* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Mia Couto e seu colar de miçangas incomuns - OUTRAS PALAVRAS


A Universidade Planetária do Futuro divulga importante artigo de 'OUTRAS PALAVRAS'.

Mia Couto e seu colar de miçangas incomuns - OUTRAS PALAVRAS

– on 23/04/2014 Categorias: AlternativasArte e LiteraturaCapaCulturaPós-Capitalismo
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Escritor moçambicano conta que tece novos mundos substituindo eurocentrismo e ciência-absoluta por aposta em seres múltiplos, pós-valor e olhar não-cartesiano.

Entrevista exclusiva a Rôney Rodrigues
Nu e cru, eis o fato: Mia Couto cola miçangas. Com sua fala macia, vai compondo as palavras, devagar, com esmero, e sem que nem mesmo percebamos o fio articulador, está pronto um “colar vistoso”. “Assim é a voz do poeta”, explica em um texto. “Um fio de silêncio costurando o tempo”.

E o escritor moçambicano já costurou muitos fios em seus 58 anos. Escreveu 23 livros, traduzidos para seis idiomas e publicados em mais de vinte países. Em 2013, venceu o Prêmio Camões – o mais importante da língua portuguesa – e o Prêmio Literário Internacional Neustadt, considerado o Nobel norte-americano. Biólogo de formação, Mia Couto também dirige uma empresa que realiza estudos de impacto ambiental em Moçambique e é professor de ecologia da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).

Antes que a entrevista comece, neste 14 de novembro de 2013, ele me conta um pouco de seu último livro, “Cada Homem É uma Raça”. “O título é tirado de um diálogo que eu imaginei; um diálogo entre a polícia e um vendedor de pássaros”, explica. “A polícia pergunta para esse vendedor qual é a sua raça. ‘A minha raça sou eu, João Passarinheiro.’. Explique-se melhor, disse a ele o policial. E ele disse: ‘minha raça sou eu mesmo. A pessoa é uma humanidade individual. Cada homem é uma raça, senhor polícia’.

Enquanto toma um gole de café, queixa-se que seu relógio biológico está desregulado, afinal o fuso horário de cinco horas entre Moçambique e Brasil ainda o abate, embora as viagens sejam costumeiras. Cansado então? “Não, agora já estou acostumado”. Não acreditei. Mas não precisamos acreditar em tudo, não é verdade?

PARTE UM
Isso que se chama realidade
Uma vez você disse que os moçambicanos – assim como os brasileiros – concebem e aceitam a realidade de uma maneira pouco realista. Mais ou menos vivemos em uma história de realismo mágico?
De fato, temos tipos de culturas misturadas, miscigenadas, e essa mestiçagem se fez com nações, culturas, sentimentos e sensibilidades olhassem essa categoria chamada realidade de outra maneira e não fizesse a fricção entre o que é certo ou não certo. Tanto o Brasil como Moçambique são países que resultaram dessa emergência, dessas sensibilidades diferentes. Essas culturas – vou falar no caso de Moçambique – têm uma diferente maneira de olhar essa linha de fronteira entre o que é verdadeiro, o que é falso, o que é mágico e o que é real. Isso, obviamente, impregnou nossos países a olhar a realidade com uma interrogação. Os próprios europeus, que têm essa filosofia que valoriza tanto essa chamada realidade, criaram isso que se chama “realismo mágico”. De qualquer maneira, nunca seria um brasileiro, um latino-americano ou um africano a inventar a categoria de realismo mágico porque nós temos outro olhar. Trata-se de uma filosofia – de um modo de estar de estar no mundo – de um povo que não leva muito a sério o chamado sentido da realidade e não se deixa intimidar por uma certa racionalidade que é muito normativa em relação à necessidade de festejar o corpo e a alegria de viver.

