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A Universidade Planetária do Futuro -Ano III e seu atual Centro de Ciências e Pesquisas de Meio Ambiente divulgam matéria sobre a COP-17, que está sendo realizada em Durban, na África do Sul, até amanhã, dia 10/12/2011.
Compartilhamos matérias sobre a COP -17ª Conferência das Nações Unidas que discute sobre as mudanças climáticas em Durban, na África do Sul, de 28/11 a 9/12. Mas foi o encerramento foi prorrogado para amanhã, dia 10/12/2011, para hoje ainda não havia um acordo entre as centenas de países da COP.
O Brasil tem metas voluntárias de reduzir de 36,1% a 38,9% suas emissões até 2020 e diz que conseguirá atingir a meta antes do previsto, e afirma estar pronto para negociar um acordo vinculante global a partir de 2020.
Protesto no COP 17- Manifestantes reunidos em Durban, na África do Sul, sede da COP 17, pedem que conferência chegue a consenso global sobre o clima.
Manifestantes reunidos em Durban, na África do Sul, sede da COP 17,
pedem que conferência chegue a consenso global sobre o clima.
Os dias têm sido agitados na cidade sul-africana de Durban, onde acontece a conferência sobre o clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 17. Uma manifestação, segundo a polícia local, reuniu cerca de 10 mil pessoas nas ruas, com um único propósito: pedir aos diplomatas, reunidos desde a última segunda-feira (28) na conferência, um consenso para a criação de um acordo global que reduziria as emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pela elevação da temperatura no planeta.
Durante o protesto, ambientalistas e integrantes de partidos políticos seguravam faixas que mostravam frases como “a mudança climática está me matando” ou traziam no corpo pinturas com símbolos como o de uso da energia nuclear no mundo.
Uma das principais tarefas desta COP 17 é tentar prorrogar o Protocolo de Kyoto – que expira em 2012 – e hoje é o único acordo existente segundo o qual a maioria dos países desenvolvidos (os Estados Unidos, segundo maior emissor, não participam porque não ratificaram internamente o acordo) têm metas de redução das emissões. Se ele não for estendido, não haverá nada em seu lugar. E o que já está ruim, ficará pior.
Outra discussão importante é o estabelecimento do “fundo verde”, que, segundo os acordos de Cancún (COP 16) deve oferecer US$ 100 bilhões anuais de financiamento de ações de redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas a países pobres até 2020. O problema é quem vai pagar a conta, diante da crise mundial que se avoluma. Os países ricos, por exemplo, exigem que as nações emergentes, como China, Brasil, entre outros, também assumam compromissos.
( Terra da Gente, com info Globo Natureza )
Divulgamos:
09/12/2011 - 22h22
UOL Notícias
Em novo texto de Kyoto, países desenvolvidos tem "objetivo de garantir" cortes de 25% a 40% em suas emissões
Lilian Ferreira
Do UOL Ciência e Saúde, em Durban
Novo texto apresentado sobre o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012, traz o "objetivo de garantir" cortes de 25% a 40% nas emissões em 2020 sobre os níveis de 1990 para os países desenvolvidos. Este texto está sob análise dos ministros e deve ir à votação no plenário na manhã de sábado (10).
O valor exato para cada país ainda não foi atribuido e está atrelado à revisão em 2015, quando sai o relatório do IPCC que irá indicar se as medidas adotadas até então são eficientes para combater o aquecimento global. O segundo período de comprometimento vai apenas até 2017 e não 2020. O texto conta com as promessas feitas em Copenhague, COP-15, de corte de pelo menos 20%.
Os EUA, que já não fazem parte do acordo, Japão, Rússia e Canadá não participam do segundo período, que deve contar com a União Europeia, Austrália e Nova Zelândia.
