* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 12 de junho de 2012

Rio+20: as Polêmicas da conferência oficial - Boletim Outras Palavras

A Universidade Planetária do Futuro-Ano III participa dos debates da Rio+20, divulgando artigos publicados em diversos sites, bem como reflexões críticas sobre as políticas que envolvem a "Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento" - Cúpula da Terra, que será iniciada no dia 13 de junho de 2012.

A Universidade Planetária do Futuro - Ano III , os Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos, seus diretores, consultores acadêmicos, coordenadores de projetos multiculturais continuam comprometidos com as grandes causas da humanidade, natureza e do planeta.

Que no presente ainda haja tempo para as mudanças necessárias e as transformações fundamentais nas sociedades do mundo, porque o futuro podemos construir agora!


UNIFUTURO: Educação, Cultura, Tecnologia, Humanização.


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Boletim Outras Palavras

Rio+20: as polêmicas da conferência oficial By admin – 11/06/2012


Por Katu Arkonada*

Tradução: Antonio Martins



Há vinte anos, em junho de 1993, celebrou-se no Rio de Janeiro a  Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,  também conhecida como Cúpula da Terra. Dela participaram 172 governos,  com presença de 108 chefes de Estado e governo.


Os resultados foram a aprovação do Programa 21, um plano de ação  mundial para promover o desenvolvimento sustentável, e a Declaração do  Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – basicamente, um conjunto de  princípios que definem direitos e obrigações dos Estados em relação à  natureza e ao desenvolvimento. Além disso, a Cúpula da Terra deu origem à  Convenção-marco das Nações Unidas sobre Mudança Climática, que em 1997  se desdobraria no famoso Protocolo de Kioto para a redução das emissões  de gases do efeito estufa.


A Cúpula teve dois grandes protagonistas. De um lado, George Bush  pai, presidente dos Estados Unidos, que anunciou no Rio que “o estilo de  vida norte-americano não está aberto a negociações”. De outro, o  comandante da revolução cubana, Fidel Castro, cuja posição pode ser  resumida na seguinte frase, extraída de seu discurso ao plenário da  reunião: “Se se quer salvar a humanidade desta autodestruição, é preciso  distribuir melhor as riquezas e tecnologias disponíveis no planeta.  Menos luxo e menos desperdício em poucos países, para que haja menos  pobreza e menos fome em grande parte do planeta. Não mais  transferências, ao terceiro mundo, de estilos de vida e hábitos de  consumo que arruínam o meio ambiente. Façamos mais racional a vida  humana. Construamos uma ordem econômica internacional justa. Utilizemos  toda a ciência necessária para um desenvolvimento sustentado, sem  contaminação. Paguemos a dívida ecológica, e não a dívid a externa. Que  desapareça a fome – não o homem”.


Fidel enfrentava-se, como parte dos países desenvolvimento, a um  Norte que pudera industrializar-se, desenvolver-se e construir seus  Estados de Bem-estar às custas de um Sul – os países do terceiro mundo,  colônias convertidas pouco antes em nações exploradas e saqueadas por  uma ordem econômica mundial injusto. Neste sentido, propunha, uma vez  terminada a Guerra Fria, reorientar o gasto militar e armamentístico  para promoção do desenvolvimento do terceiro mundo e combate à ameaça de  destruição ambiental do planeta.

Três baterias de negociação produziram documento cheio de polêmicas e colchetes.
Debates serão retomados dia 13, no Rio.

Vinte anos depois daquela Cúpula da Terra, em meio a uma crise  estrutural do modelo civilizatório ocidental, as palavras de Fidel ainda  ressoam entre os corredores do Riocentro, o luxuoso centro de  convenções da Barra da Tijuca, onde se celebrará a Cúpula das Nações  Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.


Os objetivos desta nova conferência são alcançar um novo acordo  político em torno do desenvolvimento sustentável, avaliando o progresso  alcançado até aqui e as lacunas na aplicação dos acordos que foram  adotados desde então. A conferência estará centrada em dois temas  principais – a economia verde ou ecológica, com vistas à  sustentabilidade e erradicação da pobreza, e a criação de um marco  institucional para o desenvolvimento sustentável. Tudo isso em sintonia  com um ambicioso chamado da ONU aos Estados e à sociedade civil em  geral, para assentar as bases de um mundo de prosperidade, paz e  sustentabilidade.


