* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Jornais franceses marcaram Brasil na virada para o século XX, indica pesquisa



Jornais franceses marcaram Brasil na virada para o século XX, indica pesquisa.

12/06/2013
Por José Tadeu Arantes
Agência FAPESP – Periódicos franceses tiveram circulação expressiva no Brasil, na passagem do século XIX ao XX. E contribuíram não apenas para o entretenimento e o aprimoramento cultural da elite letrada, mas também para a melhoria da imprensa brasileira, com a adoção de padrões editoriais mais exigentes.

Le Figaro, Le Matin e Le Petit Journal foram alguns dos jornais, produzidos na França, que circularam no Brasil. Além deles, havia publicações, escritas em francês ou bilíngues, impressas por aqui. Machado de Assis, Lima Barreto, Coelho Neto e Oswald de Andrade estiveram entre os leitores mais famosos desses periódicos.

Essas e outras informações fazem parte do material já levantado pela pesquisa “As transferências culturais na imprensa na passagem do século XIX ao XX – Brasil e França”, coordenada por Valéria Guimarães, professora de Teoria da História na Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Franca.

O trabalho, ainda em andamento, é apoiado pela FAPESP no âmbito do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes e possui uma interface com o Projeto Temático FAPESP “A circulação transatlântica dos impressos: a globalização da cultura no século XIX”.
“Por enquanto, nossa pesquisa está mais focada no âmbito da circulação. As perguntas que fazemos são: que jornais circulavam aqui e quem eram os agentes envolvidos nessa circulação, dos dois lados do Atlântico?”, disse a pesquisadora à Agência FAPESP. “Mapeadas essas redes, procuraremos nos aprofundar na recepção, para saber que impacto real esses jornais tiveram no jornalismo brasileiro.”

A pesquisa já identificou vários agentes. No eixo Rio-São Paulo, havia firmas ocupadas na venda dos periódicos, como a Livraria Magalhães, a Livraria Commercial, a Livraria Garnier e a Casa Garraux, entre outras. E livrarias-editoras, comprometidas não apenas com a venda, mas também com a produção de publicações em francês ou bilíngues, como a belga Lombaerts.
Diferentemente dos jornais editados na França, os periódicos em francês ou bilíngues produzidos aqui parecem ter interessado menos os intelectuais, uma vez que tinham objetivos específicos ou se destinavam prioritariamente à comunidade francesa residente no país.
Produção brasileira
Um exemplo de periódico feito no Brasil é La Petite Revue (A Pequena Revista), que se autodefinia como financière, économique, commerciale et littéraire (“financeira, econômica, comercial e literária”) e era publicada pelo Crédit Général Français (Crédito Geral Francês) com o objetivo de vender títulos do governo francês ao público brasileiro.

“Era editada em São Paulo, com uma tiragem de 4 mil exemplares, e tinha agentes em São Paulo, Piracicaba, São José dos Campos, Jacareí, São Carlos do Pinhal, Rio Grande (não se sabe se do Sul ou do Norte), Pernambuco e Rio de Janeiro, e subagentes viajantes”, disse Guimarães.
“Além das matérias relativas ao mercado financeiro, havia seções de anedotas, provérbios, poesias e crônicas, sempre visando a difusão de uma ideologia de boas práticas financeiras e administrativas”, acrescentou.

Outro exemplo, de publicação mais voltada para a comunidade francesa residente no Brasil, é o semanário L’Éclaireur (O Esclarecedor).
“Uma de suas edições trouxe rude polêmica com o primeiro cônsul da França no Brasil, lotado em São Paulo, Georges Ritt, acusado pelo periódico de incompetência, abuso de poder, divulgação de segredos profissionais, traição à honra, traição à pátria, calúnia, adultério, e daí para baixo”, disse Guimarães.

A exemplo de alguns periódicos existentes na própria França, que alimentaram o furor da opinião pública durante o tristemente famoso caso Dreyfus, L’Éclaireur era explicitamente antissemita. E seu antissemitismo parece ter-se exacerbado por causa das boas relações do cônsul Georges Ritt com uma rica família de judeus franceses, proprietários da firma Bloch Frères (Irmãos Bloch), dedicada à confecção e comércio de roupas, de acordo com a pesquisadora.

Essa ocupação dos Bloch, por outro lado, era bem característica da comunidade francesa em São Paulo no período. Segundo a historiadora Heloisa Barbuy, professora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e do Programa de Pós-Graduação em História Social da USP, cerca de 400 dos 2.500 franceses residentes em território paulista eram comerciantes de alto padrão.

Especificidades da comunidade
O perfil da comunidade francesa em São Paulo era semelhante ao da do Rio de Janeiro, conforme artigo de Ana Luiza Martins, publicado no livro Franceses no Brasil (Unesp/2009), de Tania de Luca e Laurent Vidal (organizadores).

Diferentemente da comunidade italiana – que respondia por 63,38% dos imigrantes no Brasil, a maioria deles engrossando as fileiras dos trabalhadores braçais da indústria ou da agricultura –, a comunidade francesa, formada por apenas 1,55% dos estrangeiros que entraram no Brasil no período, dedicava-se principalmente ao comércio (modas, adereços etc.) ou a atividades culturalmente mais qualificadas (como engenharia, ensino, artes, edição e tipografia).

Há duas explicações para isso. Em primeiro lugar, ao contrário da Itália, que, após o processo de unificação política, atravessou um longo período de pobreza, miséria e até fome, a França viveu sua belle époque (“bela época”) justamente na passagem do século XIX para o XX. Em segundo lugar, enquanto o governo italiano tomava poucas medidas em defesa de seus emigrantes, o governo francês emitiu atos proibindo o recrutamento de emigrantes a partir de 1875, quando constatou que as condições de trabalho no Brasil não eram boas como as agências de emigração anunciavam.

O impacto dos jornais franceses no jornalismo brasileiro será objeto de fase posterior do estudo. Mas alguns exemplos pontuais já podem ser adiantados, como o de Lima Barreto (1881-1922), assíduo leitor de Le Figaro.
Descendente de escravos, mas filho de pais que tiveram a oportunidade de estudar e valorizavam a cultura, o autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma começou a trabalhar na imprensa ainda nos tempos de estudante.
Crítico mordaz da Primeira República, mantenedora dos privilégios da oligarquia agrária e da alta oficialidade militar, o jornalista e escritor apontou também a “futilidade” e o “semianalfabetismo” dos jornais brasileiros da época. Para ele, Le Figaro era o paradigma da boa imprensa a ser seguido pela imprensa nacional.

Outro exemplo é a observação do respeitado crítico literário José Veríssimo (1857-1916) sobre a preferência dos brasileiros pelo idioma francês, aprendido principalmente na leitura dos jornais populares parisienses, o que faria deles maus falantes da própria língua portuguesa.

“Com o apoio da FAPESP, o material coletado pela pesquisa foi organizado em um grande banco de dados, que será franqueado ao público no futuro”, informou Guimarães. Desde já, porém, é possível acessar uma amostra representativa desse material no site http://jfb.cedaph.org 

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Divulgação:



UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO
Brasil, 13 de junho de 2013

Diretora de Ciências da Educação:
Maria de Fátima Felix Rosar
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Diretora de Cultura e Comunicação:
Ana Felix Garjan
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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