UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - ANO VI

A Educação e a cultura são Bens da Humanidade.Nós, do Grupo ARTFORUM Brasil XXI organizamos o plano UNIFUTURO como mais um espaço de divulgação de história, ciência, cultura, arte, tecnologia, meio ambiente, assuntos planetários. * Conselho cientifico e colaboradores: Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar, Prof. Dr. Orlando Oscar Rosar, Profa. Dra. Maria Inês Peixoto Hamann, Prof. Néocles Costa Carvalho. * Diretora de cultura e edição: Socióloga Ana Felix Garjan, desde dezembro de 2009.

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domingo, 30 de junho de 2013

Plebiscito poderá custar R$ 500 milhões aos cofres públicos




A Universidade Planetária do Futuro divulga importante matéria sobre a Reforma Política no Brasil que está sendo proposta pelo governo brasileiro, após as manifestações realizadas nas capitais e cidades do país, nesse mês de junho que hora termina.




Reforma política

Plebiscito poderá custar R$ 500 milhões aos cofres públicos

A reforma política só poderá ser aplicada nas eleições de 2014 se for aprovada até o início de outubro.


 
PUBLICADO EM 29/06/13 - 12h10
DA REDAÇÃO
Brasília – A consulta popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500 milhões aos cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano. A previsão leva em conta números atualizados das últimas eleições municipais, realizadas em 2012, que custaram R$ 395 milhões, uma média de R$ 2,81 por eleitor. A avaliação é de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
 
Segundo esses técnicos, o valor por eleitor, que vem caindo nos últimos anos, pode aumentar devido à urgência no planejamento. Geralmente, o TSE começa a preparar as eleições seguintes assim que um pleito é encerrado. Com mais de um ano de antecedência, o tribunal já está lançando o termo de referência para contratações necessárias às eleições de 2014.

A consulta popular também poderá ficar mais cara devido ao aumento do eleitorado e à necessidade de reforçar a segurança nos locais de votação, resultado dos protestos recentes que tomaram o país. Em 2012, os gastos com a Força Nacional somaram R$ 24 milhões.

Outro custo que deve ser considerado é a campanha de esclarecimento à população. Como o assunto é complexo, especialistas já alertaram que os temas devem ser amplamente divulgados antes de entrar em votação. No ano passado, a produção da campanha Voto Limpo para veiculação gratuita em rádio e em televisão custou R$ 2,8 milhões ao TSE. Uma vez definido o modelo de consulta, a empresa responsável pela publicidade precisa de pelo menos 30 dias para preparar o material.

Nesta semana, a presidenta Dilma Rousseff entrou em contato com a presidenta do TSE, Cármen Lúcia, para tratar do planejamento e logística para realização da consulta pública. Até a última sexta-feira (28), o TSE não havia, oficialmente, divulgado informações sobre o assunto.
 
A reforma política só poderá ser aplicada nas eleições de 2014 se for aprovada até o início de outubro. Segundo interpretação do Supremo Tribunal Federal (STF), mudanças no sistema eleitoral devem esperar um ano para entrar em vigor. Foi isso que ocorreu com a Lei da Ficha Limpa, aprovada em meados de 2010 e invalidada para as eleições daquele ano.

O Executivo sugeriu como possíveis datas os feriados de 7 de Setembro ou 15 de novembro, mas ainda há a opção de realizar a consulta com as eleições presidenciais do ano que vem, reduzindo custos. Em 2010, os acrianos votaram em referendo sobre o fuso horário local no segundo turno das eleições daquele ano.

A última consulta nacional, realizada em 2005, foi o referendo do desarmamento, e custou R$ 252 milhões. No Pará, o plebiscito sobre a divisão do estado, realizado em 2011 com a população local, custou R$ 19 milhões.


AGÊNCIA BRASIL

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Brasil, 30 de junho de 2013

Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Sociais
Direção: 
Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar


Depto de Divulgação Cultural e Científica
Coordenação: Ana Felix Garjan
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terça-feira, 18 de junho de 2013

Uma saída para o impasse em São Paulo

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo do 'Boletim Outras Palavras', sobre o impasse em São Paulo, na crise atual.