Outras notícias:
O final de semana passada foi agitado na cidade sul-africana de Durban, onde acontece a conferência sobre o clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 17. Uma manifestação, segundo a polícia local, reuniu cerca de 10 mil pessoas nas ruas, com um único propósito: pedir aos diplomatas, reunidos desde a última segunda-feira (28) na conferência, um consenso para a criação de um acordo global que reduziria as emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pela elevação da temperatura no planeta. Durante o protesto, ambientalistas e integrantes de partidos políticos seguravam faixas que mostravam frases como “a mudança climática está me matando” ou traziam no corpo pinturas com símbolos como o de uso da energia nuclear no mundo.
Uma das principais tarefas desta COP 17 é tentar prorrogar o Protocolo de Kyoto – que expira em 2012 – e hoje é o único acordo existente segundo o qual a maioria dos países desenvolvidos (os Estados Unidos, segundo maior emissor, não participam porque não ratificaram internamente o acordo) têm metas de redução das emissões. Se ele não for estendido, não haverá nada em seu lugar.
Outra discussão importante é o estabelecimento do “fundo verde”, que, segundo os acordos de Cancún (COP 16) deve oferecer US$ 100 bilhões anuais de financiamento de ações de redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas a países pobres até 2020. O problema é quem vai pagar a conta, diante da crise mundial que se avoluma. Os países ricos, por exemplo, exigem que as nações emergentes, como China, Brasil, entre outros, também assumam compromissos.
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Reflexos das mudanças climáticas
09/12/2011 - 10h45 / Atualizada 09/12/2011 - 11h58
Na reta final, países negociam quais serão os termos do acordo da COP-17
Lilian Ferreira
Do UOL Ciência e Saúde, em Durban
"Estamos engajados. Estamos lidando agora com "como" será este acordo para combater as mudanças climáticas. Precisamos acordar como iremos trabalhar no futuro. O que vamos fazer até 2015, com o relatório do IPCC, e de lá até 2020", disse a presidente da COP-17, Maite Emily Nkoana-Mashabane.
A Conferência do clima, que termina nesta sexta-feira (09), deve acertar um acordo para garantir o segundo período de comprometimento do Protocolo de Kyoto (que expira em 2012) até 2020; um novo tratado legal e vinculante para reduzir as emissões, para todos os países, a partir de 2020; e a operacionalização do Fundo Verde, que visa destinar até 100 bilhões de dólares ao ano até 2020 para combater as mudanças climáticas em países pobres.
Depois que EUA, Brasil, China e outros países concordaram com a construção de um pacto global para combater o aquecimento global para 2020, como queria a União Europeia para assinar a prorrogação de Kyoto, os países agora estão reunidos para escrever o texto.
A divergência é sobre os termos que irão definir este novo acordo para 2020: se ele será legalmente obrigatório (como quer a UE) e quais serão as obrigações dos países (se os em desenvolvimento terão menos obrigações que os desenvolvidos). Os EUA não querem um acordo legalmente vinculante, pois ele teria de ser aprovado no Senado, o que não deve acontecer.
Connie Hedegaard, a negociadora da UE, disse em seu Twitter: "China, EUA e Índia irão aceitar um acordo legalmente vinculante?"
Brasil
O Brasil, um ativo negociador, faz ponte entre as partes para se chegar ao acordo. O embaixador Luiz Alberto Figueiredo diz que está vendo convergência nesta reta final. “Estamos trabalhando com todos os parceiros para chegar a um roteiro muito claro e específico”.
A ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, disse que este é o momento de discutir como construir este acordo. “Temos que pensar agora para não termos uma lacuna em 2020. E é isso que Durban vai trazer: quais serão os próximos passos na luta contra o clima”, disse.
O país defrende que este acordo espere o relatório do IPCC, em 2014, que irá dizer se as ações para conter o aquecimento global estão funcionando e o que será necessário fazer para reduzir os prejuízos, para então definir as obrigações de cada país, baseado na ciência.
Fundo do Clima
As notícias mais promissoras são sobre o Fundo do Clima. Segundo a presidente da COP, ele deve ser lançado aqui. Os últimos detalhes de sua operacionalização estão sendo acertados. Como os países não querem um "fundo vazio", também há o empenho em angariar financiamentos antes de seu lançamento. Alemanha e Dinamarca promeram 55 milhões de euros, mas a crise econômica está dificultando a mobilização de verbas para o clima.
