* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O meio ambiente contra-ataca, por Jeffrey D. Sachs - de Envolverde

O Centro de Ciências do Meio Ambiente da Universidade Planetária do Futuro
Divulga matéria importante do Envolverde


O meio ambiente contra-ataca

Por Jeffrey D. Sachs*


Em grande medida, nossos sistemas políticos e a política global não estão preparados para os grandes desafios reais do mundo atual. O crescimento econômico global e o aumento das populações estão pressionando como nunca antes o ambiente físico e estas pressões, por sua vez, estão trazendo desafios sem precedentes para nossas sociedades. No entanto, os políticos sabem muito pouco destas tendências. Os governos não estão preparados ou organizados para fazer frente a estes desafios. Com isso, as crises que são eminentemente ambientais são tratadas com as estratégias obsoletas da guerra e da diplomacia.

Vejamos, por exemplo, a situação de Darfur, Leste do Sudão, onde um horrível conflito está sendo abordado com ameaças de força militar, sanções econômicas e, em geral, com uma linguagem de guerra e manutenção da paz. No entanto, a origem indubitável do problema é a extrema miséria da região, que piorou desastrosamente durante os ano s 80 por conta de uma seca que está durando até hoje.

Isso leva a crer que as mudanças climáticas de longo prazo estão levando a menos precipitações não apenas na região do Sudão, mas também em grande parte da África imediatamente abaixo do Deserto do Saara – uma área onde a vida depende das chuvas e a seca significa morte. Dafur está atolado em uma armadilha mortal induzida pela seca, mas a ninguém ocorreu ainda abordar esta crise sob uma perspectiva de desenvolvimento de longo prazo em lugar de uma perspectiva de guerra.

A Região precisa mais de uma estratégia de água do que de uma estratégia militar. Seus sete milhões de habitantes não podem sobreviver sem um novo enfoque, que lhes dê a oportunidade de cultivar e dar de beber a seus animais. No entanto, todas as práticas das Nações Unidas abordam o tema através de sanções e exércitos, e não se vislumbra um caminho que conduza à paz.

A pressão sobre a á gua está se convertendo em um importante obstáculo para o desenvolvimento econômico em muitas partes do mundo. A crise da água em Gaza é causa de doenças e sofrimento entre os palestinos, e é uma das principais fontes de tensão entre palestinos e israelenses. Mais uma vez são gastos milhões de dólares em bombardeios e destruição, enquanto não se faz praticamente nada em relação à crescente crise de água.

China e Índia também terão de enfrentar grandes crises de abastecimento de água nos próximos anos, com conseqüências potencialmente terríveis. O rápido desenvolvimento econômico destes dois gigantes se iniciou há quarenta anos, com a introdução de maiores safras agrícolas e o fim da fome. No entanto, parte deste aumento da produção agrícola foi ajudado por milhões de poços cavados para trazer à superfície a água subterrânea. Agora o nível dos lençóis freáticos está abaixando a um ritmo muito perigoso.

Se e xtrai água muito mais rápido do que a reposição dos aqüíferos. Além disso, tirando os padrões pluviais, as mudanças climáticas estão alterando o fluxo dos rios, já que os glaciares que oferecem uma grande quantidade de água para irrigação e uso doméstico estão derretendo mais rapidamente por conta do aquecimento global. A neve das montanhas está derretendo mais cedo do que de costume, o que significa também menos água nos rios no verão.

Por todas estas razões Índia e China estão experimentando sérias crises de água, e é provável que o problema se intensifique no futuro. Para os Estados unidos também há riscos. Os estados do meio-oeste e do sudoeste já experimentaram uma séria seca que já pode ser resultado do aquecimento global, e os estados onde há produção granjeira dependem muito da água e de uma enorme reserva subterrânea que está quase acabando devido à superexploração.

Do mesmo modo que as pressões sobr e a oferta de petróleo e gás elevaram os preços da energia, as pressões ambientais poderiam agora elevar os preços dos alimentos e da água em muitas partes do mundo. Devido às ondas de calor e secas, além de outras pressões do clima este ano nos Estados Unidos, Europa e Austrália, os preços do trigo estão disparando a seus níveis mais altos em décadas. Assim, as pressões ambientais estão corroendo os lucros e afetando as receitas e os meios de subsistência em todo o mundo.

Com o aumento das populações, o crescimento econômico e as mudanças climáticas, vamos enfrentar a intensificação das secas, furacões, tufões, o El Nino, pressões sobre a água, extinções de espécies e outros problemas. Os temas mais brandos do meio ambiente e do clima se converteram em temas urgentes e estratégicos para o século XXI.

No entanto, nossos governos e a política Mundial apenas tomam conhecimento desta verdade fundamental. As pessoas que f alam de fome e da crise ambiental são tratadas como “sonhadores estúpidos” diante dos “realistas práticos” que se ocupam da guerra e da paz. Isto é uma bobagem. Os chamados “realistas” simplesmente não entende as fontes das tensões e pressões que estão conduzindo a um mundo crescente de crises em todo o mundo.

Todos os nossos governos deveriam estabelecer Ministérios do Desenvolvimento Sustentável, com dedicação integral para tratar dos vínculos entre as mudanças ambientais e o bem estar humano. Os Ministérios de Agricultura não pderão lidar sozinhos com as carências de água que serão enfrentadas pelos agricultores. Os Ministérios da Saúde não conseguirão administrar o aumento das doenças contagiosas provocadas pelo aquecimento global.

Os Ministérios de Meio Ambiente não poderão enfrentar as pressões sobre os oceanos e florestas, ou as conseqüências de fenômenos climáticos extremos como o furacão Katrina, do ano passado, ou o tufão Saomai, o pior que já atingiu a China em Muitas décadas. Um novo e poderoso ministério deveria encarregar-se de coordenar as respostas às mudanças climáticas, as pressões sobre a água e outras crises dos ecossistemas.

A nível global, os governos do mundo deveriam entender que os tratados que assinaram em anos recentes sobre o clima, o meio ambiente e a biodiversidade são ao menos de igual importância para a segurança global do que todas as zonas de guerra e conflitos que ganham as manchetes da mídia, os orçamentos e a atenção.

Ao concentrar-se nos objetivos subjacentes ao desenvolvimento sustentável nossos governos poderiam mais facilmente acabar com as crises atuais e evitar muitas outras no futuro.

*Jeffrey D. Sachs é professor de economia e Diretor do Instituto da Terra da Universidade de Columbia -
http://www.project-syndicate.org/

**Tradução: Adalberto Wodianer Marcondes
***Nota do editor: Este texto foi publicado pela primeira vez na Envolverde em 2006. No entanto, pela atualidade, mereceu ser republicado.
* Envolverde/ http://www.project-syndicate.org/
 
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Brasil, 20 de janeiro de 2011
 
Divulgação:
Ana Felix Garjan, presidente da Universidade do Futuro
 

Grupos ARTFORUM Brasil XXI
UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO
Centro de Ciências do Meio Ambiente
Departamento de Comunicação e Divulgação Eco - Cultural
Universidade Planetária do Futuro
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Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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