Ave!
Jorge Amado
do
Brasil!
A Universidade Planetária do Futuro - Ano III tem grande honra em registrar o centenário de nascimento de um dos maiores escritores brasileiros: Jorge Amado, que nesta data de 10 de agosto de 2012 completaria 100 anos de seu nascimento.
Jorge Amado: 100 de história, literatura, vida e exemplos de amor à
cultura brasileira. Dez anos de sua morte e de sua permanência no cenário nacional e internacional.
No Brasil estão sendo registrados eventos e exposições em homenagem a Jorge Amado e ao importante legado que deixou para as gerações de hoje e do futuro.
Um mundo, um universo cultural. Uma bela história de vida: Jorge Amado e Zélia Gatai, seus filhos, netos e descendentes!
Jorge Amado foi casado com a escritora Zélia Gattai (1916-2008), que aos 63 anos iniciou sua trajetória literária, escrevendo suas memórias. Eles tiveram dois filhos: João Jorge, sociólogo e Paloma, psicóloga. Eles viveram um amor eternizado na vida e na literatura! Um mundo, um universo cultural.
"A família de Jorge Amado agradeceu as homenagens dedicadas ao escritor baiano, nesta sexta-feira, quando ele completaria 100 anos." As homenagens na Bahia, no Brasil e no mundo inteiro, demonstram o amor do povo por nosso avô e como as pessoas se identificam ainda hoje com suas histórias", disse João Jorge Amado Filho, um dos netos do escritor. Para seus descendentes, Amado sempre foi uma pessoa "simples" que, embora amigo de grandes figuras literárias como o chileno Pablo Neruda e o português José Saramago, sempre manteve sua casa aberta às pessoas que queriam conhecê-lo.
A figura humana era muito maior que a do escritor, ele adorava estar rodeado da família", contou outro neto do escritor, Jorge Amado Neto, professor de Direito Constitucional em Salvador. Seus netos lembram como Jorge Amado sempre escrevia na mesa do salão da casa, sem camisa e com máquina de escrever, já que nunca quis usar computadores. Segundo Amado Neto, o escritor começava a trabalhar às oito da manhã e só parava ao meio-dia para almoçar; depois seguia durante a tarde pelo menos por mais quatro horas. Às vezes, escrevia 20 páginas por dia e depois jogava tudo no lixo.
O escritor dizia que "qualidade se consegue com o exercício", contou Amado Neto. "Convivemos muitos anos com ele em sua casa de Rio Vermelho e era muito apegado à família, nos lia seus manuscritos e nos contava histórias de sua juventude", lembraram os netos do autor de Dona Flor e seus Dois Maridos, Gabriela, Cravo e Canela, entre outras obras. Jorge Amado, nascido em 10 de agosto de 1912, no município de Itabuna, no sul da Bahia, morreu em Salvador uma semana antes de completar 89 anos, no dia 6 de agosto de 2001".
No Brasil estão sendo registrados eventos e exposições em homenagem a Jorge Amado e ao importante legado que deixou para as gerações de hoje e do futuro.
Um mundo, um universo cultural. Uma bela história de vida: Jorge Amado e Zélia Gatai, seus filhos, netos e descendentes!
Jorge Amado foi casado com a escritora Zélia Gattai (1916-2008), que aos 63 anos iniciou sua trajetória literária, escrevendo suas memórias. Eles tiveram dois filhos: João Jorge, sociólogo e Paloma, psicóloga. Eles viveram um amor eternizado na vida e na literatura! Um mundo, um universo cultural.
"A família de Jorge Amado agradeceu as homenagens dedicadas ao escritor baiano, nesta sexta-feira, quando ele completaria 100 anos." As homenagens na Bahia, no Brasil e no mundo inteiro, demonstram o amor do povo por nosso avô e como as pessoas se identificam ainda hoje com suas histórias", disse João Jorge Amado Filho, um dos netos do escritor. Para seus descendentes, Amado sempre foi uma pessoa "simples" que, embora amigo de grandes figuras literárias como o chileno Pablo Neruda e o português José Saramago, sempre manteve sua casa aberta às pessoas que queriam conhecê-lo.
A figura humana era muito maior que a do escritor, ele adorava estar rodeado da família", contou outro neto do escritor, Jorge Amado Neto, professor de Direito Constitucional em Salvador. Seus netos lembram como Jorge Amado sempre escrevia na mesa do salão da casa, sem camisa e com máquina de escrever, já que nunca quis usar computadores. Segundo Amado Neto, o escritor começava a trabalhar às oito da manhã e só parava ao meio-dia para almoçar; depois seguia durante a tarde pelo menos por mais quatro horas. Às vezes, escrevia 20 páginas por dia e depois jogava tudo no lixo.
O escritor dizia que "qualidade se consegue com o exercício", contou Amado Neto. "Convivemos muitos anos com ele em sua casa de Rio Vermelho e era muito apegado à família, nos lia seus manuscritos e nos contava histórias de sua juventude", lembraram os netos do autor de Dona Flor e seus Dois Maridos, Gabriela, Cravo e Canela, entre outras obras. Jorge Amado, nascido em 10 de agosto de 1912, no município de Itabuna, no sul da Bahia, morreu em Salvador uma semana antes de completar 89 anos, no dia 6 de agosto de 2001".