Essas classificações são porosas, claro. Você acha que elas ajudam a gente entender os processos?
Nós temos uma tendência natural, digamos assim, para criar esses compartimentos e pensar nos estereótipos à base de clichês. A única maneira é essa: construir para nos desconstruir. Se nós não nos tomarmos muito a sério, de maneira que não nos arrumem a nós e que seja uma ferramenta que a gente possa usar e desfazer – tendo consciência dela –, tudo bem. Mas pensar em classificar também me parece uma preocupação que temos por influência de certa filosofia europeia.

Você costuma falar que contar história é uma maneira de rezar. Queria que você me falasse como essa reza ajuda a recuperar as histórias contadas dos outros.
Toda literatura faz isso. Quer dizer, há todo um convite para essa realidade, que foi nossa primeira pátria. Não aconteceu comigo, na minha casa, por essa circunstância particular de se contar muitas histórias, mas todos nós nascemos crianças e chegamos à palavra por via desse pensamento. Não é só um assunto técnico – de estar escrito –, mas é um modo de estar aberto, em sintonia com o que é visível e não-visível. Nos deixamos guiar pela palavra, somos absorvidos por ela, somos produtores dela. E isso a literatura resgata. É como dizer: “vamos permitir que uma certa infância se reinstale dentro de nós”. É isso que me faz feliz em ser escritor, é, sobretudo, eu ter feito contas com minha identidade, dizendo assim: “eu não sou uma única pessoa, sou várias, ao mesmo tempo sou tudo isso, tem uma parte negra, uma parte branca, uma parte mulher, uma parte homem, uma parte cientista, uma parte poeta”.

PARTE DOIS
Os comedores de nações
Era 12 de junho 2001 e Mia Couto subiu ao palco da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, para receber o prêmio Mário António Fernandes de Oliveira – atribuído de três em três anos – por “O último voo do flamingo”. Tinha na ponta da língua o que dizer:
O último voo do flamingo fala de uma perversa fábrica de ausência – a falta de uma terra toda inteira, um imenso rapto de esperança praticado pela ganância dos poderosos”, pronunciou. “O avanço desses comedores de nações obriga-nos a nós, escritores, a um crescente empenho moral”.
E desse empenho moral, Mia Couto entende: participou da luta pela independência de Moçambique, quando se juntou à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). Nunca pegou em uma arma de fogo porque os insurgentes proibiam brancos de andarem armados. A arma, desde aquela época, era a mesma de hoje: caneta e papel.

O que é a fábrica de ausências?
Hoje, infelizmente, não há nenhum país que não esteja nessa condição. Desde o início, desde crianças, nós somos colocados numa circunstância de consumir: consumimos filmes, sons… Consumimos o tempo que já não tem tempo para nós. Precisa-se devolver essa condição de produtor, de maneira que, desde o início, desde que a criança começa a enxergar o mundo, se aceite que ela tem um discurso próprio – mesmo que esse discurso seja completamente errado aos olhos do adulto, mesmo que ele seja só no nível da poesia. Quando a criança pergunta – ou quer se encantar por qualquer coisa, seja a chuva, a nuvem, o vento –, que seja aceito esse discurso como uma coisa que está sendo criada e, portanto, é uma construção que não deve ser interrogada se é errada ou não. A criança se coloca como sujeito de si próprio e parte dos adultos tem a tentação de corrigir a criança, dizendo: “não, o vento não é isso o que estais a dizer?”, e explica o que é o vento. Isso promove uma maneira de ver hegemônica, fundada na ciência. Precisamos reinventar o mundo.

E esse seria o “empenho moral” do escritor?
Sim, construir o espaço do sonho possível. Numa sociedade em que o valor está, simplesmente, no que pode ser comprado e vendido, alguma coisa tem que ir além disso: o prazer que temos em sermos outros, em sonharmos, em viajarmos através do outro. A preservação desse espaço está para além da razão do lucro e do mercado. Esse é o nosso empenho moral e nos interessa que o livro seja capaz de produzir esse território do conhecimento.

