* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

COP- 17 encerrará no dia 10 de dezembro. O mundo espera uma resposta!


 

A Uiversidade Planetária do Futuro completa 2 anos neste mês de dezembro, e nosso compromisso continuará em divulgarmos notícias, informações, matérias, artigos, opiniões e núcleos de referências, em prol da preservação do nosso planeta, paz da humanidade e da natureza. Estamos fazendo a nosss parte através da cultura humanista- planetária, que é nosso importante eixo de referência e conceito.

 
Pessoas de todas as culturas e etnias desejam um Planeta Vivo!


 

Vamos salvar o Planeta Agora!

A Universidade Planetária do Futuro -Ano III e seu atual Centro de Ciências e Pesquisas de Meio Ambiente divulgam matéria sobre a COP-17, que está sendo realizada em Durban, na África do Sul, até amanhã, dia 10/12/2011.

Compartilhamos matérias sobre a COP -17ª Conferência das Nações Unidas que discute sobre as mudanças climáticas em Durban, na África do Sul, de 28/11 a 9/12. Mas foi o encerramento foi prorrogado para amanhã, dia 10/12/2011, para hoje ainda não havia um acordo entre as centenas de países da COP.

O Brasil tem metas voluntárias de reduzir de 36,1% a 38,9% suas emissões até 2020 e diz que conseguirá atingir a meta antes do previsto, e afirma estar pronto para negociar um acordo vinculante global a partir de 2020.


Protesto no COP 17- Manifestantes reunidos em Durban, na África do Sul, sede da COP 17, pedem que conferência chegue a consenso global sobre o clima.

Manifestantes reunidos em Durban, na África do Sul, sede da COP 17,
pedem que conferência chegue a consenso global sobre o clima.


Os dias têm sido agitados na cidade sul-africana de Durban, onde acontece a conferência sobre o clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 17. Uma manifestação, segundo a polícia local, reuniu cerca de 10 mil pessoas nas ruas, com um único propósito: pedir aos diplomatas, reunidos desde a última segunda-feira (28) na conferência, um consenso para a criação de um acordo global que reduziria as emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pela elevação da temperatura no planeta.

Durante o protesto, ambientalistas e integrantes de partidos políticos seguravam faixas que mostravam frases como “a mudança climática está me matando” ou traziam no corpo pinturas com símbolos como o de uso da energia nuclear no mundo.

Uma das principais tarefas desta COP 17 é tentar prorrogar o Protocolo de Kyoto – que expira em 2012 – e hoje é o único acordo existente segundo o qual a maioria dos países desenvolvidos (os Estados Unidos, segundo maior emissor, não participam porque não ratificaram internamente o acordo) têm metas de redução das emissões. Se ele não for estendido, não haverá nada em seu lugar. E o que já está ruim, ficará pior.

Outra discussão importante é o estabelecimento do “fundo verde”, que, segundo os acordos de Cancún (COP 16) deve oferecer US$ 100 bilhões anuais de financiamento de ações de redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas a países pobres até 2020. O problema é quem vai pagar a conta, diante da crise mundial que se avoluma. Os países ricos, por exemplo, exigem que as nações emergentes, como China, Brasil, entre outros, também assumam compromissos.

( Terra da Gente, com info Globo Natureza )



Divulgamos:
09/12/2011 - 22h22
UOL Notícias


Em novo texto de Kyoto, países desenvolvidos tem "objetivo de garantir" cortes de 25% a 40% em suas emissões

Lilian Ferreira

Do UOL Ciência e Saúde, em Durban


Novo texto apresentado sobre o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012, traz o "objetivo de garantir" cortes de 25% a 40% nas emissões em 2020 sobre os níveis de 1990 para os países desenvolvidos. Este texto está sob análise dos ministros e deve ir à votação no plenário na manhã de sábado (10).

O valor exato para cada país ainda não foi atribuido e está atrelado à revisão em 2015, quando sai o relatório do IPCC que irá indicar se as medidas adotadas até então são eficientes para combater o aquecimento global. O segundo período de comprometimento vai apenas até 2017 e não 2020. O texto conta com as promessas feitas em Copenhague, COP-15, de corte de pelo menos 20%.