(Com agência EFE)
Notícias e foto: G1 Bahia
Fachada da Fundação Jorge Amado em Salvador - Bahia, onde está preservada a memória dos escritores brasileiros Jorge Amado e Zélia Gatai.
Obras de Jorge Amado
O
País do Carnaval, 1931
Cacau, 1933
Suor, 1934
Jubiabá, 1935
Mar Morto, 1936
Capitães de Areia, 1937
Terras do Sem-Fim, 1943
O Amor do Soldado, 1944
São Jorge dos Ilhéus, 1944
Bahia de Todos os Santos, 1944
Seara Vermelha, 1945
O Mundo da Paz, 1951
Os Subterrâneos da Liberdade, 1954
Gabriela Cravo e Canela, 1958
Os Velhos Marinheiros, 1961
Os Pastores da Noite, 1964
Dona Flor e Seus Dois Maridos, 1966
Tenda dos Milagres, 1969
Teresa Batista Cansada de Guerra, 1972
Tieta do Agreste, 1977
Farda Fardão Camisola de Dormir, 1979
O Menino Grapiúna, 1981
Tocaia Grande, 1984
O Sumiço da Santa: Uma História de Feitiçaria, 1988
Navegação de Cabotagem, 1992
A Descoberta da América pelos Turcos, 1994
O Milagre dos Pássaros, 1997
Para nossa homenagem à memória de "Jorge Amado do Brasil", como o chamamos, ser mais ampla registramos, também, os títulos da escritora Zélia Gatai:
Cacau, 1933
Suor, 1934
Jubiabá, 1935
Mar Morto, 1936
Capitães de Areia, 1937
Terras do Sem-Fim, 1943
O Amor do Soldado, 1944
São Jorge dos Ilhéus, 1944
Bahia de Todos os Santos, 1944
Seara Vermelha, 1945
O Mundo da Paz, 1951
Os Subterrâneos da Liberdade, 1954
Gabriela Cravo e Canela, 1958
Os Velhos Marinheiros, 1961
Os Pastores da Noite, 1964
Dona Flor e Seus Dois Maridos, 1966
Tenda dos Milagres, 1969
Teresa Batista Cansada de Guerra, 1972
Tieta do Agreste, 1977
Farda Fardão Camisola de Dormir, 1979
O Menino Grapiúna, 1981
Tocaia Grande, 1984
O Sumiço da Santa: Uma História de Feitiçaria, 1988
Navegação de Cabotagem, 1992
A Descoberta da América pelos Turcos, 1994
O Milagre dos Pássaros, 1997
Para nossa homenagem à memória de "Jorge Amado do Brasil", como o chamamos, ser mais ampla registramos, também, os títulos da escritora Zélia Gatai:
Memórias
Anarquistas Graças a Deus. Rio de Janeiro: Record, 1979.
Um Chapéu para Viagem. Rio de Janeiro: Record, 1982.
Pássaros Noturnos do Abaeté, com gravuras de Calasans Neto. Salvador,
1983.
Reportagem Incompleta, com fotografias de sua autoria. 1987.
Jardim de Inverno. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado. 1988.
Chão de Meninos. Rio de Janeiro: Record, 1992.
A Casa do Rio Vermelho. 1999.
Città di Roma, ilustrado com fotografias de época. 2000.
Códigos de Família. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Jorge Amado: um Baiano Sensual e Romântico. Rio de Janeiro: Record,
2002.
Literatura
infanto-juvenil
Pipistrelo das Mil Cores, com ilustrações de Pink Wainer. 1989.
Jonas e a Sereia, com ilustrações de Roger Mello. 2000.
Pipistrelo das Mil Cores, com ilustrações de Pink Wainer. 1989.
Jonas e a Sereia, com ilustrações de Roger Mello. 2000.
Romance
O Segredo da Rua 18, ilustrado por Ricardo Leite. Rio de Janeiro: Record, 1991.
Crônica de uma Namorada. Rio de Janeiro: Record, 1995.
O Segredo da Rua 18, ilustrado por Ricardo Leite. Rio de Janeiro: Record, 1991.
Crônica de uma Namorada. Rio de Janeiro: Record, 1995.
Homenagem viva dos escritores e acadêmicos Jorge Amado e Zélia Gatai que imortalizaram, também, a literatura brasileira.
A arte e a poesia não morrem.
Brasil, 10 de agosto de 2012
Depto de Divulgação cultural e científica
Coordenação de edição:
Ana Maria Felix Garjan
E-mail: anafelixgarjan@gmail.com
www.cidadeartesdomundo.com.br
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A arte e a poesia não morrem.
Brasil, 10 de agosto de 2012
Depto de Divulgação cultural e científica
Coordenação de edição: Ana Maria Felix Garjan
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