Um mês depois..."The Future We Want"...
"O futuro que queremos"
A Universidade Planetária do Futuro homenageia a humanidade e o planeta.
O grande encontro de setores do mundo, de governos, organizações, entidades, movimentos da sociedade civil, promovido pela Conferência das Nações Unidas na "Rio +20", no período de 13 a 22 de junho, obteve diversos resultados e reações por parte da grande maioria dos participantes: A grande insatisfação do mundo, diante do documento que não atingiu a maioria das demandas sociais dos países pobres.
Na foto abaixo, crianças e jovens de organizações alternativas e cidadãs participaram da Rio+20 e deixaram exemplos de amor à natureza. Plantar árvores é um gesto de cidadania, cuidado e amor pela natureza do nosso planeta! Enquanto isso, a Amazônia continua devastada, de forma anônima, irresponsável, e fora da lei. Que esses madeireiros e empresas sejam severamente punidos, é o que a sociedade brasileira quer e está cobrando das autoridades competentes!
Nós, dos Grupos ARTFORUM Brasil XXI, organizadores da Universidade Planetária do Futuro decidimos deixar aberta, por muitos dias, a página publicada do dia 22 de junho - data oficial do encerramento da Rio+20. Esse silêncio teve um significado importante para nós, foi um tipo de protesto e lamento pelos resultados que não alcançaram as expectativas do mundo.
Ontem, 22 de julho de 2012, completou um mês dos grandes acontecimentos e debates sobre o tema da Conferência das Nações Unidas, que foi "Desenvolvimento Sustentável", o qual gerou algumas decepções, bem como motivou o silêncio de milhares de pessoas, após o seu último dia, 22 de junho, sexta-feira.
Na foto abaixo, o Secretário da ONU, que presidiu Conferência da RIO+20
Não há dúvida que foi construído um marco importante, após 20 anos da realização da Eco 92, que foi considerada, na época, uma esperança para o futuro. Mas a Rio+20 também motivou um tempo de silêncio e reflexões diante das diversas circunstâncias que provocaram a reação da Cúpula dos Povos, face ao documento final intitulado "O futuro que queremos". A "Carta da Cúpula dos Povos" foi decisiva em refletir sobre as contradições, no plano econômico, para o Desenvolvimento Sustentável dos países pobres.
Rio+20 terminou há um mês e o documento final intitulado "O Futuro que Queremos" foi aprovado com elogios e muitas críticas.
A Rio+20 foi a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Mas o que de fato isso significa? É uma reunião da ONU com quase todos os países do mundo (mais de 190) para discutir como o mundo poderá crescer economicamente, tirar pessoas da pobreza e preservar o meio ambiente --tudo ao mesmo tempo. Para isso, são necessários novos meios que evitem as crises financeira e de empregos pela qual passamos atualmente.
Foram escolhidos dois temas centrais: a economia verde, com um novo modelo de produção que degrade menos o meio ambiente, e a governança internacional, que indicará estruturas para alcançar este futuro desejado.
A Rio+20 foi chamada assim porque iria dizer o que queremos para o futuro da humanidade, mas também marcou os 20 anos da Rio92 ou ECO92. Essa foi uma conferência símbolo no mundo todo pois trouxe a discussão sobre ambiente para o dia a dia das pessoas. Reciclagem de lixo, preocupação com poluição e desmatamento da Amazônia, incentivo para a economia de água foram, já eram na época, algumas atitudes comuns que tiveram grande projeção nas décadas seguintes.
A presidenta Dilma e ministros de governo, no encerramento da Rio+20.
Nesse encontro mundial, considerado o mais importante de todos, a Rio+20 foi palco das negociações oficiais, e dos mais de mil eventos paralelos que reuniram governos, empresas, entidades, ONGs, acadêmicos e movimentos sociais para identificar soluções e metas para enfrentar os desafios globais, como a falta de acesso a energia e água potável, oceanos esgotados, insegurança alimentar, as crescentes desigualdades e cidades em rápida expansão. Eles também decidiram sobre diversas formas de impulsionar a a tão desejada "sustentabilidade corporativa", "criação de empregos verdes", e fazer avançar o papel da ciência e inovação, fechar lacunas tecnológicas, gerar financiamentos e melhorar mecanismos de cooperação internacional. Mas nem todos os resultados do documento oficial foram considerados positivos.
Registramos a Declaração final dos Povos
Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental – Em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida.