Uma saída para o impasse em São Paulo

Boletim Outras Palavras

Por
Antonio Martins
– 17/06/2013 Categorias: Capa, Sociedade
130617-Manif
Há caminho político, avalizado pelo STF, para reverter reajuste transferindo custos a 1% mais favorecidos. Fernando Haddad estará à altura de tal ousadia?

Por Antonio Martins*
A partir de sexta-feira (14/6) à tarde, o prefeito Fernando Haddad reviu sua postura anterior e emitiu sinais de que está aberto ao diálogo com os movimentos que lutam por uma cidade para todos. A nova atitude, que revela saudável capacidade de autocrítica, abre espaço para buscar uma alternativa capaz de alcançar, ao mesmo tempo, três objetivos: a) suspender o aumento da tarifa de ônibus, num gesto simbólico de boa vontade; b) recolocar na pauta nacional a reforma tributária, um instrumento indispensável para construir metrópoles humanas e um país menos desigual; c) desencadear, em São Paulo, um amplo movimento pela garantia da mobilidade urbana, que irá muito além do debate da tarifa e articulará prefeitura e sociedade civil numa busca de soluções que pode repercutir em todo o país.

A injustiça do sistema tributário brasileiro e do orçamento estatal é ainda mais crua nas grandes cidades. Há poucos meses, um estudo do IPEA – o principal órgão de pesquisas do governo federal – demonstrou que o Estado brasileiro (União, Estados e Municípios) investe doze vezes mais no transporte individual que nos sistemas públicos de mobilidade. Os benefícios concedidos à minoria que usa frequentemente o automóvel são tão recorrentes que se tornaram invisíveis. Por desconhecimento ou hipocrisia, parte da população associa a luta pela tarifa zero, nos ônibus e metrôs, a um devaneio romântico. Mas se esta lógica for válida, não seria também lunático acreditar que os carros podem circular, sem ônus algum, por ruas e avenidas construídas, ma ntidas e sinalizadas com recursos de toda a população? Não é bizarro oferecer infra-estrutura de transporte gratuita para a locomoção das elites, e obrigar quem ganha salário mínimo a dispender com (péssimo) transporte cerca de 25% de seus vencimentos?

Rever um sistema tributário injusto é uma luta árdua. Como o Estado é quase sempre ineficaz, os privilegiados argumentam que qualquer mudança equivale a extorquir a população. A mídia transforma este discuso primário num dogma. Por isso, não se pode desperdiçar as brechas raras, que às vezes surgem, para começar a construir um sistema de impostos menos injusto. Uma delas – a que abre a porta para uma solução em São Paulo – despontou em 6 de fevereiro deste ano, numa decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao julgar uma ação (o Recurso Extraordinário – RE562045) do Estado do Rio Grande do Sul, que tramitou durante cinco anos, o STF decidiu que os impostos sobre transmissão de imóveis podem ter alíquotas progressivas. Em outras palavras, devem ser cobrados tendo em vista o poder econômico dos cidadãos. O novo entendimento refere-se especificamente a um tributo cobrado pelos Estados – o Imposto sobre Transmissão por Causa Mortis e Doação (ITCMD), que incide sobre heranças. Porém, a decisão do STF expõe uma doutrina que pode ser tranquilamente aplicada a um tributo municipal análogo, o ITBI. Segundo a edição 694 do boletim do STF, “fir mou-se que todos os impostos estariam sujeitos ao princípio da capacidade contributiva”.

O ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) responde por 8,05% das receitas do município de S.Paulo. Representou, em 2012, receita de R$ 1,25 bilhão – pelo menos quatro vezes superior ao que se arrecadará com o aumento de R$ 0,20 na passagem dos ônibus.