Já o Redd+, que visa o destino de verba para proteção de florestas, não deve sair por divergências sobre o mercado de carbono.
Depois que EUA, Brasil, China e outros países concordaram com a construção de um pacto global para combater o aquecimento global para 2020, como queria a União Europeia para assinar a prorrogação de Kyoto, os países agora estão reunidos para escrever o texto.
A divergência é sobre os termos que irão definir este novo acordo para 2020: se ele será legalmente obrigatório (como quer a UE) e quais serão as obrigações dos países (se os em desenvolvimento terão menos obrigações que os desenvolvidos). Os EUA não querem um acordo legalmente vinculante, pois ele teria de ser aprovado no Senado, o que não deve acontecer.
Connie Hedegaard, a negociadora da UE, disse em seu Twitter: "China, EUA e Índia irão aceitar um acordo legalmente vinculante?"
A China tem se mostrado propensa a aceitar um acordo que vise um compromisso de metas obrigatórias a partir de 2020, com regras a serem definidas no futuro e se uma série de cinco condições forem atendidas.
Entre as demandas está o acordo de uma segunda fase de Kyoto, a criação do Fundo Verde para o Clima e o princípio de responsabilidade comum, mas com exigências diferenciadas, dependendo da capacidade de cada país, ou seja, quem está em desenvolvimento não teria as mesmas metas de desenvolvidos. Este é o principal ponto de desacordo com os EUA, que querem metas 'iguais' para todos.
Até 2020 valeriam as ações voluntárias dos países em desenvolvimento recolhidas no protocolo. A China tem um autoimposto desde 2009, que tem por objetivo melhorar entre 40% e 45% suas emissões de dióxido de carbono por unidade do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 na comparação dos números de 2005. Isto poderia não significar uma redução das emissões em termos absolutos, apenas relativos.
Um dos entraves para o país é que um acordo legal internacional exige monitoramento global das emissões (para checar se o acordo está sendo cumprido). Mas a China é contra qualquer controle externo.
Os EUA é um dos países mais isolados já que é um dos principais emissores, é um país desenvolvido, mas não tem metas obrigatórias globais de redução dos gases estufa. Por isso, diz não poder opinar sobre a prorrogação de Kyoto, já que não faz parte dele.
O país tem se mostrado mais favorável a aceitar metas legais internacionais a partir de 2020, desde que sejam em pé de igualdade com outros países. Isso significa não ter maiores metas que a China e sem ter que transferir tecnologia e recursos para os países em desenvolvimento.
Com a crise financeira, tem se mostrado ainda mais contrário à transferência de recurso para rivais econômicos, como a China, por exemplo.
Os EUA destacam que têm uma meta voluntária legal interna de corte nas emissões de 17% até 2020, frente aos níveis de 2005, o que significa uma redução de 3% em relação a 1990. Em 2009, as emissões aumentaram 7,3% em relação a 1990, mas tiveram queda gradual a partir de 2005.
A União Européia como um bloco conseguiu diminuir suas emissões de acordo com as metas de Kyoto (dimuniu 20% enquanto a meta era de 8%) e concorda em prorrogar o Protocolo. Para isso, entretanto, quer que os países em desenvolvimento e os EUA aceitem agora se comprometer com metas obrigatórias de redução das emissões a partir de 2015.
A Austrália segue a mesma posição da União Europeia: aceita um novo período de Kyoto, desde que países em desenvolvimento, entre eles a China, Índia e Brasil, aceitem se comprometer com metas obrigatórias de redução das emissões a partir de 2020.
Este é o grupo que mais empaca a prorrogação do Protocolo de Kyoto. Eles são contra prorrogar suas metas obrigatórias, enquanto os maiores poluidores do mundo atual, China e EUA, também não se comprometerem com metas.
Japão e Rússia conseguiram cumprir as metas de Kyoto e reduziram suas emissões, já o Canadá aumentou suas emissões em quase 30% de 1990 para 2009.
