Feira de arte contemporânea Arco chega a sua 30ª edição na Espanha.
Comentários
A Arco em sua 30ª edição contou com a participação de 14 galerias selecionadas pela comissária independente brasileira Luisa Duarte, a comissária associada do Museu Rufino Tamayo do México Daniela Pérez e a comissária associada de arte latino-americana da The Tate Gallery em Londres, Julieta González.
Segundo notícias da EFE de Madri, a feira internacional de arte contemporânea (Arco) exibiu a 30ª edição dessa importante feira de arte conhecida mundialmente. Os galeristas de diversos países mostraram apoio ao novo diretor Carlos Urroz e puderam contemplar obras de mais prestígio que nos últimos anos.
No período de 16 a 20 deste mês de fevereiro de 2010, a Arco apresentou obras exibidas nas 197 galerias que participaram dessa nova trajetória da Arco, que recebeu e expôs diversas tendências de arte e técnicas que foram das mais cl´ssicas às mais inovadoras, através de 3 mil artistas.
Ness nova fase da Arco houve destaque para a organização do projeto de um projeto que abriu psotas às propostas emergentes de jovens e consolidados criadores do panorama ibero-americano, segundo a EFE.
Houve o desenvolvimento do programa "So Projects: Focus Latinoamerica", que foi patrocinado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, um dos destaque desta edição.
"A Arco contou com a participação de 14 galerias selecionadas pela comissária independente brasileira Luisa Duarte, a comissária associada do Museu Rufino Tamayo do México Daniela Pérez e a comissária associada de arte latino-americana da The Tate Gallery em Londres, Julieta González".
Houve a participação de duas galerias argentinas, cinco brasileiras, duas colombianas, uma mexicana e uma da Venezuela entre as 197 salas procedentes de 21 países.
Destas galerias, 117 participaram do programa geral; 39 fizeram parte do programa Arco 40, no qual cada galeria mostrou o trabalho de no máximo três artistas, e 14 salas no programa So Projects: Focus América Latina.
Na foto, pessoa observa o trabalho de artistas japoneses da 'Base gallery'
(16/02/2011) Javier Soriano/AFP Photo ( fonte: Uol).
A feira que foi encerrada no domingo passado, contou com a participação da Rússia como país convidado e teve a presença de oito galerias e uma importante representação institucional daquele país, cujas obras paresentadas chamaram muita atenção colecionadores que adquiriram muitas obras várias obras, como a sériesde caixas onde foram exibidas projeções dos vídeos de Marina Alexeeva, na Galeria Gisich.
Destas galerias, 117 participarão do programa geral; 39 farão parte do programa Arco 40, no qual cada galeria mostra o trabalho de no máximo três artistas, e 14 salas no programa So Projects: Focus América Latina.
A feira internacional de arte contemporânea Arco, uma das maiores da Europa completou sua 30ª edição, e foi realizada de 16 a 20 de fevereiro, em Madri. Seu curador Carlos Urroz demonstrou interesse em acentuar o caráter ibérico e latino-americano da Arco. "Desde o primeiro ano, a Arco se considera uma feira ibérica", disse Urroz, quem destacou a importante troca existente entre artistas portugueses e instituições espanholas.
O diretor da mostra parabenizou a geração de criadores portugueses de entre 30 e 45 anos e afirmou que eles têm "um potencial enorme" sustentado em seu forte discurso teórico e em sua capacidade de reflexão.
Segundo Urroz, dos 160 mil visitantes da última edição da Arco, 15% procedia de Portugal.
Além disso, manifestou sua confiança de que o vínculo entre a Arco e os países latino-americanos "continuará a longo prazo" e citou Brasil, Argentina e México como os países que têm mais galerias. Antes da apresentação da feira, a Associação Portuguesa de Galerias de Arte (APGA) e o Ministério da Cultura do país assinaram um acordo para apoiar a divulgação e a promoção da arte contemporânea portuguesa no exterior, que incentivará sua presença na Arco.
O protocolo estabelece que a APGA receberá 200 mil euros anualmente, que poderão aumentar através de patrocinadores, segundo a ministra da Cultura portuguesa, Gabriela Canavilhas.
A Arco 2011 contou com 190 galerias de mais de 30 países.
..............................................