Porém, sua forma atual de cobrança é extremamente injusta. Ele onera do mesmo modo (alíquota de 2%) a venda de uma casa no Jardim Rosana (onde o DJ Lah e outras seis pessoas foram chacinados por PMs em janeiro) e uma mansão encravada ao lado do Palácio dos Bandeirantes, no aristocrático Morumbi. Não leva em conta nem a capacidade contributiva – que agora o STF endossa – nem o fato de a prefeitura oferecer, às regiões mais ricas, serviços públicos incomparavelmente superiores (vale consultar a última edição do Quadro da Desigualdade, da Rede Nossa São Paulo).

Fernando Haddad tem em mãos uma oportunidade histórica. Ele pode suspender o aumento de R$ 0,20 nas passagens enviando simultaneamente, à Câmara Municipal, projeto para rever as alíquotas do ITBI1. Para que tenha caráter também simbólico, a revisão deve incidir principalmente sobre o 1% mais rico do município. Esta parcela da população – cujos imóveis são constantemente valorizados por obras e serviços de alta qualidade, prestados pelo município – tem plenas condições financeiras de contribuir para a manutenção do transporte público.

A iniciativa pode ser complementada com outra medida saneadora. O prefeito precisa constituir um Grupo de Trabalho para examinar os atuais contratos de concessão dos transportes públicos no município. Reportagem publicada ontem por O Estado de S.Paulo expõe, a partir de dados da Secretaria Municipal de Transportes, uma realidade aterradora. Entre 2004 e 2012 – precisamente o período dos governos Serra e Kassab –, o cartel de grandes empresas que controla o setor passou a transportar 80% passageiros a mais (de 4,4 milhões para 7,9 milhões, em média, ao dia).

Porém, a população que usa transporte coletivo foi comprimida numa frota que encolheu, neste período,de 14 mil para 13 mil ônibus. O Grupo de Trabalho deve incluir sociedade civil e especialistas (há inúmeros, de grande competên cia, no Conselho da Cidade, recém-formado pelo prefeito). Precisa apresentar diagnósticos e soluções antes que a prefeitura conclua a licitação que renovará a concessão de linhas. É um mega-contrato, que envolve R$ 46,3 bilhões e definirá o padrão do transporte coletivo em São Paulo nos próximos quinze anos.

O drama do transporte público é um dos nós do capitalismo contemporâneo. Filósofos como Toni Negri tê frisado que, na era da economia do conhecimento, as metrópoles substituíram a indústria e se converteram no espaço central da geração e concentração de riquezas. São o ambiente em que se produzem imensas fortunas, por meio de mecanismos como o rentismo financeiro e a especulação imobiliária. São, também, usinas monstruosas de segregação. As multidões que se envolvem diariamente na geração de valor e mais-valia estão condenadas a uma vida insalubre em periferias inóspitas. Os ônibus indignos em que perdem todos os dias horas de suas vidas são dos grandes símbolos das desigualdades contemporâneas.

Reformas tributárias redistributivas equivalem, nas metrópoles, a revoluções humanizadoras. Por meio delas, pode-se garantir direitos que os mercados negam. Os vinte centavos são apenas um ínfimo exemplo. A riqueza gerada numa cidade como São Paulo seria mais que suficiente para alcançar objetivos como a garantia, nas periferias, de condições urbanísticas semelhantes às do centro; a despoluição dos rios; a oferta gratuita de internet sem fio em todo o município; a oferta de transporte público de qualidade para todos. Nada disso poderá ser alcançado enquanto a máquina de exclusão continuar girando.

Estudioso arguto do capitalismo e suas mutações, o prefeito Fernando Haddad defendeu a reforma tributária de forma explícita, logo depois de eleito. Em condições normais, porém, teria de conformar-se às barganhas, conchavos e protelações da Câmara Municipal; às pressões do poder econômico e da mídia.

