* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Lazer da mulher na modernidade, por Alessandro Barreta Garcia


Imagem sobre a mulher e sua integração cultural no mundo. (A.D)


A Universidade Planetária do Futuro, em sua vocação humanista - planetária
divulga um importante texto de Alessandro Barreta Garcia:

O LAZER DA MULHER NA MODERNIDADE


Tem-se notado que a mulher é cada vez mais participante do mercado de trabalho, principalmente a partir dos anos de 1970 quando o movimento feminista no Brasil se mostrou com maior clareza. Neste sentido a aproximação da mulher economicamente ativa ao homem, tem representado mudanças na sociedade, onde a mulher se supera a cada dia em relação a sua contribuição familiar. Porém esta igualdade plena ainda depende de muitas outras mudanças tais como; igualdade nos cuidados com os filhos, equiparação salarial, autonomia feminina entre outras variáveis e conseqüências.

De acordo com um levantamento de Aquino et al (1991), a possibilidade de novos agravamentos a saúde feminina e uma possível equiparação das causas de morte por fatores tais como; uma maior inserção da mulher no mercado de trabalho, na vida pública e no já reconhecido cuidado com o lar e com os filhos, parece preocupar o âmbito de saúde pública, em especial a saúde da mulher. Neste sentido é possível que a dupla jornada de trabalho e a falta de horas disponíveis para o lazer possam interferir negativamente na vida de mulheres casadas, economicamente ativas, de baixa renda e com filhos.

É possível que dupla jornada (trabalho doméstico, mais trabalho formal) feminina esteja contribuindo para uma deterioração da auto-estima, depressão, cansaço fisco, tornando-se um profundo estimulador do esgotamento mental. Sendo assim é preciso entender que esta tarefa não é apreciada pelo gênero feminino, mas pode estar sendo su portado de forma cultural e tradicional. Enfim a inexistente cultura de lazer é de extremo interesse para o âmbito de saúde pública e alarmante em termos de políticas educacionais e culturais aos educadores físicos.

O trabalho feminino (dupla jornada de trabalho) se levado a sério, lembra-nos o trabalho fabril no início do possesso capitalista dos séculos XVII e XVIII, sendo esta dupla jornada um grande impedimento para o lazer entre mulheres economicamente ativas.

Inicialmente Mourão (1999) levanta as angustias e as limitações que a mulher sofre quando na posição de baixa renda. Perdem muito tempo na condução a caminho do serviço, e chega muito tarde em casa, por volta das 10 horas da noite e ainda assim continuam suas duplas jornadas de trabalho. Entre mulheres bóias frias a realidade não é diferente: a dupla jornada de trabalho, o doméstico e o da roça fazem parte de suas vidas (Pires, 2001).

Recentemente Garcia (2005 ) investigou que muitas vezes as únicas formas de lazer dessas trabalhadoras (funcionárias de creches e operarias da indústria de calçados) e, sobretudo auxiliares de limpeza resumem-se a escutar rádio e assistir TV. Basicamente o único tempo destinado ao lazer encontra-se nos finais de semana, quando se reúne a família. Notamos ainda que as diferenças entre as idades e entre os graus de escolarização, parecem favorecer as mais jovens e mais escolarizadas sendo possível um maior comprometimento com o lazer.

Acredita-se que para uma cultura corporal de lazer seja necessária uma Política Educacional de Saúde, tanto na infância como na adolescência. Porém não se deve executar a prática do exercício físico, simplesmente pela prática, mas acima de tudo entender sua importância histórica, social e cultural. Sendo esta uma prática relativamente e socialmente determinada por uma cultura corporal mediante família Estado e Sociedade, assume-se que esta deve ser encarada como um problema de Saúde Pública bem como um problema para com os educadores físicos nas escolas.

Além da repercussão negativa da dupla jornada de trabalho, impossibilitando essa mulher economicamente ativa de participar de atividades de lazer, também são apontados os prováveis efeitos deletérios para com sua saúde (desgaste físico, distúrbios osteomusculares, dores na coluna, pressão arterial alta, sofrimento, varizes) (Motta & Neto, 1985; Marcon & Koga et al, 1997; Rocha, 1999; Rocha, 2001; Medeiros & Martins, 2002). Segundo Verbrugge apud Aquino & Menezes et al (1991), para além das doenças eminentes como as cerebrovasculares, pulmonares entre outras, tem se destacado que a grande participação das mulheres como chefes de família, com maior organização política e ingresso no mercado de trabalho possam não estar trazendo vantagens quanto ao tempo de sobrevida, principalmente em função do excesso de a tribuições domésticas, maternas e trabalho formal.

Salientamos também, o grande desejo de mudanças na dinâmica da divisão do trabalho, a partir dos resultados extraídos de Ladeira (2000). Segundo essa autora, o trabalho doméstico, o cuidado com os filhos, o pagamento de contas e as compras de supermercado, são responsabilidades comuns da vida conjugal. Porém, presumimos que uma visão mais crítica a este respeito é pouco observada entre mulheres de baixa renda, e possivelmente mais comum entre mulheres com maior nível econômico e maior nível educacional.

