* UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO, fundada em janeiro de 2010, pelos Grupos ARTFORUM Brasil XXI

*** Século XXI. A Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO foi organizada em 2009.São seus Fundadores: As famílias: D.G.F.C., M. F. F. R., A.M.F.G., J.L.C.F. J.L.C.F. Os fundadores são patronos dos Grupo ARTFORUM Brasil XXI que foi organizado em 2001- XXI. Setores UNIFUTURIO: Conselho Universitário, Diretores de áreas acadêmicas, departamento e Grupos de pesquisa, comunicação, edição, divulgação de suas e matérias, artigos institucionais, academias, revistas, sites, blogs e matérias de convidados, como professores, doutores, jornalistas, e homenagens especiais. *** Enunciados da Carta Magna da UNIFUTURO: Os fundadores, patronos, a presidência, diretores, consultores e diretores do presidência do Grupo ARTFORUM Brasil XXI, do seu Projeto especial, Universidade Planetária do Futuro prestam tributo à Humanidade, à Paz Mundial, ao Brasil de 5 séculos; Aos povos da África e do mundo; A todas as etnias que formam o povo brasileiro; Às montanhas e aos picos da Terra; A todas as florestas; águas, oceanos, mares, rios, riachos e fuos de água dos cinco continentes; À Amazônia sua biodiversidade e à biodiversidade brasileira e do planeta. Brasil, março de 2009, Séc. XXI. Boas vindas! Bienvenidos! Welcome#

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O inimigo dentro de nós, Por Vilmar Berna, do Portal do Meio Ambiente

Universidade Planetária do Futuro divulga

O inimigo dentro de nós

Por Vilmar Berna*, do Portal do Meio Ambiente
24/09/2010 - 11h09

Ser, em vez de ter, tem sido apontado por alguns como uma das saídas para a crise ambiental. Trata-se de uma preocupação legítima, pois o Planeta tem recursos finitos. Entretanto, não temos como fazer tal escolha, pois somos matéria e espírito, ao mesmo tempo, cada qual com suas necessidades. Quando orientamos nossas escolhas para TER em vez de SER, também o fazemos por razões espirituais, no caso, a de querermos ser reconhecidos, importantes, poderosos, por exemplo. Existem limites para nossas necessidades materiais. Ninguém consegue comer além dos limites do próprio estômago.


Mas não há limites para a ganância, a ambição humana, a insensibilidade com o outro, sentimentos que dizem respeito ao nosso espírito. O mundo em que vivemos tem divulgado a idéia da posse de bens materiais e de riquezas como um indicador de sucesso e felicidade. Para o Planeta, o problema de um sistema assim é que a base de recursos naturais é finita, e a ganância por mais recursos, infinita. Para alguns, nenhum sucesso financeiro ou poder parece bastante!

O mundo em que vivemos não é constituído apenas do que conseguimos ver e tocar, mas também das idéias que fazemos deste mundo. Por isso o mundo para um muçulmano é diferente do mundo para um cristão, ou para um ateu, ou budista, etc. A idéia que fazemos do mundo não é uma idéia nossa, mas foi sendo construída por nós, desde a infância, a partir da família, da escola, dos meios de comunicação, da sociedade e cultura em que vivemos. Entretanto, não temos que ser o resultado dessas influências, pois temos a possibilidade de pensar, de repensar, de escolher.

Como não será possível atender a todos, para que uns poucos possam ter acesso aos recursos naturais de todos, alguém terá de ceder a sua parte, consciente ou inconscientemente, por bem ou por mal. Na paz, através de mecanismos de mercado onde uns aceitam vender barato suas riquezas naturais e o utros concordam em vender caro os produtos beneficiados fabricados com essas riquezas. Ou na guerra, quando países poderosos, mas dependentes de recursos inventam um pretexto qualquer, inclusive estimulando a intolerância religiosa, ou mentindo descaradamente, para se apropriarem do controle sobre recursos naturais estratégicos, como vimos recentemente na guerra entre EUA e Iraque em relação ao petróleo.