Os protestos contra o aumento das passagens revelam que a multidão começou a despertar. Desde sexta-feira passada, até mesmo os jornais conservadores (e – pasme! – o Arnaldo Jabor…) foram obrigados a demonstrar certa simpatia com os manifestantes e a se distanciar da postura truculenta do governador Geraldo Alckmin. A decisão recente do STF ampliará a legitimidade de um gesto ousado. A revogação do aumento, acompanhada da abertura de um diálogo estratégico com os que querem a cidade para todos, teria enorme popularidade. Muito mais importante: provocaria uma chacoalhada democrática, num país inquieto e ansioso por novidades.

Eleito com slogan que o associava a “um novo tempo”, Haddad foi chamado pelas circunstâncias a demonstrar que está à altura deste mote. Terá coragem de fazê-lo?
–
Colaborou Ana Letícia de Medeiros
1Do ponto de vista formal, perdura no STF o entendimento de que o ITBI não deve ter alíquotas progressivas. Porém, a Súmula 656 (de 2003), que estabelece este ponto de vista, baseava-se num princípio que se tornou anacrônico, com a decisão de fevereiro último. Ela estabelecia uma distinção entre impostos “reais” (entre eles, o ITBI e o ITCMD) e “pessoais” (como o Imposto de Renda). Considerava que só os do segundo tipo poderiam ser progressivos. Este entendimento foi claramente revisto no julgamento do RE562045. A partir dele, segundo o boletim do STF, “todos os impostos, independentemente de seu caráter real ou pessoal, podem e devem guardar relação com a capacidade contributiva do sujeito passivo”.
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Brasil, 16 de junho de 2013

Universidade Planetária do Futuro - Ano IV
Centro de Ciências Sociais
Direção: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar


Depto. de Divulgação cultural e científica
Coordenação: Ana Felix Garjan
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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Escola Paulista de Medicina comemora hoje 80 anos

A Universidade Planetária do Futuro - Ano IV tem grande satisfação em divulgar matéria da Agência FAPESP, do dia 10/06/2013, sobre os 80 anos da Escola Paulista de Medicina.


Sessão solene marca início das festividades da instituição que hoje integra a Unifesp. Atividades comemorativas vão até o final do ano.

Escola Paulista de Medicina comemora 80 anos

10/06/2013
Agência FAPESP – Uma sessão solene no dia 14 de junho, às 10 horas, marcará a abertura das festividades para celebrar os 80 anos da Escola Paulista de Medicina (EPM), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), previstas para ocorrer até o final do ano.
Fundada em 1933 – um ano antes da criação da Universidade de São Paulo (USP) – por um grupo de cientistas e médicos, a EPM foi a 11ª escola de Medicina do país.

O poeta Guilherme de Almeida (1890-1969) foi o orador da solenidade de lançamento da pedra fundamental do Hospital São Paulo, em 1936, após a compra de uma chácara na rua Botucatu. “Aí está a Escola Paulista de Medicina. A árvore boa, em boa hora, sob um bom signo, numa boa terra e por boas mãos plantada", afirmou na ocasião.

Antes de o prédio próprio ficar pronto, o ensino prático dos alunos ocorria com pacientes do Hospital Humberto Primo, com a condescendência do conde Francisco Matarazzo.
A EPM foi reconhecida oficialmente em maio de 1938; em 1939, foi criada a Escola de Enfermagem e a sua federalização ocorreu em janeiro de 1956. A Residência Médica da instituição teve início no ano seguinte.

Atualmente, são oferecidos 35 programas a mais de 400 médicos residentes. São cinco cursos de graduação, com cerca de 1.400 alunos; 38 programas de pós-graduação no nível de mestrado e 37 de doutorado aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com cerca de 2.100 alunos; e aproximadamente 1.500 alunos de especialização em 100 programas de extensão.

“Fazer parte da EPM representa para mim a mesma coisa que representa para a grande maioria dos epemistas: a nossa segunda casa. Uma casa onde não apenas estudamos, ensinamos, exercemos a Medicina, mas também onde construímos relacionamentos afetivos e educacionais extremamente enriquecedores”, afirmou Rubens Belfort, presidente da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), na página comemorativa dos 80 anos na internet.
Mais informações: www.epm.br/80anos

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Brasil, 14 de junho de 20130

Universidade Planetária do Futuro

Centro de Ciências Sociais
Diretora:
Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar




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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Jornais franceses marcaram Brasil na virada para o século XX, indica pesquisa



Jornais franceses marcaram Brasil na virada para o século XX, indica pesquisa.