A Índia apresentou a posição mais conservadora dos Basic (Brasil, África do Sul, China e Índia). Apesar de não se colocar contra um acordo legal global a partir de 2020, diz que ainda não tem condições de assumir tal compromisso e afirma que possui milhares que pessoas que emitem zero.
O Brasil tem metas voluntárias de reduzir de 36,1% a 38,9% suas emissões até 2020 e diz que conseguirá atingir a meta antes do previsto, e afirma estar pronto para negociar um acordo vinculante global a partir de 2020.
A proposta do país é fazer o segundo período de Kyoto agora e esperar o relatório do IPCC em 2014. Ele irá ditar as diretrizes a serem seguidas para se conter o aquecimento global. Com base nestes dados e na revisão da temperatura máxima permitida para conter o aquecimento (marcada para 2015), os países traçariam metas obrigatórias.
COP -17
Conferência das Nações Unidas discute mudanças climáticas em Durban, na África do Sul, de 28/11 a 9/12
A natureza não negocia. Portanto, enquanto os representantes para a clima entram em disputa sobre prazos, metas vinculantes e finanças, alguns dos países mais pobres do mundo estão alertando que o aumento no nível do mar e as tempestades irão varrer essas nações para fora do mapa, a não ser que o mundo concorde em combater o aquecimento global.
"Seremos um dos primeiros países a ficar debaixo d'água", disse Foua Toloa, um político de Toquelau, uma ilha localizada entre o Havaí e a Nova Zelândia, que fica a apenas cinco metros acima do nível do mar.
"Somos uma nação pequena e frágil, muito suscetível aos desdobramentos ambientais e climáticos."
O ministro de Relações Exteriores de Granada, Karl Hood, foi ainda mais direto. Ele preside a Aliança de Pequenas Ilhas-Estado (AOSIS, na sigla em inglês), composta de 43 países e cujos membros estão na linha de frente das mudanças climáticas.
"Se não agirmos agora, alguns de nós irão morrer."
Muitas ilhas de baixas altitudes já podem calcular o custo da crescente emissão dos gases de efeito estufa em termos de vidas perdidas, economias abaladas e paisagens transformadas.
"Até 2025, o aumento no nível do mar pode provocar o deslocamento de ao menos 10% da população", disse o presidente de Comores, Fouad Mohadji, aos representantes nas negociações sobre as mudanças climáticas, realizadas na cidade portuária de Durban, na África do Sul.
As águas do mar poderiam destruir 29 por cento da rede rodoviária, 30 por cento da infraestrutura hoteleira, da qual depende o turismo da ilha, 70 por cento dos portos e aeroportos, gerando um custo de 1 bilhão de dólares.
"Isso é o dobro do PIB do país", afirmou.
Representantes de quase 200 países têm até o final desta sexta-feira para decidir se irão se comprometer com a assinatura de um acordo climático internacional até 2015, o que seria a data limite.
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Os Grupos ARTFORUM Brasil - 12 anos e a Universidade Planetária do Futuro divulgam importantes fotos veiculadas por sites da Internet, sobre o que aconteceu nessa semana em Durban.
Brasil, 09 de dezembro de 2011
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Universidade Planetária do Futuro - Ano III,
a partir dessa data, 09/12/2011.
Universidade Planetária do Futuro
Presidente executiva: Ana Felix Garjan
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Centro de Ciências do Meio ambiente
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xaxier
Departo. de Pesquisa e Arqueologia Espacial
Diretora: Profa. Zélle Bittencourt
Vamos salvar nosso planeta Agora!
Esperamos que a COP-17 traga melhores resultados, esperança e deterninação por parte das grandes potências e da luta da humanidade que quer justiça para a Vida! Que a vida do nosso planeta não seja vista e considerada um grande bolo a ser disputado, que o planeta não seja motivo de disputas políticas...
Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
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Universidade Planetária do Futuro
Presidente executiva: Ana Felix Garjan
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Centro de Ciências do Meio ambiente
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xaxier
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Departamento de Comunicação Social
Luciana Fortes Félix e Grupos
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