A Rio+20 ocorrerá oficialmente entre 20 e 22 de junho, período em que  os chefes de Estado e governo dos diferentes países que conformam a ONU  chegará ao Rio para as sessões plenárias e a busca de um acordo. No  entanto, já em 13 de junho as equipes negociadoras de cada governo  começarão a última rodada de negociações para preparar um documento que  seus respectivos presidente deverão assinar. O movimento segue-se a três  rodadas de negociações prévias, realizadas em Nova York.


As equipes de negociação trabalham em torno de um documento  intitulado “O futuro que queremos – Rascunho Zero do documento da  Rio+20”. Este texto, que foi aberto há meses, como uma compilação de  diferentes propostas por parte dos Estados, tinha então 300 páginas. São  agora 82, integralmente em inglês, a partir de parágrafos que vão sendo  consensuados e uma série de ideias entre colchetes. Isso indica que  ainda estão sujeitas a debates, segundo a praxe dos documentos de  negociação na ONU.



O Rascunho Zero (Zero Draft) tem estrutura dividida em cinco pontos  principais. A primeira parte inclui basicamente um preâmbulo, onde se  define a visão compartilhada pelos distintos membros das Nações Unidas.  Um segundo ponto trata da renovação do compromisso político. Nele,  reafirmam-se os princípios de Rio-92, avaliam-se os progressos e  déficits na construção do desenvolvimento sustentável e se apontam os  principais grupos implicados, dos povos indígenas aos sindicatos ou à  comunidade científica.


A terceira parte do documento está reservada a  desenvolver o papel da economia verde no contexto do desenvolvimento  sustentável e da erradicação da pobreza. É o ponto principal e mais  conflitivo de todos, pois procura apresentar a economia verde como novo  paradigma do desenvolvimento sustentável. Um quarto capítulo traz a  definição do marco institucional para o desenvolvimento sustentável, e  finalmente a última parte do documento de negociação é dedicada às ações  e seu acompanhamento, com propostas de acordo em torno de temas como  segurança alimentar, água, energia, mudanças climáticas, florestas e  biodiversidade, educação ou igualdade de gêneros.


Na política de blocos inerente às negociações da ONU, podemos  observar até o momento dois grupos principais: União Europeia por um  lado, e G77 com China, por outro. O G77 é um grupo muito heterogêneo de  países do Sul, ou seja, os que eram antigamente chamados de “terceiro  mundo”, ou “em desenvolvimento”. Em seu interior, há diversos sub-blocos  – como o da ALBA, o grupo africano, grupo de Estados insulares e grupo  árabe. Há também potências emergentes dos BRICS, como Brasil e Índia.


Presidido em 2011 pela argentina Cristina Kirchner, e coordenado a  partir deste ano pela Argélia, o G77 apresenta-se no Rio com um  documento próprio de consenso, como base para negociações.

Desta vez, G77 e China defendem alternativas.
  União Europeia é ultra-conservadora também na ONU

O texto do G77+China propõe uma nova ordem econômica mundial, baseada  nos princípios da equidade, soberania, interesses comuns,  interdependência e cooperação entre os Estados. Também propõe uma nova  arquitetura financeira internacional, por meio da reforma rápida e  ambiciosa das instituições criadas pelos acordos de Bretton Woods (Banco  Mundial e FMI), mudando suas estruturas de governo e enfrentando seu  déficit democrático, com base numa plena e justa representação dos  países do Sul. Requer a provisão de recursos financeiros e transferência  tecnológica em favor destas nações, sem condicionalidades.


Também pede-se o reconhecimento e respeito aos diferentes modelos de  desenvolvimento, afirmando que as estratégias de crescimento econômico  baseadas no mercado são insuficiente e não garantem, nem asseguram, um  crescimento econômico equitativo – nem resolvem os problemas de pobreza,  saúde, educação, pleno emprego, redução de desigualdades e promoção do  desenvolvimento social e da inclusão.