Nossa atual idéia de mundo associa lucro material (ter) a sucesso (ser), e a posse de bens materiais e dinheiro (ter) como o passaporte para a felicidade (ser), estimulando uma corrida de saque sobre os recursos do planeta. Quanto mais alguém possuir, dominar, controlar recursos naturais mais bem sucedido será considerado. A existência de fracassados, de perdedores, de pobres, de excluídos não é um indicador, para os defensores de tal idéia de que exista algo errado com ela. Argumentam que a existência de pobres e excluídos não é algum indica dor de problemas com o sistema, mas por que não gostam de trabalhar, de estudar, não tem coragem suficiente para empreender e correr riscos. E para reforçar tais idéias, divulgam histórias de empresários bem sucedidos que começaram pobres.

Trata-se de uma luta de conquista por recursos como no passado, só que agora os opressores, adeptos dos lucros crescentes e ilimitados, não usam mais chicotes, correntes ou escravos, mas idéias. São beneficiados pelo analfabetismo funcional em que pessoas que sabem ler e escrever têm dificuldades para compreender as idéias num texto. Contam ainda com o crédito fácil a perder de vista, onde as pessoas se deixam escravizar em suaves prestações que a tornam obrigadas a trabalhar incansavelmente pela vida toda a fim de pagar as contas. E quando terminam de pagar por algum bem este já foi planejadamente tornado obsoleto e precisa ser substituído, numa ciranda permanente e crescente de produção que requer o uso in tensivo de recursos naturais numa ponta e consumo e desperdício na outra, gerando esgotamento de recursos naturais, perdas de ecossistemas e montanhas crescentes de lixo.

Ao ser divulgada a idéia de uma sociedade onde ter é sinônimo de ser feliz e bem sucedido - onde se vende a idéia de que um mundo melhor é possível, desde que você tenha o dinheiro para ter acesso a ele - por que alguém iria querer se libertar?! Se libertar da idéia de ser feliz, de ser bem sucedido? Não parece fazer sentido para a maioria, principalmente quando o consumo numa ponta é o que gera os empregos na outra!

Numa era de comunicação globalizada e quase instantânea, talvez nossos problemas estejam na falta de reflexão sobre nossas idéias de mundo que, pelo fato de serem repetidas por milhões de pessoas, desde que as sociedades humanas começaram a se organizar, ou divulgadas exaustivamente, não se tornam verdadeiras.

Cada vez se torna mais d ifícil combater um inimigo que está dentro de nós e por isso mesmo pensar pode doer, pois significa ter de rever e rejeitar idéias que temos do mundo como nos fizeram acreditar, um mundo no qual todos à nossa volta acreditam sem questionar. E já que para a maioria a idéia de mundo é a idéia de um mundo criado por Deus, então não há como pensar o mundo sem pensar também na idéia de Deus! Não falo de Deus, por que não entendo, mas falo da idéia que fazemos dele, de um Deus que tudo sabe e que tudo vê, logo, também vê as injustiças, as desigualdades, as perversidades e, se quer ou permite que as coisas sejam assim pensar sobre uma nova idéia de mundo pode incomodar e até doer, pois significa ter de encarar o fato de que talvez Deus tenha nos abandonado, tenha escolhido ficar do lado dos ditadores e torturadores sanguinários, dos exploradores e poderosos, usando-os como pragas modernas para nos testar e mesmo para nos punir pelos ‘pecados’ de tratar a sua Cri ação da forma como tratamos!

Pretender reconstruir nossa idéia de mundo pode ser pretensioso demais. Entretanto, o mínimo que posso fazer é tentar pensar, livremente, defender-me de verdades que me parecem mentiras. E nada disso é fácil. Fácil é alienar-se ou manter-se alienado, deixar a vida nos levar, não tentar resistir! Creio que este é o meu papel social, contribuir, em minha esfera de influência, a combater o analfabetismo funcional estimulando nas pessoas o gosto e o acesso à leitura, a combater a verdade única, a democratizar a informação socioambiental, a dar voz e vez aos que pensam e escrevem.

O fato de não saber exatamente qual é este mundo melhor, não significa que não imagine que é possível, muito menos que não seja capaz de recusar o que já sei que não é. Preciso enfrentar o desafio de construí-lo, junto com parceiros e parceiras, no próprio ato de caminhar, que pressupõe a ação e reflexão sob re cada pass o dado a fim de não trocarmos de ditaduras ou de ilusões apenas.