22 de junho, 2012
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental vivenciaram, nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito à cidade, e religiões de todo o mundo. As assembleias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia oficial. Em contraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.
Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade para salvar o sistema econômico-financeiro.
As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofóbico. As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistemática violação dos direitos dos povos e da natureza, com total impunidade. Da mesma forma, avançam seus interesses por meio da militarização, da criminalização dos modos de vida dos povos e dos movimentos sociais, promovendo a desterritorialização no campo e na cidade.
Da mesma forma, denunciamos a dívida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados. Ao fim e ao cabo, eles foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.
O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitário sobre os recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessários à sobrevivência.
A dita “economia verde” é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento público-privado, o super estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.
As alternativas estão em nossos povos, nossa história, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemônico e transformador.
A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidária, a soberania alimentar, um novo paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.
A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e pelo respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do “Bem Viver” como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com trabalhadores/as e povos.
Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e a reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.
Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito a uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito à terra e ao território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, à cultura, à liberdade de expressão e à democratização dos meios de comunicação.
O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.
Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo enérgico está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garantam energia para a população e não para as corporações.
A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta.
Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:
Contra a militarização dos Estados e territórios;
Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;
Contra a violência contra as mulheres;
Contra a violência às lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgêneros;
Contra as grandes corporações;
Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das mesmas;
Pela garantia do direito dos povos à terra e ao território urbano e rural;
Pela consulta e consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;
Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
Pela garantia e conquista de direitos;
Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
Pela mudança da matriz e modelo energético vigente;
Pela democratização dos meios de comunicação;
Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;
Pela construção do DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL e de luta dos Povos.
Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra o sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.
Em pé continuamos em luta!
Rio de Janeiro, 15 a 22 de junho de 2012.
Cúpula dos Povos por Justiça Social e ambiental em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida.
"O Futuro que Queremos foi o título do documento da Conferência da Rio+20, que foi aprovado pelas Delegações Oficiais dos 188 Estados-Membros da ONU que estiveram no período da Rio+20, que foi encerrada na noite de sexta-feira, dia 22 de junho de 2010, no Rio de Janeiro.
Após a assembléia final as delegações expressaram satisfação pelos resultados e esforços multilaterias e o documento "O Futuro que Queremos" foi considerado um grande avanço em relação às diversas questões debatidas como foco no Desenvolvimento Sustentável.
“Avançamos, mas perdemos oportunidade histórica.”, disse a delegação da Suíça exemplificando, em seguida, com o tema dos direitos reprodutivos no documento final. A Islândia classificou esses direitos como inegociáveis.
Foto dia dia 21 de jun.2012 - Marcela Temer (segunda à direita), mulher do vice-presidente, Michel Temer, participou de encontro com primeiras-damas, durante a conferência Rio+20.
Mulheres de organizações internacionais se reuniram na Rio+20 - 2012
Ritual do fogo representa as nações indígenas presentes na RIO+20.
Manifestações culturais na Rio+20
Foto do dia 22 de junho, no encerramento da Rio+20.
Ban Ki Moon, secretário geral da ONU, ao lado de Iara Pietrovsky, representante oficial da Cúpula dos Povos. A cúpula perdeu a oportunidade única de entregar o documento de repúdio às decisões da Rio+20, Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, ao secretário na frente da imprensa internacional (Foto de Júlio Cesar Guimarães/UOL).
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, recebeu na sexta-feira, dia 22 de junho, representantes de 36 organizações não governamentais participantes da Cúpula dos Povos que expressaram descontentamento com o texto fechado pelos líderes da Rio+20.
"Geralmente digo que abrimos as portas das Nações Unidas, e a verdade é que vocês tiveram um papel-chave para que isso acontecesse. Hoje, nove grupos da sociedade civil se tornaram em uma peça fundamental da Rio+20", disse Ban.
Na reunião - que ocorreu por meia hora a portas fechadas - os ativistas classificaram de "infelizmente frustrante" a cúpula que reuniu 86 chefes de Estado e de governo.
"Nossa conversa não passou nem perto do que gostaríamos de ter escutado. Gostaríamos que ele tivesse mais ambição e abrisse mais espaços de diálogo e participação para mudar radicalmente este documento, que não expressa o que os povos querem", declarou Iara Pietricovsky, ativista brasileira que liderou a comissão.