12/06/2013
Por José Tadeu Arantes
Agência FAPESP – Periódicos franceses tiveram circulação expressiva no Brasil, na passagem do século XIX ao XX. E contribuíram não apenas para o entretenimento e o aprimoramento cultural da elite letrada, mas também para a melhoria da imprensa brasileira, com a adoção de padrões editoriais mais exigentes.

Le Figaro, Le Matin e Le Petit Journal foram alguns dos jornais, produzidos na França, que circularam no Brasil. Além deles, havia publicações, escritas em francês ou bilíngues, impressas por aqui. Machado de Assis, Lima Barreto, Coelho Neto e Oswald de Andrade estiveram entre os leitores mais famosos desses periódicos.

Essas e outras informações fazem parte do material já levantado pela pesquisa “As transferências culturais na imprensa na passagem do século XIX ao XX – Brasil e França”, coordenada por Valéria Guimarães, professora de Teoria da História na Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Franca.

O trabalho, ainda em andamento, é apoiado pela FAPESP no âmbito do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes e possui uma interface com o Projeto Temático FAPESP “A circulação transatlântica dos impressos: a globalização da cultura no século XIX”.
“Por enquanto, nossa pesquisa está mais focada no âmbito da circulação. As perguntas que fazemos são: que jornais circulavam aqui e quem eram os agentes envolvidos nessa circulação, dos dois lados do Atlântico?”, disse a pesquisadora à Agência FAPESP. “Mapeadas essas redes, procuraremos nos aprofundar na recepção, para saber que impacto real esses jornais tiveram no jornalismo brasileiro.”

A pesquisa já identificou vários agentes. No eixo Rio-São Paulo, havia firmas ocupadas na venda dos periódicos, como a Livraria Magalhães, a Livraria Commercial, a Livraria Garnier e a Casa Garraux, entre outras. E livrarias-editoras, comprometidas não apenas com a venda, mas também com a produção de publicações em francês ou bilíngues, como a belga Lombaerts.
Diferentemente dos jornais editados na França, os periódicos em francês ou bilíngues produzidos aqui parecem ter interessado menos os intelectuais, uma vez que tinham objetivos específicos ou se destinavam prioritariamente à comunidade francesa residente no país.
Produção brasileira
Um exemplo de periódico feito no Brasil é La Petite Revue (A Pequena Revista), que se autodefinia como financière, économique, commerciale et littéraire (“financeira, econômica, comercial e literária”) e era publicada pelo Crédit Général Français (Crédito Geral Francês) com o objetivo de vender títulos do governo francês ao público brasileiro.

“Era editada em São Paulo, com uma tiragem de 4 mil exemplares, e tinha agentes em São Paulo, Piracicaba, São José dos Campos, Jacareí, São Carlos do Pinhal, Rio Grande (não se sabe se do Sul ou do Norte), Pernambuco e Rio de Janeiro, e subagentes viajantes”, disse Guimarães.
“Além das matérias relativas ao mercado financeiro, havia seções de anedotas, provérbios, poesias e crônicas, sempre visando a difusão de uma ideologia de boas práticas financeiras e administrativas”, acrescentou.

Outro exemplo, de publicação mais voltada para a comunidade francesa residente no Brasil, é o semanário L’Éclaireur (O Esclarecedor).
“Uma de suas edições trouxe rude polêmica com o primeiro cônsul da França no Brasil, lotado em São Paulo, Georges Ritt, acusado pelo periódico de incompetência, abuso de poder, divulgação de segredos profissionais, traição à honra, traição à pátria, calúnia, adultério, e daí para baixo”, disse Guimarães.