* Vilmar Sidnei Demamam Berna é escritor e jornalista, fundou a REBIA - Rede Brasileira de Informação Ambiental (www.rebia.org.br ) e edita deste janeiro de 1996 a Revista do Meio Ambiente (que substituiu o Jornal do Meio Ambiente) e o Portal do Meio Ambiente ( www.portaldomeioambiente.org.br ). Em 1999, recebeu no Japão o Prêmio Global 500 da ONU Para o Meio Ambiente e, em 2003, o Prêmio Verde das Américas – http://www.escritorvilmarberna.com.br/
(Envolverde/Portal do Meio Ambiente)

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Brasil, 29 de setembro de 2010
Universidade Planetária do Futuro

Presidente: Profa. Ana Felix Garjan
Presidente Interina: Profa. Zélle Bittencourt
Vice - Presidente: Prof. Arthur Jaak Bosmans

Centro de Ciências Humanas
Diretores:
Profa. Dra. Maria de Fátima Felix Rosar
Prof. Dr. Orlando Oscar Rosar

Departamento de Ciências do Meio Ambiente
Prof. Dr. Herbe Xaxier


Grupos Artforum Brasil XXI - 11 anos
Universidade Planetária do Futuro - Ano I
*
Departamento de Comunicação Social
Cultural, Científica e de Projetos da UPF
Diretoras
Ana Felix Garjan, Luciana Fortes Felix,
Carla Elder, Zéelle Bittencourt
*
Cidade Artes do Mundo:
http://www.cidadeartesdomundo.com.br/

Abertura do espaço da Universidade do Futuro. Brasil, 28/12/2009

Na política do mundo globalizado está dada a largada para uma nova cadeia de intenções, atitudes e hábitos, diante das questões graves apresentadas pelos diversos cientistas e governantes dos 192 países que estiveram no encontro da cúpula da COP15, em dezembro de 2009. A nova estratégia de superação da crise do planeta e do mundo está sendo chamada de Nova Revolução Verde, pois o mundo já consome mais do que a natureza produz. Caberá aos homens e mulheres dos países, culturas e etnias descobrirem novas formas e hábitos que contribuam com a sustentabilidade que se faz necessária e urgente. O ano de 2010 será o Ano Internacional da Biodiversidade, e será muito importante para fechar a Primeira Década do Século XXI. A partir da Segunda Década o mundo iniciará, de forma mais veloz, o seu encontro com o Ano de 2050, onde estarão as novas fórmulas científicas que poderão garantir o futuro da humanidade do Planeta Terra. Ele é um orbe que tem seus sistemas independentes dos sistemas do homem, mas o mundo precisa refletir sobre suas atitudes em relação à natureza, aos animais, às águas, aos sistemas vivos, e às grandes causas da nossa humanidade. Brasil, 28 de dezembro de 2009. Ana Felix Garjan - Idealizadora do projeto Universidade Planetária do Futuro e membro da comissão dos fundadores da sociedade cultural, sem fins lucrativos: Grupos ARTFORUM Brasil XXI, que organizou o Plano Nossa Década 2001 - 2010 e o Programa Universidade Aberta "Telhados do Mundo" .
Nossos sites principais: : http://www.artforumunifuturobrasil.org/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/ - http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html Cultura Humanista-Planetária por um mundo melhor.