"A Rio+20 acabou, mas nosso processo não dependia da Rio+20, vai mais além, a Rio+20 foi uma passagem infelizmente frustrante", completou Iara.
Mulheres na Rio+20
"O documento final da
Rio+20, intitulado O
Futuro que Nós Queremos, foi publicado na página da conferência, nos idiomas
oficiais das Nações Unidas – inglês, francês, espanhol, chinês e árabe. O texto
é o mesmo, salvo pequenos ajustes que não alteram seu conteúdo, daquele
apresentado na terça-feira pela manhã, recebido com vaias no momento da
apresentação pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota".
"O resultado, em última análise, resume-se a uma longa lista de promessas para avançar para uma "economia verde", que freie a degradação do meio ambiente, combata a pobreza e reduza desigualdades. Não são apontadas origens dos recursos para se realizar essa transformação – os meios de implementação –, o que de certa forma, repete um dos problemas da histórica antecessora, a Rio 92".
"Entidades da sociedade civil denunciam o "fracasso" e a falta de ambição da conferência. “O acordo final é abstrato e não corresponde à realidade", afirmou Kumi Naidoo, do Greenpeace Internacional, um dos 36 ativistas que se reuniram com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, na tarde desta sexta-feira, para entregar um documento com críticas das ONGs ao documento".
"O que vemos aqui não é o mundo que queremos, é um mundo no qual as corporações poluidoras e aqueles que destroem o meio ambiente dominam", completou, com a esperada agressividade que marca as posições do grupo.
"O resultado, em última análise, resume-se a uma longa lista de promessas para avançar para uma "economia verde", que freie a degradação do meio ambiente, combata a pobreza e reduza desigualdades. Não são apontadas origens dos recursos para se realizar essa transformação – os meios de implementação –, o que de certa forma, repete um dos problemas da histórica antecessora, a Rio 92".
"Entidades da sociedade civil denunciam o "fracasso" e a falta de ambição da conferência. “O acordo final é abstrato e não corresponde à realidade", afirmou Kumi Naidoo, do Greenpeace Internacional, um dos 36 ativistas que se reuniram com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, na tarde desta sexta-feira, para entregar um documento com críticas das ONGs ao documento".
"O que vemos aqui não é o mundo que queremos, é um mundo no qual as corporações poluidoras e aqueles que destroem o meio ambiente dominam", completou, com a esperada agressividade que marca as posições do grupo.
A diretora da ONU Mulher, Michelle Bachelet, durante conferência na Rio+20
(f. Andre Durão-AFP)
A Rio+20 deve continuar seu compromisso com o necessário Desenvolvimento Sustentável.
Cabe a todos nós cidadãos do mundo e do planeta fazermos a nossa melhor parte! Podemos juntos, construir o futuro que queremos para nossos descendentes do futuro! Que a natureza, as florestas, os animais, o planeta sejam respeitados, e a vida preservada, para que o planeta esteja vivo, em 2050, nos próximos séculos e milênios.
Qual o futuro que queremos para o planeta? Qual o desenvolvimento sustentável do qual podemos participar, fazendo a 'Nossa Parte', para ajudarmos nas políticas de preservação da vida das milhares de pessoas que passam fome e que são considerados ainda miseráveis no planeta?
E a vida da natureza, dos animais e do planeta, como será em 2030, em 2050, em 2100?
Divulgamos um pequeno filme para nossa reflexão e novas atitudes por parte da humanidade:
Um filme de apenas 3:05 minutos, feito numa ilha do Oceano Pacífico, a 200 kms da costa nos dá a sensação que cada pessoa residente no mundo é responsável pelo que acontece com as aves habitantes dessa ilha. Não vivem pessoas nesta ilha, apenas aves. Mesmo assim, as ações do homem contra o meio ambiente chega até esse pequeno paraíso, entre a vida e a morte. O flme é forte e emocionante!
http://www.midwayfilm.com
Toda vida é sagrada, deve ser respeitada e preservada!
Brasil, 23 de julho de 2012
Universidade Planetária do Futuro - Ano III
Centro de Ciências Sociais -UNIFUTURO
Departamento de Meio Ambiente e Ecologia
http://universidadeolanetariadofuturo.webstarts.com/index.html
http://artforumunifuturobrasil.org/430112.html
http://artforumunifuturobrasil.org/430112.html
Departamento de Comunicação e Divulgação
Projetos Especiais
Coordenação: Ana Felix Garjan
Coordenação: Ana Felix Garjan