* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

"O mundo precisa de novo contrato social", por Clarinha Glock, da IPS

Universidade Planetária do Futuro
Assessoria Especial de Comunicação
Divulga matéria da IPS


“O mundo precisa de novo contrato social”.


Por Clarinha Glock, da IPS

Barcelona, Espanha, 4/8/2010 – “Temos que começar a pensar em um novo contrato social em escala planetária, e também dentro de cada país”, afirmou em entrevista à IPS o ganhador do prêmio Nobel da Paz 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel. Aos 78 anos, Esquivel se mantém muito ativo em defesa dos direitos humanos e da educação para a paz.

Atualmente, é um dos promotores da criação do Tribunal Penal Internacional para o Meio Ambiente, sob o princípio de que os desastres ecológicos são um crime contra a humanidade. Para isso é preciso modificar o Estatuto de Roma, que em 1998 deu vida ao Tribunal Penal Internacional, em vigor desde 2002.

Em uma de suas frequentes viagens a Barcelona, Esquivel conversou com a IPS sobre a situação da América Latina e os avanços para uma cultura de paz no mundo.

IPS: Desde o fim das ditaduras militares na América Latina, como a região evoluiu?

Adolfo Pé rez Esquivel: Depois das ditaduras impostas pela política dos Estados Unidos, houve fatos importantes que fazem com que a América Latina mude para democracias condicionadas ou restritas. É um processo rápido, vinculado à Guerra das Malvinas (1982, entre Argentina e Grã-Bretanha). Antes, o confronto era Leste-Oeste, entre Estados Unidos e a antiga União Soviética. Com a Guerra das Malvinas, o problema passa a ser Norte-Sul. Logo, Washington se dá conta de que é preciso promover democracias. Mas a política neoliberal, as privatizações, a apropriação dos recursos naturais e não naturais continua.

IPS: A América Latina continua sendo importante para Washington?

APE: Apesar de precisar se concentrar nas guerras do Afeganistão e Iraque, os Estados Unidos nunca deixaram de estar atentos à América Latina. Quando algum país se desvia dessa hegemonia, começa a ter conflitos, como os que ocorrem na Venezuela, Bolívia, Equado r ou Argentina. Quando o deposto presidente Manuel Zelaya, de Honduras, começou a ter outra visão da situação de seu país, sofreu um golpe de Estado legalizado pelo parlamento e pelo Poder Judicial. É uma experiência-piloto para aplicar em outros países, no Paraguai, por exemplo, que passa por algo semelhante.


IPS: Então, existe um reposicionamento dos Estados Unidos com a região?


APE: Estão criando uma “pinça” militar no continente, com o Plano Puebla-Panamá, para a América Central e o Caribe, o Plano Colômbia, com sete bases militares sob o pretexto de combater o narcotráfico e o terrorismo, a Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil, Paraguai) e, nas Ilhas Malvinas, uma base militar com a Grã-Bretanha. Além disso, empresas multinacionais buscam na região os recursos que faltam nos países centrais. Apesar de tudo, surgem forças sociais, culturas e políticas fortes. O governo da Bolívia, por exemplo, está recu perando as empresas nacionais e os recursos naturais que estavam privatizados. São passos importantes, como converter-se em um Estado plurinacional, com reconhecimento dos povos indígenas, ou medidas para superar o analfabetismo e os problemas de saúde. Como ocorre na Venezuela.


IPS: Mas há críticas a esses governos. Qual é a sua percepção?


APE: Não existem democracias perfeitas. O que existe são democracias que podem ser perfeitas, podem melhorar. Por exemplo, a Venezuela é uma democracia diferente da, aparente, existente na Colômbia, onde existe repressão, controle de grupos paramilitares, intervenção das Forças Armadas, quatro milhões de refugiados internos e cinco milhões de exilados. Os colombianos votam, mas o que garante uma democracia não é o voto, é a participação do povo. Com todas as dificuldades e erros, países da América Latina deram passos qualitativos na construção de democracias participativas. São espaços a serem construídos.