Propõe-se uma mudança nos padrões de produção e consumo, denunciando  que os recursos naturais são limitados e que os países desenvolvidos os  usaram excessivamente. A partir daí, reconhece-se a importância da água  como direito humano e o princípio da segurança alimentar – e se  reivindica um desenvolvimento sustentável com enfoque holístico e em  harmonia com a natureza, segundo proposta do Estado Plurinacional da  Bolívia. Esta reivindicação foi também incorporada ao Rascunho Zero  oficial, cujo parágrafo 33 diz textualmente: “Somos conscientes de que o  planeta Terra e seu ecossistema são nossa casa e que “Mãe Terra” é uma  expressão comum a uma série de países e regiões. Estamos convencidos de  que, para alcançar um equilíbrio justo entre o econômico, as  necessidades sociais e o meio ambiente de gerações presentes e futuras, é  necessário promover a harmonia com a natureza”.


Na mesma linha, um dos objetivos da Bolívia e da ALBA na Rio+20 será  recolher as propostas da Conferência Mundial dos Povos sobre Mudança  Climática realizada em Tiquipaya (Bolívia), formulando uma proposta de  Direitos da Mãe Terra.


Diante destas propostas, a posição da União Europeia (UE) é  contundente e reflexo fiel do modelo neoliberal a que o “velho  continente” segue amarrado. A UE conceitualiza a natureza como “capital  natural”, como “estoque de recursos naturais”, reguláveis por meio do  mercado. Ou seja, estaríamos diante de uma segunda fase do  neoliberalismo, mais radicalizada. Depois de ter feito retroceder o  Estado, privatizando setores estratégicos, sugere-se criar mercados onde  até agora não existiam. Já não parece ser suficiente gerar mais-valia  vendendo a madeira das floretas; cria-se além disso um novo mercado, em  que se venda a capacidade de absorção de dióxido de carbono por estas  mesmas selvas. A partir daí, abre-se caminho para a financeirização da  natureza, para especular e criar novos mercados imateriais.


A União Europeia propõem, então, um pacote de metas e indicadores  focados no meio ambiente. A pretexto da redução de emissões e eficiência  no uso de recursos naturais, deixa de lado as necessidades sociais e  econômicas dos países em desenvolvimento.


São muitos os temas a desenvolver na Rio+20, e cada um deles poderia  ser tratado em dezenas de páginas, mas o tema central da conferência  será como construir uma visão de desenvolvimento não-baseada no  capitalismo, que vá além dos parâmetros de crescimento deste sistema.  Que inclua, por exemplo, alcançar um desenvolvimento integral e  solidário, baseado na complementaridade do direito dos povos ao  desenvolvimento e dos direitos da Mãe Terra. Tais direitos deveriam ser  efetivados de maneira integral, interdependente, complementar e em apoio  mútuo. Em outras palavras, um direito não pode se realizar-se sem ou  outros, nem estar acima dos demais. Sua plena consolidação requer  interação entre eles.


De qualquer forma, não há dúvidas de que estamos vivendo (e sofrendo)  os limites de um modelo civilizatório insustentável. Os povos do Sul  recuperaram sua dignidade e o Norte já não pode continuar crescendo às  custas de explorá-los. A Pachamama já nos mostra que não pode seguir  explorada, indefinida e incontroladamente, como se fez até agora. Já  enxergamos os limites planetários do sistema de acumulação capitalista. A  Rio+20 é uma ocasião histórica para colocar sobre a debates  indispensáveis, e chegar a consensos na busca de soluções.


Retomando as palavras de Fidel Castro, no discurso diante do plenário  da Cúpula da Terra, em 1992: “Cessem os egoísmos, cessem os  hegemonismos, cessem a insensibilidade, a irresponsabilidade e o engano.  Amanhã será muito tarde para o que deveríamos ter feito há muito”.


* Katu Arkonada, que está no Rio de Janeiro, integra o grupo de negociadores do Estado Plurinacional da Bolívia na Rio+20.


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Brasil, 12 de junho de 2012

Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Departamento de Ciências do Meio Ambiente

Por um mundo melhor
Por um planeta vivo

Departamento de Comunicação e Divulgação
Coordenadora: Ana Felix Garjan

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Universidade Planetária do Futuro
http://universidadeplanetariadofuturo.webstarts.com
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Cidade Artes do Mundo
www.cidadeartesdomundo.com.br
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Grupos ARTFORUM Brasil XXI
www.artforumunifuturobrasil.org
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Grupo Aureum Visio
http://aureumvisiozellebittencourt.blogspot.com.br
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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