Primeiro Documento Oficial da Universidade Planetária do Futuro

Aos vinte e três dias do mês de março do ano de 2010 - o último da Primeira Década do Século XXI foi realizado um Fórum – Conferência dos fundadores, diretores e consultores dos Grupos Artforum Brasil XXI e da Universidade Planetária do Futuro, após reuniões, roteiros metodológicos e projetos especiais registraram a organização da estrutura da Universidade Planetária do Futuro, considerando a primeira reunião realizada em dezembro de 2009. Foram aprovados artigos do documento filosófico da UNIFUTURO, para fins de sua institucionalização, em nome da História, da Filosofia, da Ciência e da Cultura Humanista-Planetária. ***ARTIGOS APROVADOS ***Artigo I - Que a ética humana, as filosofias, ciências, culturas, literaturas, linguagens e as tecnologias de todas as áreas e setores do mundo se voltem para a construção de novos projetos que contribuam para a construção de um novo mundo justo, pacífico e humanizado, nas próximas décadas, séculos e milênios. *** Artigo II - Que possamos contribuir com a justiça e a paz mundial, a partir de efetivas mudanças e da transformação da sociedade mundial e seus sistemas. Que sejam vivos e reais os Direitos e Deveres da Humanidade para com a Pessoa Humana, a Natureza, os Animais e o Planeta. Desejamos que sejam concretas as atitudes humanas e a solidariedade em prol de um mundo mais humanizado. ** Artigo III - Que os direitos humanos sejam respeitados em todos os países e territórios do mundo político e social. Que as Filosofias, Ciências, Culturas e Artes sejam conexões de justiça para os povos e cidades abandonadas do mundo. Que haja Justiça e Paz para as mulheres e seus filhos mortos/desaparecidos no Brasil e em todos os países. ***Artigo IV - Que todas as ciências, tecnologias, artes, linguagens estéticas, literatura e atitudes humanas contribuam para as mudanças que se fazem necessárias e urgentes, para a transformação da sociedade mundial. ***** Artigo V - Que as pessoas, grupos, comunidades, associações, organizações e instituições e governos cumpram com seus deveres e com seu papel transformador, no âmbito da sociedade onde estão inseridas. Que todo saber e conhecimento contribuam para o novo tempo do mundo, nesse início da segunda década do século XXI. ** Conclusão em síntese: Somos todos sementes da arte da humanidade da Terra, através da cultura, das ciências humanas, das ciências sociais e das tecnologias humanizadas, neste ano de 2010, e em nosso país, o Brasil que registra seus 510 anos de história, educação, cultura e literatura. *Somos semeadores do futuro e passageiros do amanhã. Que haja transformação das sociedades, em prol da Justiça e Paz da humanidade.*** Brasil, 23 de março de 2010 - Século XXI-Terceiro Milênio. Assinam este documento os Fundadores, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro. Brasil, 23 de março de 2010 - Último ano da 1ª Década do Século XXI.

Homenagens da Universidade Planetária do Futuro, em 2010

Nosso Tributo à África - seu povo e cultura; às Américas; aos cinco continentes, aos mares, oceanos, terras, povos do mundo, à diversidade cultural de hoje e do futuro. Homenagem ao Brasil - Cinco séculos de história, cultura e instituições oficiais. Homenagem aos representantes das etnias que formaram o povo brasileiro, e ao seu futuro. Homenagem aos grandes nomes da História, da Educação, da Cultura e Ciências, e das áreas do conhecimento científico desenvolvidos ao longo dos três milênios, nos séculos e décadas do mundo. Homenagem aos que lutaram e lutam pela Justiça e Paz Mundial em prol de um Mundo Melhor. Homenagem e reconhecimento às pessoas, grupos e organizações que trabalham pela Educação e Cultura Humanista - Planetária, em prol da nossa humanidade, da natureza e do planeta. Brasil, janeiro de 2010. Conselho Universitário, Diretores, Coordenadores e Consultores da Universidade Planetária do Futuro.

Universidade Planetária: Filosofias, Culturas e Ciências 2011.

*UNIVERSIDADE PLANETÁRIA DO FUTURO - Aos 25 dias de setembro de 2011 foi celebrado e divulgada e estrutura administrativa da Universidade Planetária do Futuro, para que ela possa atingir seus objetivos e missões. A presidência será formada por membros do Conselho Diretor , Coordenadores e Colaboradores. *Estrutura da Universidade Planetária do Futuro - UNIFUTURO: *Centro de Ciências Sociais *Centro de Pesquisa e Ciências do Meio Ambiente. *Departamento de Arte Educação. *Departamento de Comunicação, Divulgação Científica e Cultural. *Departamento de Projetos Especiais. *A Representação e divulgação da Unifuturo será desenvolvida através de sites, blogs e páginas em redes sociais *** Brasil, 25 de setembro de 2011. Bem-Vindos! Welcome! Bienvenidos!

Somos passageiros do futuro e trabalhamos pelo Mundo Melhor.

O "Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta", dos Grupos ArtForum Brasil XXI foi escrito em 2001, como resultado de fóruns e diálogos dos Grupos Artforum Renasissance vie Universelle, Artforum Mundi Planet, com grupos universitários e organizações de cultura e meio ambiente. Os fóruns foram coordenados por Ana Felix Garjan, que elaborou o texto - mantra do Manifesto Verde Pela Paz da Humanidade e do Planeta, em 2001. O manifesto inspirou a "Carta Magna" da Universidade Planetária do Futuro - 2ª Década do século XXI. *****Manifesto Verde pela Paz da Humanidade e do Planeta: http://www.cidadeartesdomundo.com.br/MV.html

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