Os EUA, que já não fazem parte do acordo, Japão, Rússia e Canadá não participam do segundo período, que deve contar com a União Europeia, Austrália e Nova Zelândia.

Outras notícias:

O final de semana passada foi agitado na cidade sul-africana de Durban, onde acontece a conferência sobre o clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 17. Uma manifestação, segundo a polícia local, reuniu cerca de 10 mil pessoas nas ruas, com um único propósito: pedir aos diplomatas, reunidos desde a última segunda-feira (28) na conferência, um consenso para a criação de um acordo global que reduziria as emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pela elevação da temperatura no planeta. Durante o protesto, ambientalistas e integrantes de partidos políticos seguravam faixas que mostravam frases como “a mudança climática está me matando” ou traziam no corpo pinturas com símbolos como o de uso da energia nuclear no mundo.

Uma das principais tarefas desta COP 17 é tentar prorrogar o Protocolo de Kyoto – que expira em 2012 – e hoje é o único acordo existente segundo o qual a maioria dos países desenvolvidos (os Estados Unidos, segundo maior emissor, não participam porque não ratificaram internamente o acordo) têm metas de redução das emissões. Se ele não for estendido, não haverá nada em seu lugar.

Outra discussão importante é o estabelecimento do “fundo verde”, que, segundo os acordos de Cancún (COP 16) deve oferecer US$ 100 bilhões anuais de financiamento de ações de redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas a países pobres até 2020. O problema é quem vai pagar a conta, diante da crise mundial que se avoluma. Os países ricos, por exemplo, exigem que as nações emergentes, como China, Brasil, entre outros, também assumam compromissos.

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Reflexos das mudanças climáticas


09/12/2011 - 10h45 / Atualizada 09/12/2011 - 11h58


Na reta final, países negociam quais serão os termos do acordo da COP-17

Lilian Ferreira

Do UOL Ciência e Saúde, em Durban




"Estamos engajados. Estamos lidando agora com "como" será este acordo para combater as mudanças climáticas. Precisamos acordar como iremos trabalhar no futuro. O que vamos fazer até 2015, com o relatório do IPCC, e de lá até 2020", disse a presidente da COP-17, Maite Emily Nkoana-Mashabane.

A Conferência do clima, que termina nesta sexta-feira (09), deve acertar um acordo para garantir o segundo período de comprometimento do Protocolo de Kyoto (que expira em 2012) até 2020; um novo tratado legal e vinculante para reduzir as emissões, para todos os países, a partir de 2020; e a operacionalização do Fundo Verde, que visa destinar até 100 bilhões de dólares ao ano até 2020 para combater as mudanças climáticas em países pobres.
Depois que EUA, Brasil, China e outros países concordaram com a construção de um pacto global para combater o aquecimento global para 2020, como queria a União Europeia para assinar a prorrogação de Kyoto, os países agora estão reunidos para escrever o texto.
A divergência é sobre os termos que irão definir este novo acordo para 2020: se ele será legalmente obrigatório (como quer a UE) e quais serão as obrigações dos países (se os em desenvolvimento terão menos obrigações que os desenvolvidos). Os EUA não querem um acordo legalmente vinculante, pois ele teria de ser aprovado no Senado, o que não deve acontecer.
Connie Hedegaard, a negociadora da UE, disse em seu Twitter: "China, EUA e Índia irão aceitar um acordo legalmente vinculante?"


Brasil
O Brasil, um ativo negociador, faz ponte entre as partes para se chegar ao acordo. O embaixador Luiz Alberto Figueiredo diz que está vendo convergência nesta reta final. “Estamos trabalhando com todos os parceiros para chegar a um roteiro muito claro e específico”.


A ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, disse que este é o momento de discutir como construir este acordo. “Temos que pensar agora para não termos uma lacuna em 2020. E é isso que Durban vai trazer: quais serão os próximos passos na luta contra o clima”, disse.

O país defrende que este acordo espere o relatório do IPCC, em 2014, que irá dizer se as ações para conter o aquecimento global estão funcionando e o que será necessário fazer para reduzir os prejuízos, para então definir as obrigações de cada país, baseado na ciência.