A exemplo de alguns periódicos existentes na própria França, que alimentaram o furor da opinião pública durante o tristemente famoso caso Dreyfus, L’Éclaireur era explicitamente antissemita. E seu antissemitismo parece ter-se exacerbado por causa das boas relações do cônsul Georges Ritt com uma rica família de judeus franceses, proprietários da firma Bloch Frères (Irmãos Bloch), dedicada à confecção e comércio de roupas, de acordo com a pesquisadora.

Essa ocupação dos Bloch, por outro lado, era bem característica da comunidade francesa em São Paulo no período. Segundo a historiadora Heloisa Barbuy, professora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e do Programa de Pós-Graduação em História Social da USP, cerca de 400 dos 2.500 franceses residentes em território paulista eram comerciantes de alto padrão.

Especificidades da comunidade
O perfil da comunidade francesa em São Paulo era semelhante ao da do Rio de Janeiro, conforme artigo de Ana Luiza Martins, publicado no livro Franceses no Brasil (Unesp/2009), de Tania de Luca e Laurent Vidal (organizadores).

Diferentemente da comunidade italiana – que respondia por 63,38% dos imigrantes no Brasil, a maioria deles engrossando as fileiras dos trabalhadores braçais da indústria ou da agricultura –, a comunidade francesa, formada por apenas 1,55% dos estrangeiros que entraram no Brasil no período, dedicava-se principalmente ao comércio (modas, adereços etc.) ou a atividades culturalmente mais qualificadas (como engenharia, ensino, artes, edição e tipografia).

Há duas explicações para isso. Em primeiro lugar, ao contrário da Itália, que, após o processo de unificação política, atravessou um longo período de pobreza, miséria e até fome, a França viveu sua belle époque (“bela época”) justamente na passagem do século XIX para o XX. Em segundo lugar, enquanto o governo italiano tomava poucas medidas em defesa de seus emigrantes, o governo francês emitiu atos proibindo o recrutamento de emigrantes a partir de 1875, quando constatou que as condições de trabalho no Brasil não eram boas como as agências de emigração anunciavam.

O impacto dos jornais franceses no jornalismo brasileiro será objeto de fase posterior do estudo. Mas alguns exemplos pontuais já podem ser adiantados, como o de Lima Barreto (1881-1922), assíduo leitor de Le Figaro.
Descendente de escravos, mas filho de pais que tiveram a oportunidade de estudar e valorizavam a cultura, o autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma começou a trabalhar na imprensa ainda nos tempos de estudante.
Crítico mordaz da Primeira República, mantenedora dos privilégios da oligarquia agrária e da alta oficialidade militar, o jornalista e escritor apontou também a “futilidade” e o “semianalfabetismo” dos jornais brasileiros da época. Para ele, Le Figaro era o paradigma da boa imprensa a ser seguido pela imprensa nacional.

Outro exemplo é a observação do respeitado crítico literário José Veríssimo (1857-1916) sobre a preferência dos brasileiros pelo idioma francês, aprendido principalmente na leitura dos jornais populares parisienses, o que faria deles maus falantes da própria língua portuguesa.

“Com o apoio da FAPESP, o material coletado pela pesquisa foi organizado em um grande banco de dados, que será franqueado ao público no futuro”, informou Guimarães. Desde já, porém, é possível acessar uma amostra representativa desse material no site http://jfb.cedaph.org 

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Divulgação:



UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO
Brasil, 13 de junho de 2013

Diretora de Ciências da Educação:
Maria de Fátima Felix Rosar
.
Diretora de Cultura e Comunicação:
Ana Felix Garjan
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segunda-feira, 10 de junho de 2013