IPS: Com o presidente Barack Obama as coisas mudaram?


APE: Não. Obama chegou ao governo, mas não ao poder. Ele se comprometeu a acabar com a guerra do Iraque e a intensificou, e também com a do Afeganistão. Não conta com condições de governabilidade como os presidentes da Bolívia, Venezuela e Equador. Seus governos estão unidos pelo Mercosul, Unasul ou Banco do Sul. É a única forma de enfrentar os grandes poderes internacionais.


IPS: Essa união pode impedir o golpe de Estado, que mencionou, no Paraguai?


APE: Claro. A presidente da Argentina, Cristina Fernández, fez algo interessante. No dia 25 de maio, festa da pátria e do bicentenário, recebeu Manuel Zelaya com honras de presidente em exercício. Isto incomoda os Estados Unidos, que perdem sua hegemonia. A América Latina tem de fortalecer sua unidade, porque possui grandes recursos naturais, e a próxima guerra será por água, recursos energéticos e alimentos. A única maneira de se fortalecer são as alianças econômicas, culturais e políticas.


IPS: O senhor citou forças sociais latino-americanas emergentes. Quais são?


APE: Uma é o movimento de mulheres. A mulher é protagonista em toda a região, dos povos indígenas às esferas científicas, tecnológicas e do pensamento. Outro movimento importante é o dos indígenas, que começaram a recuperar sua identidade, sua cultura, sua espiritualidade e a se organizar. E a terceira são os movimentos sociais, que estão gerando uma nova forma de fazer política e construindo uma democracia participativa. Isto leva a algo no qual venho insistindo: temos de começar a pensar em um novo contrato social em escala planetária, e também dentro de cada país. Quando a Real Academia Espanhola realizou um encontro da língua, nós fizemos um Congresso das Línguas, porque não somos um país monolinguista e temos de respeitar essa diversidade. Quando falo de um novo contrato social também me refiro a isto, porque a dominação não começa pelo campo econômico, mas pelo cultural.


IPS: Há avanços na campanha para criar o Tribunal Penal internacional para o Meio Ambiente?


APE: Entre as coisas que faço, presido a Academia das Ciências do Meio Ambiente de Veneza, integrada por 120 cientistas, onde trabalhamos os grandes problemas ambientais. Nos direitos humanos se vê os danos às pessoas, mas não aos povos. Em 1976, a Liga Internacional pelos Direitos e pela Liberdade dos Povos proclamou a Declaração Universal dos Direitos dos Povos. E creio que é preciso trabalhar no dano aos povos indígenas, a populações inteiras, pela contaminação da água e do meio ambiente. Em 2001, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou um informe dizendo que a cada dia morrem no mundo mais de 35 mil crianças vítimas da fome. Eu chamo isso de terrorismo econômico. Estamos propondo uma reforma do Estatuto de Roma. Ao mesmo tempo, é necessário lançar uma campanha internacional para que os povos pressionem. A pressão para que os governos façam mudanças deve partir da base. Envolverde/IPS.


FOTO
Crédito: Clarinha Glock/IPS
Legenda:
Adolfo Pérez Esquievel, prêmio Nobel da Paz 1980
.
...............................................................................

Unversidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Humanas e Sociais
Diretores:
Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar
Prof. Dr. Orlando Oscar Rosasr
Prof. Dra. Maria Inês Hamann Peixoto
.
Departamento de Comunicação Social,
Cultural e Científica
Diretoras:
Ana Felix Garjan, Maria de Fátima Felix Rosar,
                                                         Luciana Fortes Felix, Carla Elder

Grupos Artforum Brasil UNIFUTRO

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

Grupos Artforum Brasil XXI

Grupos Artforum Brasil XXI
Logo UNIFUTURO-Brasil XXI

Arquivo do blog