Você esteve ligado à Frelimo, que buscava a independência de Moçambique. Na medida do possível, essa independência chegou?
Não. Moçambique precisa conquistar um caminho próprio, um caminho que seja original. Essas são as grandes urgências da nossa sociedade. Moçambique não teve tempo. Na verdade, o que houve foi que não lhe é dado esse tempo, uma nação tem que se integrar no mundo e esse mundo é ditado por essa pratica de ser global e de se encaixar na economia. Eu sei que é uma coisa muito utópica, mas poderíamos ter esse tempo e espaço para criarmos uma via própria – que poderia não ter o nome concreto de socialismo ou capitalismo – uma via que dê mais respostas à nossa própria cultura, à nossa própria realidade.

Mas como desbloquear essa via, que parece estar sempre impedida, usando uma expressão sua, pelos “comedores de nações”?
Essa é uma resposta que eu não tenho. O que eu acho é que estamos todos perdidos em relação a isso, pois vivemos esses confrontos. Não é um caso só pra Moçambique: o Brasil também vive isso. Não há nação que não viva isso, mas podemos ter uma identidade própria e não uma que seja reproduzida e imposta por uma coisa que não tem rosto. Precisamos estar conscientes de que esse caminho não nos serve mais, mas ainda estamos todos apalpando no escuro.

Algumas pessoas se referem à sua literatura como altamente politizada, também por sua história de militância. Você a vê assim?
Queria que ela fosse, em primeiro lugar, literatura. E que fosse política só na medida em que ela fosse literatura. Toda literatura é política. Essa classificação é demasiadamente apolítica e me é preocupante, acaba por deixar escapar outra coisa que é mais importante. A biologia narra a história da vida. E a literatura também: é a arte de celebrar o fato de estarmos vivos.

PARTE TRÊS

Poeiras e cinzas do chão

Em o “Afinador de Silêncios”, Mia Couto, provavelmente recordando-se de sua infância tímida – “refinando silêncios, no plural” – adverte que “uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros”. E conclui: “eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio”. Queria saber quando é que o escritor decide romper esse silêncio.

Você se recorda de quando se sentiu absorvido pela palavra?
Sim, sobretudo quando eu escutava murmúrios – nunca foi pela voz proclamada, não uma coisa que se dissesse em voz alta – mas algo que sussurrava: os murmúrios das histórias que minha mãe me contava. Era como se a história fosse meu leito, onde eu me deitava naquele momento de transição entre a vigília e o dormir. A palavra me conduzia.

Você já disse uma vez o silêncio é uma música em estado de gravidez. Quando a papel está em branco ou a tela do editor de textos aberta à sua frente, como você apura esse silêncio para tentar transformar em encantamento?
A relação com o silêncio é importante para mim, porque eu tive que aprender e isso teve uma importância decisiva. Não apenas porque meu pai era um poeta, mas porque vivíamos em estado de poesia em nossa casa. O meu pai ensinou uma coisa: olhar para as pequenas coisas, ao jeito das lições de Manoel de Barros, procurando brilhos entre poeiras e cinzas do chão. Ele nos ensinou também a ouvir poetas em noites de poesia com ele e poetas amigos. A palavra era como se fosse música. A minha origem – parte de mim, que é meu pai – me ensinava que o silêncio era um vazio, e era preciso ocupá-lo. Havia um medo do silêncio e, esse mesmo medo fazia com que a gente conversasse para ocupar o silêncio. Mas acho que a África me deu muitos silêncios e algumas coisas eu não teria, se não fosse daquele lugar. Ali o silêncio não é uma ausência, é uma presença. Alguém sempre está falando conosco quando não dizemos nada. O trabalho foi de me fazer recuar diante do medo, deixar de temê-lo e perceber que no silêncio há qualquer coisa pedindo para ser escutada.

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UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - ANO V
Centro de Ciências Humanas
Diretora: Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar

Departo de Divulgação Cultural e Científica
Ana Maria Felix Garjan
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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