Neste sentido acreditamos que os resultados, em termos de dupla jornada e cultura corporal, poderão ser alterados à medida que houver maior nível educacional, social e maior compreensão dos direitos para com a liberdade e para com a melhora na condição de vida entre mulheres que trabalham.

Enfim, para que a cultura corporal se estabeleça entre mulheres que trabalham, é necessário que ocorram intervenções educacionais, para que se construa um aparato que no nosso entendimento é relativamente social e historicamente determinado por variáveis individuais, sociais, econômicas e políticas e culturais.

A ausência do desenvolvimento em praticamente toda a esfera cultural do lazer, em especial qualquer tipo de cultura corporal de movimento precisa ser repensado, não só no âmbito de Políticas Públicas como também no âmbito educacional. Dumazedier (2001) acrescenta, "A debilidade da renda leva a um modo de vida comum entre pessoas da mesma condição, de tal modo que nem mesmo o lazer gratuito é capaz de despertar interesse e obter sucesso, especialmente entre operários" (84.p, 2001).

Por fim o estabelecimento de uma cultura corporal de lazer não tem se mostrado como se apresenta o chamado processo democrático do lazer. Mesmo com a diminuição da carga horária de trabalho após as lutas sindicais, não e ntendemos o lazer como uma prática acessível a mulheres em diferentes ocupações no mercado de trabalho, principalmente aquelas que se encontram menos favorecidas.

Neste sentido é preciso de mudanças efetivas na dinâmica do Estado, sendo as mudanças não mais paliativas mas sim efetivas. É preciso de liberdade para o lazer, um lazer de qualidade e não apenas radio e TV no qual qualquer individuo com discernimento pode concordar com a péssima qualidade do veiculo de entretenimento.

O lazer deve ser alcançado por todos e deve-se ter a liberdade de escolha do tipo de lazer, seja para com a cultura corporal de movimento, para a leitura o para o estabelecimento da de um maior aporte de cultura geral, tal como, assistir bons filmes no cinema, ir a bons teatros, bons espetáculos, enfim, viajar, pescar, e escutar boas músicas.

As Políticas Públicas neste caso são importantes apenas como medida paliativa, é o mínimo que se possa espe rar do Estado, mas não é suficiente não tem continuidade, e qualidade e nem mesmo respeita o direito de liberdade, pois é uma imposição do Estado, muitas vezes servem apenas como pão e circo para distrair o povo desorganizado, não politizado e não consciente das verdadeiras ideologias de dominação.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, E. M. L, MENEZES, G. M, AMOEDO, M. B. E, et al. Mortalidade feminina no Brasil: Sexo frágil ou sexo forte. Cadernos de Saúde Pública, 7 (2) 174- 189p, 1991.

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. Perspectiva, 2001, 334p.

GARCIA, A. B. Representações sociais da cultura corporal de lazer entre mulheres auxiliares de limpeza. Lecturas educacion fisica y deportes (Buenos Aires), Buenos Aires, v. 10, n. 85, p. 01-13, 2005. (acesso em 30/05/05).

LADEIRA, K. F. Dupla jornada da mulher e qualidade de vida: A influencia do nível socioeconômico nas estratégias de conciliação entre o tempo labor al e o tempo familiar. Magister Scientiae em Economia Doméstica - Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 2000, 91p.

MARCON, S. S, KOGA, M, WAIDMAN, M, A. P, et al. O trabalho da mulher: O confronto com a realidade familiar. Texto e Contexto Enfermagem, Florianopolis, v.6, n.1, p. 135-156, 1997.

MEDEIROS, M. H. R, MARTINS, G. O sofrimento mental feminino e sua relação com o trabalho doméstico na cidade de São Carlos (SP). Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 51, n.4, p. 247-258, 2002.

MOTTA, A. B, NETTO, Z.M. Tempo de mulher - tempo de trabalho entre mulheres proletárias em Salvador. Ciência e Cultura, v. 37, n. 9, p. 1442-1451, 1985.

MOURÃO, L. Representação social da relação do trabalho feminino da diarista com as opções de lazer na comunidade de queimados. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 52-72, nov, 1999.

PIRES, A. G. M. G. As vozes do algodão: Bóias-frias e suas representações sociais de tempo livre e lazer. In (Org) VOTRE, S. Imaginário e representações sociais em educação física, esporte e lazer. Rio de Janeiro - Editora Gama Filho, 2001, 344p.

ROCHA, A. M. Fatores que influenciam a saúde da mulher que trabalha em enfermagem. O Mundo da Saúde, São Paulo, ano. 23, v. 23, n. 2, 1999.

ROCHA, L. E, DEBERT-RIBEIRO, M. Trabalho, saúde e gênero: estudo comparativo sobre analistas de sistemas. Revista de Saúde Pública, v. 35, n. 6, p. 539-47, 2001.

Web site: http://www.ongdarolha.com/
Autor: Alessandro Barreta Garcia
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Brasil, 13 de janeiro de 2011

Divulgação acadêmica:
Profa. Dra. Maria de Fátima Félix Rosar
Diretora do Centro de Ciências Sociais - U. P. F.

U. F. P. - Universidade Planetária do Futuro - Ano II:
Ana Maria Felix Garjan, presidente.

Universidade Planetária do Futuro - Ano II
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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