Fundo do Clima


As notícias mais promissoras são sobre o Fundo do Clima. Segundo a presidente da COP, ele deve ser lançado aqui. Os últimos detalhes de sua operacionalização estão sendo acertados. Como os países não querem um "fundo vazio", também há o empenho em angariar financiamentos antes de seu lançamento. Alemanha e Dinamarca promeram 55 milhões de euros, mas a crise econômica está dificultando a mobilização de verbas para o clima.
Já o Redd+, que visa o destino de verba para proteção de florestas, não deve sair por divergências sobre o mercado de carbono.
Depois que EUA, Brasil, China e outros países concordaram com a construção de um pacto global para combater o aquecimento global para 2020, como queria a União Europeia para assinar a prorrogação de Kyoto, os países agora estão reunidos para escrever o texto.
A divergência é sobre os termos que irão definir este novo acordo para 2020: se ele será legalmente obrigatório (como quer a UE) e quais serão as obrigações dos países (se os em desenvolvimento terão menos obrigações que os desenvolvidos). Os EUA não querem um acordo legalmente vinculante, pois ele teria de ser aprovado no Senado, o que não deve acontecer.
Connie Hedegaard, a negociadora da UE, disse em seu Twitter: "China, EUA e Índia irão aceitar um acordo legalmente vinculante?"
A China tem se mostrado propensa a aceitar um acordo que vise um compromisso de metas obrigatórias a partir de 2020, com regras a serem definidas no futuro e se uma série de cinco condições forem atendidas.
Entre as demandas está o acordo de uma segunda fase de Kyoto, a criação do Fundo Verde para o Clima e o princípio de responsabilidade comum, mas com exigências diferenciadas, dependendo da capacidade de cada país, ou seja, quem está em desenvolvimento não teria as mesmas metas de desenvolvidos. Este é o principal ponto de desacordo com os EUA, que querem metas 'iguais' para todos.
Até 2020 valeriam as ações voluntárias dos países em desenvolvimento recolhidas no protocolo. A China tem um autoimposto desde 2009, que tem por objetivo melhorar entre 40% e 45% suas emissões de dióxido de carbono por unidade do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 na comparação dos números de 2005. Isto poderia não significar uma redução das emissões em termos absolutos, apenas relativos.
Um dos entraves para o país é que um acordo legal internacional exige monitoramento global das emissões (para checar se o acordo está sendo cumprido). Mas a China é contra qualquer controle externo.
Os EUA é um dos países mais isolados já que é um dos principais emissores, é um país desenvolvido, mas não tem metas obrigatórias globais de redução dos gases estufa. Por isso, diz não poder opinar sobre a prorrogação de Kyoto, já que não faz parte dele.

O país tem se mostrado mais favorável a aceitar metas legais internacionais a partir de 2020, desde que sejam em pé de igualdade com outros países. Isso significa não ter maiores metas que a China e sem ter que transferir tecnologia e recursos para os países em desenvolvimento.
Com a crise financeira, tem se mostrado ainda mais contrário à transferência de recurso para rivais econômicos, como a China, por exemplo.
Os EUA destacam que têm uma meta voluntária legal interna de corte nas emissões de 17% até 2020, frente aos níveis de 2005, o que significa uma redução de 3% em relação a 1990. Em 2009, as emissões aumentaram 7,3% em relação a 1990, mas tiveram queda gradual a partir de 2005.

A União Européia como um bloco conseguiu diminuir suas emissões de acordo com as metas de Kyoto (dimuniu 20% enquanto a meta era de 8%) e concorda em prorrogar o Protocolo. Para isso, entretanto, quer que os países em desenvolvimento e os EUA aceitem agora se comprometer com metas obrigatórias de redução das emissões a partir de 2015.

A Austrália segue a mesma posição da União Europeia: aceita um novo período de Kyoto, desde que países em desenvolvimento, entre eles a China, Índia e Brasil, aceitem se comprometer com metas obrigatórias de redução das emissões a partir de 2020.
Este é o grupo que mais empaca a prorrogação do Protocolo de Kyoto. Eles são contra prorrogar suas metas obrigatórias, enquanto os maiores poluidores do mundo atual, China e EUA, também não se comprometerem com metas.
Japão e Rússia conseguiram cumprir as metas de Kyoto e reduziram suas emissões, já o Canadá aumentou suas emissões em quase 30% de 1990 para 2009.
A Índia apresentou a posição mais conservadora dos Basic (Brasil, África do Sul, China e Índia). Apesar de não se colocar contra um acordo legal global a partir de 2020, diz que ainda não tem condições de assumir tal compromisso e afirma que possui milhares que pessoas que emitem zero.
O Brasil tem metas voluntárias de reduzir de 36,1% a 38,9% suas emissões até 2020 e diz que conseguirá atingir a meta antes do previsto, e afirma estar pronto para negociar um acordo vinculante global a partir de 2020.


