* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Pelos caminhos da crítica literária, por Samuel Antenor - Agência FAPESP

 

A Universidade Planetária do Futuro divulga artigo importante sobre crítica literária.

Continuamos a divulgar as matérias da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, uma das organizações mais importantes do Brasil.



 

 

Pelos caminhos da crítica literária

07/11/2013
Por Samuel Antenor
Agência FAPESP – Não há crítica sem juízo e, se não houver juízo, o que resta é apenas comentário. A frase é da crítica literária Leyla Perrone-Moisés, professora emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), que participou na segunda-feira (04/11) de um café literário promovido pela Fundação Bunge, em parceria com a FAPESP, na Casa das Rosas, em São Paulo.
Perrone-Moisés foi uma das vencedoras da 58ª edição do Prêmio Fundação Bunge na categoria Vida e Obra, ao lado do escritor catarinense Alexandre Nodari, ganhador do 34º Prêmio Fundação Bunge Juventude.
 
Em sua apresentação, a professora falou sobre os diferentes contextos literários e sobre como esses contextos influenciam a crítica tanto na academia quanto nos jornais e revistas – forma pela qual os leitores das obras têm acesso às análises dos especialistas. “A crítica literária tem validade, não tem verdade”, afirmou, citando o crítico e linguista francês Roland Barthes (1915-1980), a quem considera um de seus mestres em sua área de atuação, ao lado do professor Antônio Cândido e do poeta Haroldo de Campos (1929-2003).
 
Autora de livros como O Novo Romance francês (1966), Falência da crítica (1973) e Vinte Luas (1992), com o qual venceu o Prêmio Jabuti em 1993 na categoria Estudos Literários (Ensaio), Perrone-Moisés conviveu com Cândido e Campos, em São Paulo, e com Barthes, em Paris, nos anos 1950, quando iniciou sua trajetória profissional.
 
A mesa-redonda na Casa das Rosas foi coordenada pelo poeta e crítico literário Frederico Barbosa, diretor do centro cultural voltado à divulgação da literatura e da poesia. O casarão construído por Ramos de Azevedo na Avenida Paulista, no início do século 20, abriga o Centro de Referência Haroldo de Campos, com um acervo de 20 mil livros da biblioteca do poeta concretista.
 
Na abertura do debate, o presidente da FAPESP, Celso Lafer, destacou a importância da obra de Perrone-Moisés e de sua escolha para a edição deste ano do Prêmio Bunge. “Creio que ninguém é mais representativo do que ela para falar, neste momento, sobre os caminhos trilhados pela crítica literária no Brasil, pois sua capacidade de análise vai ao encontro do que se pretende aqui: debater o papel da crítica para a compreensão da literatura e da poesia no Brasil”, disse.
 
O ex-reitor e professor da USP Jacques Marcovitch, presidente do conselho administrativo da Fundação Bunge, lembrou o papel da professora na aproximação entre pesquisadores da área e autores do Brasil e de países como a França. E falou da importância da atuação dos críticos para a formação do mercado editorial brasileiro.
 
“Escolhemos o tema para o prêmio deste ano com a convicção de que o Brasil é um país onde a questão editorial está em expansão. E o crítico literário é quem nos mostra quais são as prioridades para publicação”, enfatizou.
 
Leitor especializado
Para Perrone-Moisés, embora nos últimos anos a crítica literária tenha perdido espaço na mídia impressa, na internet, segundo ela, surgiu uma “espécie de crítica literária” ainda pouco aprofundada e com capacidade de argumentação em construção.
 
“Até o fim do século 20, a crítica de jornal mantinha um antagonismo em relação à crítica universitária. Mas isso se modificou e hoje tanto os críticos na academia como os que escrevem em publicações impressas e eletrônicas têm entre si muito mais similaridades de análise”, afirmou.
 
Segundo a professora, vários críticos que publicam em jornais e revistas buscaram uma formação específica, como mestrado e doutorado, especializando-se nesse tipo de análise, que exige, na visão da professora, apurada capacidade de exame. “Os jornalistas literários, assim como os escritores, se beneficiaram dos estudos e debates feitos na academia”, disse.
 
“É fato que o espaço para a crítica cresceu um pouco nos jornais, nos últimos cinco anos. Há mais revistas literárias, e há também a internet. O lamentável, atualmente, é que haja muito pouco debate de qualidade”, observou.
 
Poder de argumentação
Perrone-Moisés destacou que as transformações históricas e linguísticas pelas quais passa a literatura demoram a ser absorvidas. “Os bons autores não são efêmeros. Eles permanecem lidos por muito tempo. E, com o tempo de permanência de suas obras, vem também o juízo formulado pela crítica.” Por isso, a chamada literatura de entretenimento, segundo ela, ainda que encontre espaço no mercado editorial, não tende a ocupar os raros espaços destinados à crítica literária.
 
“As editoras estão atentas e tendem a publicar muito mais o que tem qualidade. Da mesma forma, os críticos se informam também pelo que é publicado e sabemos que dificilmente autores de qualidade escapam das boas editoras”, disse à Agência FAPESP.
 
Para fazer uma crítica, porém, não basta gostar ou não gostar de uma obra. É preciso ter argumentos. “A internet permite que todos possam falar sobre literatura em sites e blogs, mas nesses espaços percebo que acontece um debate sem crítica”, afirmou.
 
Segundo sua definição, “o crítico nada mais é do que um leitor especializado, que se torna crítico por ler muito; com critérios técnicos e experiência, pode fazer comparações entre obras de referência e o que está sendo analisado”.
 
Sobre o prêmio
O Prêmio Fundação Bunge foi criado em 1955 como forma de incentivar a inovação e a disseminação de conhecimento. É concedido anualmente a personalidades de destaque em diversos ramos das Ciências, Letras e Artes no país
.
O prêmio está dividido nas categorias Vida e Obra, em reconhecimento à obra consolidada de um especialista, cuja pesquisa represente um patrimônio importante para o país, e Juventude, que premia jovens talentos, destacando um profissional de até 35 anos cujo trabalho represente um novo paradigma em sua área.
 
Em 2013, além de Leyla Perrone-Moisés e Alexandre Nodari, Klaus Reichardt foi premiado na categoria Vida e Obra e Samuel Beskow, na categoria Juventude, na área de Recursos Hídricos e Agricultura (leia mais emagencia.fapesp.br/18019).
Os prêmios foram entregues em 1º de outubro. Desde a criação do Prêmio Bunge, foram laureadas 171 pessoas.


http://www.fapesp.br/
_________________________

 
Divulgação: UNIFUTURO

 
Brasil, 08/11/2013
Universidade Planetária do Futuro
Centro de Ciências Sociais
Diretora: Profa. Maria de Fátima Felix Rosar
.
Departamento de Divulgação cultural e científica
Coordenação: Ana Felix Garjan

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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