* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

terça-feira, 29 de junho de 2010

TERRAMÉRICA - A economia azul, por Günter Pauli*

28/06/2010

TERRAMÉRICA - A economia azul

Por Günter Pauli*

O ecossistema funciona com o que tem à sua disposição e depende, antes de tudo, das leis da física. Devemos criar uma economia baseada nesses princípios, propõe Gunter Pauli neste artigo.

Tóquio, 28 de junho (Terramérica).- O mundo precisa de um novo modelo econômico. Quem pode duvidar disto quando se dilui o debate sobre a mudança climática, embora as temperaturas da Terra continuem subindo, e sejam alarmantes tanto o desemprego quanto a pobreza?

A economia planejada nunca foi capaz de distribuir recursos de maneira eficiente. A economia de mercado evoluiu para um sistema que perseguia a expansão mediante economias de escala e aumento constante da produtividade, o que desencadeou uma onda de fusões e aquisições, financiada com crescente endividamento. Quando a dívida ficou insustentável, os feiticeiros das finanças inventaram sofisticados instrumentos que criaram ativos baseados no nada. Então, esse esquema desmoronou.

Os promotores da economia verde questionam o crescimento e afirmam que deve ir além do dinheiro para erradicar a fome e a pobreza, ou seja, que se deve conseguir a educação primária universal, promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres. Contudo, apesar de todas suas boas intenções, a economia verde não conseguiu decolar. Ela exige que os governos subsidiem, que as empresas aceitem lucros menores e que os consumidores paguem mais.

Isto é viável com crescimento e elevado nível de ocupação, mas é difícil quando os governos estão em bancarrota, a demanda e a confiança dos consumidores caem, e aos mais jovens se diz que não há trabalho, enquanto um bilhão de pessoas vivem na pobreza. Chega, então, a hora de adotar inovações que vão além de nosso romance com a natureza e de nosso pessimismo sobre a indústria.

Trata-se de um redesenho pragmático, inspirado nos ecossistemas. Chega também a hora de enfrentar as urgentes necessidades de água, alimentos e saúde com estratégias de longo fôlego para construir capital social. E chega a hora de descobrir soluções que não gerem consequências indesejadas, como a carestia dos alimentos devido ao uso de cereais para produzir biocombustíveis, ou o emprego do óleo de palma para produção de sabonetes biodegradáveis, destruindo enormes extensões de selva tropical.

Em nosso impulso de abraçar a sustentabilidade, toleramos “danos colaterais”, como quando combatemos o terrorismo. Os ecossistemas proporcionam inspiração para criar um novo modelo que transcenda o que até agora conhecemos. Isto é o que chamo economia azul em meu livro “The Blue Economy”. Os ecossistemas fornecem nutrientes e energia em cascata, como demonstrou o assombroso trabalho do engenheiro sanitarista George Chan, de Mauricio, tomando o melhor da permacultura (agricultura permanente) e levando-o a uma nova ordem de eficiência.

Nos modelos de Chan, postos em prática na Colômbia, Namíbia e Fiji, vemos que a biomassa já usada se converte em meio para o crescimento de fungos, de modo que esse substrato aparentemente esgotado se transforma em rica proteína para alimentação do gado. Por sua vez, as bactérias inoculadas no esterco do próprio gado geram biogás em um digestor, enquanto o líquido lodoso resultante dessa operação é um nutriente para as algas que promovem a criação do plâncton que se converte em alimento para os peixes e enriquece a água de irrigação.

No Brasil, o biólogo Jorge Alberto Vieira Costa reutiliza o dióxido de carbono residual de uma usina elétrica movida a carvão para alimentar a alga espirulina, que por sua vez produz alimento rico em proteínas e é usada para fabricar biocombustíveis. O ecossistema opera com o que tem à sua disposição e depende antes de tudo das leis da física. Os fenômenos físicos são previsíveis e não têm exceções : o ar quente se eleva, a água fria cai. Seguir estes princípios permite reduzir ou eliminar resíduos metálicos, substâncias químicas processadas e energia não renovável.

Os mecanismos desenvolvidos pelas zebras e pelos cumpins mostram mais domínio do ar e da umidade do que qualquer de nossas soluções mecânicas ou eletrônicas. Vemos isto no projeto do arquiteto Anderes Nyquist, desenvolvido na escola Laggarberg, da Suécia, no hospital de campanha do grupo Gaviotas em Vichada, Colômbia, e no Eastgate Center de Harare, no Zimbábue, onde o ar é contínua e naturalmente refrescado sem necessidade de bombas ou refrigeradores.

A mesma lógica é aplicada para gerar eletricidade. Cada ecossistema gera correntes elétricas pelas diferenças de pressão, de pH (potencial de hidrogênio) e de temperatura. Essas microcorrentes são suficientes para substituir milhares de milhões de baterias contaminantes.

Esta ideia foi aprovada no In stituto Fraunhofer da Alemanha, onde foi criado um protótipo de telefone celular que gera eletricidade a partir da diferença de temperatura entre o aparelho e o corpo do usuário e que converte a pressão da voz em piezoeletricidade, propriedade de certos cristais de se polarizarem eletricamente quando submetidos à pressão, fornecendo energia para transmitir a própria voz enquanto falamos.

A economia azul deseja expor, não impor, as enormes possibilidades da ciência para que possa emergir, quanto antes melhor, um novo e competitivo modelo econômico.

* Gunter Pauli é fundador do Zero Emissions Research and Initiatives, professor, empresário e autor de livros de não ficção e fábulas infantis. Direitos exclusivos IPS.

Crédito da imagem: Claudius
Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o De senvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
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Brasil, 29  de junho de 2010'

Divulgação:
Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos
do Meio Ambiente
Diretor: Professor Doutor Herbe Xavier
Universidade Planetária do Futuro

*Grupos Artforum UNIFUTURO
Departamento de Comunicação Social,
Cultural e Científica
Diretoras:
Ana Felix Garjan, Maria de Fátima Felix Rosar
Luciana Fortes Félix, Carla Elder

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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