3º Fórum da Internet no Brasil, Agência FAPESP

Fórum de Cultura, Tecnologia, Memória/UNIFUTURO

3º Fórum da Internet no Brasil
10/06/2013
Agência FAPESP – A terceira edição do Fórum da Internet no Brasil, realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), ocorrerá entre 3 e 5 de setembro em Belém, no Pará.
A estrutura do evento é formada por palestras técnicas, grupos temáticos (chamados de “trilhas”) e “desconferências”, encontros autônomos promovidos pelos participantes. Segundo os organizadores, movimentos, pesquisadores, academia e governos em suas diversas esferas se articulam em rede por uma internet melhor no país, para todos.
Ao mesmo tempo haverá o Pré IGF (Internet Governance Forum) Brasileiro 2013, com debates e posicionamentos para subsidiar e preparar as delegações brasileiras que participarão dos fóruns latino-americano e global sobre governança da internet.
Entre os temas previstos para serem discutidos estão “Direitos Humanos e Liberdade de Expressão na Internet”, “Princípios de Governança da Internet”, “Marcos Legais e o cybercrime (Spam, Cyber-segurança etc.), entre outros.
Mais informações: http://forumdainternet.cgi.br.

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Universidade Planetária do Futuro
Grupo ARTFORUM Brasil XXI
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Coordenação de Assuntos Culturais:
Ana Felix Garjan

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia Mundial do Meio Ambiente 2013

Dia do Meio Ambiente deve ser todo dia!


A Universidade Planetária do Futuro registra o Dia Mundial do Meio Ambiente 2013, esperando que nos próximos anos os governos e todos nós da humanidade estejamos mais conscientes diante da natureza e da sustentabilidade!

Divulgamos matéria do site Terra, sobre este dia que foi registrado em todo o mundo.

"A ONU chama a atenção para o desperdício de comida"

Dia Mundial do Meio Ambiente 2013: conheça a origem e objetivos


O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Assembleia Geral da ONU em 1972 para marcar a abertura da conferência de Estocolmo. No mesmo dia, foi criado o Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês). O dia é considerado uma das principais ações das Nações Unidas para chamar a atenção para como afetamos a natureza.

Clima de A a Z: saiba mais sobre as discussões climáticas
Mudanças climáticas: veja como cientistas querem resfriar a Terra

A comida desperdiçada na América Latina poderia alimentar 300 milhões de pessoas
Em 2013, a ONU chama a atenção para o desperdício de comida. Segundo a organização, são desperdiçados 1,3 bilhão de toneladas de alimentos anualmente - o equivalente a um terço de toda a produção mundial. Somente nos chamados países desenvolvidos, são 222 milhões de toneladas desperdiçadas - quase o mesmo produzido em toda a África Subsaariana, 230 milhões. De acordo com o Unep, em todo o planeta, uma em cada sete pessoas vai para a cama com fome e, a cada ano, 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem por desnutrição.


Os Estados Unidos desperdiçam US$ 48,3 bilhões todo ano, e Segundo a ONU, devemos notar que, quando desperdiçamos alimentos, perdemos também todos os recursos utilizados na sua produção. Para se fazer um litro de leite, por exemplo, utilizamos mil litros de água. Para um quilo de hambúrguer, se vão 16 mil litros. Além disso, a produção de comida tem um grande impacto ambiental: ela ocupa 25% das terras do planeta e é responsável por 70% do consumo de água doce, 80% do desflorestamento e 30% das emissões dos gases de efeito estufa.

Por causa disso, a organização sugere que as pessoas escolham comidas com menor impacto ambiental, como alimentos orgânicos - que não usam substâncias químicas em sua produção. Além disso, é importante procurar produtos locais, que não causam grandes emissões em seu transporte. 

Nos países em desenvolvimento, a ONU afirma que a perda ocorre principalmente na produção e transporte. Investimentos para dar suporte aos produtores e melhorar a infraestrutura são necessários, afirma. Nas nações mais ricas, o problema está no comportamento do consumidor, que joga fora muita comida.

(Matéria divulgada no site Terra)

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Brasil, 05 de junho de 2013


Universidade Planetária do Futuro - Ano IV
Centro de Ciências e Pesquisa de Meio Ambiente

Departamento de Divulgação cultural e científica
Coordenação: Ana Maria G. Costa Félix
( Ana Felix Garjan )
anafelixgarjan.artes2010@gmail.com

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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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