A proposta do país é fazer o segundo período de Kyoto agora e esperar o relatório do IPCC em 2014. Ele irá ditar as diretrizes a serem seguidas para se conter o aquecimento global. Com base nestes dados e na revisão da temperatura máxima permitida para conter o aquecimento (marcada para 2015), os países traçariam metas obrigatórias.



COP -17


Conferência das Nações Unidas discute mudanças climáticas em Durban, na África do Sul, de 28/11 a 9/12



A natureza não negocia. Portanto, enquanto os representantes para a clima entram em disputa sobre prazos, metas vinculantes e finanças, alguns dos países mais pobres do mundo estão alertando que o aumento no nível do mar e as tempestades irão varrer essas nações para fora do mapa, a não ser que o mundo concorde em combater o aquecimento global.


"Seremos um dos primeiros países a ficar debaixo d'água", disse Foua Toloa, um político de Toquelau, uma ilha localizada entre o Havaí e a Nova Zelândia, que fica a apenas cinco metros acima do nível do mar.
"Somos uma nação pequena e frágil, muito suscetível aos desdobramentos ambientais e climáticos."
O ministro de Relações Exteriores de Granada, Karl Hood, foi ainda mais direto. Ele preside a Aliança de Pequenas Ilhas-Estado (AOSIS, na sigla em inglês), composta de 43 países e cujos membros estão na linha de frente das mudanças climáticas.
"Se não agirmos agora, alguns de nós irão morrer."
Muitas ilhas de baixas altitudes já podem calcular o custo da crescente emissão dos gases de efeito estufa em termos de vidas perdidas, economias abaladas e paisagens transformadas.

"Até 2025, o aumento no nível do mar pode provocar o deslocamento de ao menos 10% da população", disse o presidente de Comores, Fouad Mohadji, aos representantes nas negociações sobre as mudanças climáticas, realizadas na cidade portuária de Durban, na África do Sul.
As águas do mar poderiam destruir 29 por cento da rede rodoviária, 30 por cento da infraestrutura hoteleira, da qual depende o turismo da ilha, 70 por cento dos portos e aeroportos, gerando um custo de 1 bilhão de dólares.
"Isso é o dobro do PIB do país", afirmou.
Representantes de quase 200 países têm até o final desta sexta-feira para decidir se irão se comprometer com a assinatura de um acordo climático internacional até 2015, o que seria a data limite.

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Os Grupos ARTFORUM Brasil - 12 anos e a Universidade Planetária do Futuro divulgam importantes fotos veiculadas por sites da Internet, sobre o que aconteceu nessa semana em Durban.













 





Brasil, 09 de dezembro de 2011


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Universidade Planetária do Futuro - Ano III,
a partir dessa data, 09/12/2011.

Universidade Planetária do Futuro
Presidente executiva: Ana Felix Garjan
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Centro de Ciências do Meio ambiente
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xaxier

Departo. de Pesquisa e Arqueologia Espacial
Diretora: Profa. Zélle Bittencourt

Vamos salvar nosso planeta Agora!

Esperamos que a COP-17 traga melhores resultados, esperança e deterninação por parte das grandes potências e da luta da humanidade que quer justiça para a Vida! Que a vida do nosso planeta não seja vista e considerada um grande bolo a ser disputado, que o planeta não seja motivo de disputas políticas...



Grupos ARTFORUM Brasil XXI - 12 anos
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Universidade Planetária do Futuro
Presidente executiva: Ana Felix Garjan
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Centro de Ciências do Meio ambiente
Diretor: Prof. Dr. Herbe Xaxier
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Departamento de Comunicação Social
Luciana Fortes Félix e Grupos
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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