “Juventude” e “Vida e Obra”.

Michel Michaelovitch de Mahiques, diretor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), apresentou ainda a conferência “Projeto Alpha Crucis”, sobre o novo navio oceanográfico que será adquirido com recursos da FAPESP e gerenciado pela USP.

O presidente da FAPESP, Celso Lafer, destacou a importância da oceanografia no contexto contemporâneo mundial de mudanças ambientais. “A área de oceanografia gera conhecimento e é fundamental para que possamos lidar com os obstáculos que surgirão neste século e para que o homem possa tomar o controle de seu próprio destino”, disse.

Iniciativas como o investimento da FAPESP no novo navio oceanográfico, que deverá iniciar suas atividades no início de 2012, fazem parte de um projeto de incremento da capacidade de pesquisa do Estado de São Paulo nessa área, segundo Lafer. “A aquisição do navio é uma oportunidade para aumentar o repertório do conhecimento na área da oceanografia”, afirmou.

De acordo com Jacques Marcovitch, presidente do conselho administrativo da Fundação Bunge, o tema da oceanografia tem forte impacto em uma das áreas nas quais o Brasil tem mais responsabilidades no contexto global: o meio ambiente.

“Em 2012, o Brasil terá a oportunidade, na Conferência Rio+20, de mostrar o que foi capaz de fazer nesses 20 anos na área ambiental. É importante que isso seja apresentado para todo o mundo, a fim de que a sociedade internacional veja o nosso país como um exemplo de defesa da natureza aliada ao bem-estar da sociedade”, destacou.

Premiado na categoria “Juventude” do Prêmio Bunge, César de Castro Martins, professor do Centro de Estudos do Mar da Universidade Federal do Paraná (UFPR), apresentou uma conferência sobre seus estudos, ao longo dos últimos 11 anos, que utilizaram determinados compostos químicos como marcadores orgânicos a fim de realizar estudos oceanográficos e ambientais.

“Os marcadores orgânicos são substâncias associadas diretamente à queima de combustíveis fósseis, esgoto e diversas fontes de matéria orgânica. A complexidade de sua estrutura faz com que esses compostos fiquem no ambiente por longo tempo, com alta estabilidade química e resistência aos processos de degradação. Com isso, eles podem ser usados como marcadores para mudanças ambientais em escala de tempo geológica, o que nos permite entender alterações relacionadas às atividades humanas ou processos de origem natural ao longo de dezenas de milhares de anos”, explicou.

Martins apresentou os resultados de estudos nos quais marcadores orgânicos e geoquímicos foram utilizados para avaliar a intensidade das mudanças ambientais ocorridas ao longo do tempo nos estuários de Santos (SP) e Paranaguá (PR) e na península Antártica, possibilitando a avaliação de seu impacto.

“Por meio da medição de concentrações de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos [HPA], conseguimos reconstruir o histórico das atividades antrópicas ao longo de cem anos em Santos e em São Vicente”, disse.

Segundo ele, a partir de amostras de até três metros de sedimentos extraídas do leito dos estuários, foi possível identificar que houve uma baixa concentração de HPA até 1950 – provavelmente resultante de queima de biomassa vegetal para abertura de áreas agrícolas.

“O aumento da concentração de HPA coincidiu com o aumento da atividade industrial, em 1950. Há um ápice na época do milagre econômico, na década de 1970, e uma diminuição da concentração durante a época da crise mundial de petróleo, decorrente da diminuição da queima de combustíveis fósseis”, afirmou.

A partir da década de 1990, segundo Martins, houve uma queda das concentrações de HPAs, possivelmente relacionada a uma resposta a ações de monitoramento ecológico e preservação ambiental. Um trabalho semelhante está sendo realizado na área de Paranaguá.

“Com o uso de marcadores parecidos, fizemos um estudo semelhante para avaliar o descarte de esgoto na estação de pesquisa brasileira instalada na Antártica. Descobrimos que o período de concentração de HPA mais alta corresponde à época da implementação das estações científicas do Brasil e da Polônia”, disse.


Paradoxo do Ártico



O premiado na categoria “Vida e Obra” do Prêmio Bunge 2011 de Oceanografia foi Luiz Drude de Lacerda, professor do Laboratório de Biogeoquímica Costeira da Universidade Federal do Ceará (UFC) e membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Transferência de Materiais Continente-Oceano.

Lacerda apresentou a teoria conhecida como “Paradoxo do Ártico”, segundo a qual os rios da região do semiárido brasileiro passam por um processo semelhante ao observado nos rios da região Ártica – uma das mais afetadas pelas mudanças climáticas globais.

No Ártico, de acordo com Lacerda, um aumento generalizado da temperatura afeta o degelo, “prendendo” as massas de água dos rios por mais tempo nas zonas de estuários. Com isso, há um aumento da mobilização e incorporação biológica de poluentes, incluindo o mercúrio.

“A teoria foi construída a partir de dados que jamais imaginamos que poderiam nos levar a uma nova teoria. Logo no início de nossos trabalhos no Nordeste ficamos surpresos em relação aos níveis de mercúrio encontrados nos rios, que eram comparáveis a zonas do Sudeste onde a atividade antrópica é muito maior. Não havia explicação para essa quantidade de mercúrio”, afirmou.

Os cientistas, entretanto, perceberam que havia semelhanças inesperadas entre a hidrodinâmica dos rios nordestinos e dos rios árticos, onde também há altos níveis de mercúrio. No Ártico, o mar congelado bloqueia o fluxo de água doce no inverno e o libera no verão. No Nordeste, é a própria maré que invade as áreas de manguezais e bloqueia o baixo fluxo de água dos rios. Eles ficam barrados por até oito meses ao ano.

“O modelo conceitual mostra semelhanças muito grandes entre os dois contextos. Com o aumento do tempo de residência da massa de água na região do estuário, há uma mobilização maior de mercúrio biodisponível. Isso permite uma aceleração dos biogeoquímicos de transformação do mercúrio, em especial a metilação e a complexação orgânica”, afirmou.

Os estudos realizados no rio Jaguaribe, no Ceará, mostraram que há um aumento da exportação de mercúrio biodisponível nos períodos de seca, quando ocorre maior tempo de residência das águas no estuário.

“O fenômeno tem se intensificado com as mudanças climáticas globais. E sabemos desde o início dos estudos do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) que há uma redução de chuvas no Nordeste de cerca de 5,6 milímetros ao ano, em média. A redução pode ser três vezes mais severa na estação seca. Além das mudanças climáticas, a diminuição da quantidade de água disponível – com a construção de número cada vez maior de barragens – intensifica ainda mais o processo. O fenômeno já está em curso e a previsão é que ele aumente”, destacou Lacerda.


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Brasil, 13 de setembro de 2011

Universidade Planetária do Futuro
Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente


Departamento de Divulgação Científica
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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