Brasil, 23 de fevereiro de 2011
Divulgação:
Ana Felix Garjan, diretora e curadora
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 11 anos
Arte e Cultura são pólos de desenvolvimento
Comentários
A Arco em sua 30ª edição contou com a participação de 14 galerias selecionadas pela comissária independente brasileira Luisa Duarte, a comissária associada do Museu Rufino Tamayo do México Daniela Pérez e a comissária associada de arte latino-americana da The Tate Gallery em Londres, Julieta González.
Segundo notícias da EFE de Madri, a feira internacional de arte contemporânea (Arco) exibiu a 30ª edição dessa importante feira de arte conhecida mundialmente. Os galeristas de diversos países mostraram apoio ao novo diretor Carlos Urroz e puderam contemplar obras de mais prestígio que nos últimos anos.
No período de 16 a 20 deste mês de fevereiro de 2010, a Arco apresentou obras exibidas nas 197 galerias que participaram dessa nova trajetória da Arco, que recebeu e expôs diversas tendências de arte e técnicas que foram das mais cl´ssicas às mais inovadoras, através de 3 mil artistas.
Ness nova fase da Arco houve destaque para a organização do projeto de um projeto que abriu psotas às propostas emergentes de jovens e consolidados criadores do panorama ibero-americano, segundo a EFE.
Houve o desenvolvimento do programa "So Projects: Focus Latinoamerica", que foi patrocinado pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, um dos destaque desta edição.
"A Arco contou com a participação de 14 galerias selecionadas pela comissária independente brasileira Luisa Duarte, a comissária associada do Museu Rufino Tamayo do México Daniela Pérez e a comissária associada de arte latino-americana da The Tate Gallery em Londres, Julieta González".
Houve a participação de duas galerias argentinas, cinco brasileiras, duas colombianas, uma mexicana e uma da Venezuela entre as 197 salas procedentes de 21 países.
Destas galerias, 117 participaram do programa geral; 39 fizeram parte do programa Arco 40, no qual cada galeria mostrou o trabalho de no máximo três artistas, e 14 salas no programa So Projects: Focus América Latina.
Na foto, pessoa observa o trabalho de artistas japoneses da 'Base gallery'
(16/02/2011) Javier Soriano/AFP Photo ( fonte: Uol).
A feira que foi encerrada no domingo passado, contou com a participação da Rússia como país convidado e teve a presença de oito galerias e uma importante representação institucional daquele país, cujas obras paresentadas chamaram muita atenção colecionadores que adquiriram muitas obras várias obras, como a sériesde caixas onde foram exibidas projeções dos vídeos de Marina Alexeeva, na Galeria Gisich.
Destas galerias, 117 participarão do programa geral; 39 farão parte do programa Arco 40, no qual cada galeria mostra o trabalho de no máximo três artistas, e 14 salas no programa So Projects: Focus América Latina.
A feira internacional de arte contemporânea Arco, uma das maiores da Europa completou sua 30ª edição, e foi realizada de 16 a 20 de fevereiro, em Madri. Seu curador Carlos Urroz demonstrou interesse em acentuar o caráter ibérico e latino-americano da Arco. "Desde o primeiro ano, a Arco se considera uma feira ibérica", disse Urroz, quem destacou a importante troca existente entre artistas portugueses e instituições espanholas.
O diretor da mostra parabenizou a geração de criadores portugueses de entre 30 e 45 anos e afirmou que eles têm "um potencial enorme" sustentado em seu forte discurso teórico e em sua capacidade de reflexão.
Segundo Urroz, dos 160 mil visitantes da última edição da Arco, 15% procedia de Portugal.
Além disso, manifestou sua confiança de que o vínculo entre a Arco e os países latino-americanos "continuará a longo prazo" e citou Brasil, Argentina e México como os países que têm mais galerias. Antes da apresentação da feira, a Associação Portuguesa de Galerias de Arte (APGA) e o Ministério da Cultura do país assinaram um acordo para apoiar a divulgação e a promoção da arte contemporânea portuguesa no exterior, que incentivará sua presença na Arco.
O protocolo estabelece que a APGA receberá 200 mil euros anualmente, que poderão aumentar através de patrocinadores, segundo a ministra da Cultura portuguesa, Gabriela Canavilhas.
A Arco 2011 contou com 190 galerias de mais de 30 países.
..............................................
Brasil, 23 de fevereiro de 2011
Divulgação:
Ana Felix Garjan, diretora e curadora
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 11 anos
Arte e Cultura são pólos de desenvolvimento